Capitulo 25
Eu não esperei muito o contra-ataque dele, uma vez que eles emergiram tão rápido quanto um piscar de olhos, em poucos segundos estavam do meu lado me atacando, me batendo, mordendo, arrancando as penas de minhas asas. Eu estava sendo destruída tão rápido que mal podia acreditar, aquela coragem que batia no peito a uns segundos atrás sumiu, e uma dor pungente me controlava.

Eu não conseguia deter os fortes ataques deles, nem conseguia ver quem me atacava, provavelmente os 4 ao mesmo tempo para não ter chance de fugir.

Agora sim eu ia morrer, e aquela conversa de “anja” poderosa porque era um Befilim estava se esvaindo de sangue comum e descendo dos céus até afundar no mar profundo.

Eu não seria nem comida de tubarão, eu seria o lanchinho deles, dos anjos caidos, pois conseguia ter uma breve visão dos malditos. Eles estavam diferentes, com os dentes enormes e pontiagudos como de piranhas, olhos como de cobras, rabos de escorpião, unhas de águia, e a pele como de crocodilos.

Eles não eram
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