Jack Collins Por isso que os mordomos acabam se tornando os melhores amigos de seus chefes, eles facilitam nossas vidas o suficiente para termos respeito por eles.A recepcionista nos leva até o elevador e nos acompanha até o andar em que se encontra a sala do Ceo da empresa em que o Rick trabalha.Logo a secretária pergunta o meu nome, após isso ela fala com a recepcionista e liga para o seu chefe, que pede que entremos em sua sala.—Olá senhor Jack Collins, é uma honra conhecê-lo, já ouvi muito sobre o senhor e o seu irmão Joseph, os irmãos Collins e suas grandes conquistas no mercado tecnológico, sente-se e me conte,como posso ajudá-lo hoje?—Quero que me venda a sua empresa.—digo enquanto olho para o porta-retrato que tinha uma foto dele com sua adorável filha, em cima de sua mesa.Bernardo era o pai da Summer, a amante do merdinha que causou alguns estragos na vida da minha Emma, olho para ele e com um sorriso no rosto.—Senhor Collins, eu não posso vender a minha empresa, ela
Jack Collins —E quanto aos meus funcionários? Eles tem família, irá permanecer com todos eles? —Com todos, inclusive o senhor continuará sendo o Ceo e lhe darei poder para tomar as decisões, mas exceto um único detalhe, quero o seu futuro genro e a sua filha fora desta empresa, e então o que me diz? —Eu não vou perder a minha empresa por uma escolha errada da minha filha, então volte aqui amanhã para acertarmos tudo. —Papai, o senhor não pode estar falando sério, eu não posso acreditar que vai vender a empresa da nossa família, já parou para pensar por que ele quer a nossa empresa? —Não importa os motivos dele, você traiu a minha confiança a partir do momento que se envolveu com esse homem minha filha, um homem casado Summer? Saio da sala com o Hunter, enquanto ouço o senhor Bernardo brigando com sua filha, os funcionários que estavam fora, conversavam entre si, pareciam que já sabiam sobre o caso da filha do chefe com um homem casado, só o chefe que não sabia. Meu celul
Emma me beija e tenta puxar a minha mão que chega até a intimidade dela que para minha surpresa já estava úmida, a viro e faço ela colocar suas pernas abertas de frente para mim, coloco seus seios para fora de tal forma que apenas eu os veja, ela estava com um vestido solto, o que facilitava para mim, sentir ela sem precisar deixá-la nua. —Senhor Collins, sei que não posso negar as suas vontades, mas será que podemos esperar até chegarmos?—ela sussurra entre o nosso beijo. —Relaxe Emma, não vou deixá-la nua dentro do carro, não com o Connor dentro dele, se tem uma coisa que não permito é deixar que outro homem veja a minha submissa nua, você é minha, apenas minha—engulo em seco, ele não iria parar, olho para os lados e me sinto um pouco aliviada, por ver que os vidros eram escuros ,Connor dirigia e acredito eu que essa não era a primeira vez que ele tinha que dirigir para seu chefe, que parece um viciado em sexo. Jack puxa o bico dos meus seios com sua boca, fico arrepiada, a bar
Jack Collins Assim que desligo a chamada, passo pela cozinha, pego um vinho e duas taças, não havia mais funcionários na mansão, exceto o Connor que sabia muito bem sobre tudo o que costumo fazer, ele já estava em seu quarto e permaneceria lá até que eu precisasse dele.Passo em um dos quartos especiais que mandei preparar antes da minha chegada, pego dois objetos que estavam em uma das gavetas e então subo até o meu quarto.Emma não estava na cama, então deixo a garrafa do vinho e as taças na mesa que tinha próximo a varanda do quarto e vou atrás dela, a encontro no closet, olhando uma das minhas gavetas com objetos que proporcionam prazer.—O que faz aqui? Não mandei você me esperar na cama?—ela parecia assustada, com o meu tom de voz e arrogância.—Senhor Collins, sinto muito, estava procurando o meu celular e acabei abrindo uma de suas gavetas.—Eu joguei fora o seu celular, não vou permitir que use um celular como aquele.—Por que fez isso?Você é louco?Eu preciso que me devolva
