Capítulo 23.2

É um desejo desenfreado que me impede de pensar, de refletir. Eu apenas a quero, a desejo com todas as minhas forças.

— Rose. — Penso em contestar, mas ela não me permite. Mantenho o beijo, que se torna ainda a quente, se é que isso é possível. — Querida, eu não acho…

— Eu preciso disso, Ed, preciso de você — geme e volta a me beijar. — Preciso de você! — Sua súplica me domina, me prende, me escraviza.

Sou seu… todinho seu!

Minha língua invade a sua boca, duela com a sua, de uma maneira frenética e enlouquecida e já sequência, a penetro avido e lento, saboreando seu aperto ao meu redor, o seu calor escaldante. E seus gemidos me deixam maluco. Tento me conter para não machucá-la e início movimentos cálidos e preguiçosos, e a observo jogar a cabeça para trá

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