Suas mãos tremiam e seu coração batia forte. Cada segundo a aproximava do fim de uma espera que dificultava sua respiração. O casamento dela acabou em três, dois, um...Positivo. O terceiro teste rendendo o mesmo resultado, marcando o erro. Em poucos dias ela passaria por inseminação, como ela deveria fazer se já estava esperando um bebê? Ele ficou na beira da cama, olhando fixamente. Marlene, a empregada, percebeu como Lorena estava mal. - Posso saber se algo está errado com ele? - ele questionou ganhar a atenção dela -. Eu a sinto triste. Porque ele teria um filho com ela e Max, seu amante. Embora tenha sido apenas uma noite, mas infelizmente o suficiente para engravidar. Como eu poderia sorrir com aquela notícia terrível?! Nada disso estaria acontecendo se o idiota Max tivesse usado proteção.- Só preciso ficar sozinha. - Isso é um teste de gravidez? - a mulher indagou, fixando os olhos no objeto que segurava, Lorena escondeu antes de ver o resultado -. Não fique triste,
Max: Você não precisa descobrir. Esqueça o que aconteceu e siga em frente com sua vida. Lorena: você acha que ela não vai perceber que o bebê que estou esperando não é dela? Max: ele também não vai suspeitar de mim. Se você não abrir a boca, ele não saberá. Lorena: Silvain não é bobo, e se o bebê se parece com você, e não com ele. Estarei perdido. Ele não quis continuar lendo, o homem sentou-se no sofá, pasmo com as mensagens. Lorena esqueceu o celular, não tinha senha, por isso conseguiu acessar sem problemas. Ele se viu aflito, perplexo com tal revelação. Lorena dormiu com a melhor amiga! E o filho que ela esperava não era dela. Seus olhos embaçados, frios, incrédulos. Na explosão de raiva, ele jogou o móbile no chão, detestando o que estava acontecendo. Quando menos esperava, o Citado apareceu. Ela parecia tão "perfeita "e" pura", mas salpicada pelo que ousou fazer. - Você está voltando finalmente, Lorena - " ele se levantou do sofá confortável, não para chamá-la de "mel"
— Você não pode mais estar aqui, você não pagou o aluguel e eu não posso mais ter você como inquilino. - O quê? - seus olhos enlouqueceram. O dono do prédio a expulsava. Rachel que chorava sem parar depois que James foi embora, agora ela tinha que lidar com algo mais preocupante. - Que você deve sair o mais rápido possível, vou te dar dois dias para procurar um lugar, me desculpe.- Por que você não me dá uma chance? Vou te pagar, mas não me jogue fora, Não tenho para onde ir — implorou. - Você acha que eu deveria continuar esperando por você? Não pode ser desta vez. - Vou ter um bebê, não posso ficar na rua! - ela implorou, algumas lágrimas saltaram ao ver. O dono se virou e balançou a cabeça. - Um bebê? Conhecendo sua situação você deveria ter sido mais responsável, Raquel-censurou, dando seu veredicto sem conhecer o caso. Ele nem era culpado por suas circunstâncias atuais. O universo conspirou contra ele. Ela fez um chá e bebeu em pequenos goles, querendo acalmar os nervo
- E-eu... Sinto muito. Seu corpo todo tremia e ainda mais estando sob seu olhar poderoso que a subjugava da cabeça aos pés. O nervosismo, junto com sua insegurança, apareceu dentro dele, chicoteando. As coisas não deveriam começar assim, eu já estava recebendo um grito dela e nem a tinha contratado ainda. Aquele homem era um tirano, mas ele queria, ele deveria ter tocado antes de entrar, não pulou do nada. Talvez eu estivesse exagerando. - Está arrependido? - exclamou enfurecida, aproximando —se aos trancos e barrancos, a garota recuou, fugindo de sua proximidade aleatória -. Você não pode andar por aí se arrependendo de tudo, implorando ou se desculpando. Sabe por quê? Porque eu odeio esse tipo de gente. Eles são sempre incompetentes e cometerão erro após erro. - Você está invadindo meu espaço, Senhor - " ela alegou deixando cair os braços para os lados, sua respiração irregular. Um sorriso malicioso surgiu nos lábios da CEO, sabendo o que isso provocava nela. Quem permitiu q