Emma Soares Ele estava no auge do prazer, o vejo levantar e de forma devastadora ele vira-me e sinto o encaixe perfeito e devastador, ele parecia um animal feroz e faminto enquanto transávamos, ele gemeu e naquele momento ele sai de dentro de mim e olho para ele aproximando-se de mim e retirando a mordaça delicadamente.Sinto o toque das suas mãos em minhas costas e ele me leva em seus braços até a banheira que ficava na suite, ele passa o sabonete pelo meu corpo de forma delicada, já dentro da banheira, atrás de mim.Parecia loucura, mas eu estava gostando da forma como ele me tratava, pela primeira vez me senti protegida, o que chegava a ser irônico, já que os gostos dele eram peculiares que poderiam me causar dor, uma dor que eu acreditava não fosse me dar prazer.Ficamos alguns minutos em silêncio, ele tocava em meu corpo como se fosse deixar seu nome em minha pele, com suas mãos firmes e dedos úmidos, ele continuava dedilhando em meu corpo e beijando meu pescoço.Ele toca nos
—Senhor Collins, por favor, solte o meu braço, está me machucando.—Você não sabe o que é sentir dor Emma, eu apenas estou a segurando—digo enquanto abria a porta do quarto do prazer.A seguro em meus braços e dou alguns tapas no bumbum dela, a mesma pede para que eu pare e a solte, mas agora já é tarde demais.Entro no quarto com ela e a coloco no chão, ela não parecia tão surpresa com tudo o que via, seu semblante estava mais para uma pessoa curiosa, como uma criança que vai ao parque de diversões pela primeira vez.—Ajoelhe-se—digo quando a vejo olhando para alguns chicotes.Ela se abaixa e assim que se ajoelha olha para mim e diz:—É assim que você esconde sua dor?Machucando as suas submissas?—Eu sabia que você me causaria problemas Emma, não devia ter aceitado que fosse a minha submissa, você não nasceu para isso,quanto a sentir dor, eu não causo dor a nenhuma de minhas submissas, também a tratarei da mesma forma, a única coisa que causo é prazer, isso eu sei que você quer, não
Jack Collins Olho para ela com um sorriso no rosto e depois noto que eu estava sorrindo, ela tinha algo diferente e isso me amedrontava, não posso sentir por ela nada mais que o desejo de tê-la na minha cama.—Você dorme quando voltar, agora precisamos nos arrumar e sair, tenho um compromisso importante e você vem comigo—ela abre os olhos lentamente e levanta os seus braços, se espreguiçando.Entro no banho e não demora muito, ela entra e ficamos em silêncio, molhando nossos corpos, eu a abraço e a beijo, ela sorri e então eu me viro e termino meu banho....Após uma hora...Chegamos em frente a empresa do Bernardo e Emma olha para mim receosa.—Senhor Collins, eu posso esperar aqui no carro?—Não, você vem comigo.Saio do carro e ergo a minha não para ela, Emma estava corada, ela não sabia que eu conhecia o seu mundo, mas vê-la daquele jeito, me motivou a continuar com os meus planos.Não demora muito e os olhares já estavam sendo direcionados a nós dois, assim que entramos no ele
Emma Soares —Podemos ir meu amor?—Ainda não querida, não será apenas um pedido de desculpas que eles dizem sem intenção verdadeira e arrependimento, que irá me fazer perdoá-los, não hoje, não comigo, considera-se uma mulher de sorte Summer, pois poderia tirar tudo de você, mas vejo que logo irá descobrir com quem você está se envolvendo, eu espero que consiga enxergar, senão, que perca tudo, não é possível que seu pai não tenha lhe ensinado a saber ver quando alguém quer lhe dar um golpe, ao menos uma certeza eu tenho, não irei jamais ir a tribunal com voce como minha advogada, não gosto de pessoas patéticas.Olho para o senhor Collins boquiaberta, ele conseguia humilhar uma pessoa com classe e todos a olhavam.Ele olha para mim e continuamos andando até a sala do Ceo.O senhor Bernardo era um homem muito educado, o senhor Collins me apresenta a ele e logo o pai da Summer me pede desculpas pelas ações da filha.—Não precisa se desculpar senhor Bernardo. De certa forma sou grata a s