Agus Lander, um engenheiro de desenvolvimento de software, fez uma aparição no escritório, depois de ver uma jovem sair que escapou, era impossível. - Aquela garota não é um pouco estranha? - foi a primeira coisa que ele disse. Quando ele invadiu, sentou-se, deixando o laptop sobre a mesa. - Do que você está falando? - O que saiu. Óculos enormes, cabelo curto... - Rachel, o nome dela é Rachel e ela é a nova Faxineira do meu escritório. O moreno abriu os olhos verdes de surpresa. - Pelo menos os anteriores eram atraentes. E este aqui? Não me diga que depois de amanhã você vai demiti — la-ironizou. - Agus, tenha certeza que ele vai embora, no começo todos estão dispostos a seguir exigências e fazer o que lhes é pedido ao pé da letra, depois esquecem, cometem um erro mínimo e pronto. Ela não será exceção. - Você é durão demais - " ressaltou, antes de mostrar algo para ela no laptop. - O Leandro conseguiu resolver a coisa do app? - ele se referiu ao especialista em cibersegurança
Ela o viu com o canto do olho, caminhando ao lado dela. Estava tão frio, só que a jovem nem teve tempo de pegar um casaco e se proteger, só teve a chance de correr e fugir daquele velho tarado. - Você não deveria ir à polícia? -Não, Não posso fazer isso quando lhe devo muito dinheiro, ainda não paguei o aluguel — confessou bufando, a lua naquela noite pairando sobre eles, estava no seu melhor pico do ano, mas o tempo não estava agradável. Silvain percebeu que a jovem estava se abraçando tentando se aquecer e, embora ele não fosse geralmente um cara tão atencioso com pessoas que mal conhecia, saber que ela era irmã de Peter o forçou a agir como um verdadeiro cavalheiro. Ele tirou o sobretudo e gentilmente o deixou nos ombros, pegando Rachel de surpresa. "Obrigado", ela sussurrou timidamente e envergonhada.Silvain acabou de limpar a garganta. - Você deve muito dinheiro a esse homem? "Vários meses de aluguel -" declarou Com beicinho. Mas ele disse que me daria dois dias, no entan
- O que você quer? Eu acho que você sabe que é tarde demais para você estar me ligando. Nem sei por que estou atendendo você. - Eu... - ele pigarreou, sem saber como começar, era exatamente isso que ele estava evitando, irritando o chefe, mas não conseguiu, nem tinha outra pessoa a quem pudesse Recorrer. - Sinto muito por te ligar a esta hora. Precisava saber se você... Poderia me dar um adiantamento, sei que é muito cedo, porém é uma urgência. Silvain ficou no banquinho, bufando, porque isso era algo que ele poderia dizer a ela mais tarde. Na manhã seguinte no trabalho, mas não, ela ligava para ele para contar exatamente naquele instante. - Sabe quanto devo descontar o dinheiro da sua estadia naquele hotel? Então, o que eu vou te dar adiantado não é demais, OK? - ela avisou-o. - Eu entendo...A verdade é que Rachel ficou assustada após receber aquele telefonema do dono do prédio, que quase cruzou os limites com ela exigindo que pagasse a dívida que tinha ou se vingaria. - Primei
Ela voltou ao caminho feito para a ideia de que estaria com problemas com seu chefe tirano, ele certamente a expulsaria naquele dia e com a longa lista de demissões em tempo recorde, ela ficaria em primeiro lugar. Nunca antes eu tinha tido tanto medo de entrar em um lugar como aquele prédio, gigantesco e tão superior quanto seu dono. Ele engoliu com força. Ela já estava lá dentro, começou a ficar tonta. - Olha Ela, ela definitivamente tem mau gosto, nem sei como ela conseguiu uma vaga aqui-expressou uma fêmea ao longe. Raquel conseguiu ouvir os murmúrios. Um palavreado que a apimentou, crítica mantida com malícia. - Não é grande coisa, ela é só faxineira, nada mais. Mas que ela tem mau gosto para se vestir, sim ela tem. É terrível. O outro soltou uma risada. - Como se não bastasse, os óculos que ela usa são como os da minha avó e olha aquele corte de cabelo. Não posso mais Assistir, é demais para mim — fez uma careta de desgosto, antes de dizer para a outra garota que voltaria