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D. V. de Luckyan Savage. Ao adentrar o salão de baile, oferecido pela Bruxa Mãe dos Ravem, avó de Lyanna, minha companheira e único amor, imediatamente o aroma de sua essência feminina preencheu meus sentidos. O cheiro familiar e reconfortante que me conecta profundamente a ela. Caminhei pelo salão com determinação, observando cada rosto e movimento, atento a qualquer ameaça que se aproximasse dela. Meus olhos pousaram em um bruxo loiro, que se aproximava dela, com uma expressão de interesse. Seu olhar insinuante não passou despercebido por mim, e um fogo ardente de ciúmes, crepitou em meu peito. Como ousa? Como ousa pensar, que pode se aproximar da minha dama, daquela que é minha por direito, daquela que carrega o meu filhote dentro de si? O instinto protetor, primitivo e selvagem, tomou conta de mim. Eu não permitiria que qualquer homem, lobo ou bruxo, chegasse perto dela. Lyanna é minha, foi feita para mim, e eu sou o guardião de sua segurança e felicidade. Nada nem ninguém po
P. D. V. de Luckyan Savage. Enquanto eu, Luckyan, fixava meus olhos sombrios em Marcus Saints, sentia uma fúria incandescente consumir meu ser. Desejava profundamente rasgar sua garganta com um único golpe, mas me esforçava para conter a selvageria que ameaçava me dominar ali mesmo, diante de todos os clãs bruxos presentes. A presença imponente da avó de minha amada, a rainha dos Ravem, apenas intensificava minha fúria... Era um desrespeito, o que aquele clã sugeria... Como ele ousava afirmar, que seu clã ansiava pela minha Luna, como sua esposa? Um pedido de casamento? Uma proposta disfarçada, de um contrato vantajoso? Bem, quando minhas garras, estivessem lavando o chão, com o seu sangue, ele finalmente entenderia, a magnitude da tolice, que havia cometido, ao ousar, propor casamento à minha LUNA. Avançando alguns passos, sem estar transformado, inteiramente, segurei a gola de suas vestimentas, e o levantei até suas pernas, ficarem balançando no ar... __O que foi que você
D. V. de Huína Ravem. Huína, uma mulher idosa, de expressão sábia, observava o homem à sua frente com um olhar de verdadeira admiração. Embora ela reconhecesse, que ele era descendente, de um antigo desafeto do clã Ravem, seu discernimento dizia-lhe que sua neta, Lyanna, tinha um gosto refinado. O homem diante dela irradiava uma presença impressionante, mostrando uma combinação notável, de força, poder, e sensualidade, o que tornava evidente, que ele era um exemplar masculino, de destaque. No entanto, apesar de sua admiração pelo magnetismo, e atração, que o homem chamado Luckyan emanava, Huína não deixava de ponderar sobre os possíveis conflitos, que poderiam surgir caso ela permitisse que essa conexão se desenvolvesse. Ela sabia que as decisões de sua neta, poderiam influenciar a dinâmica do clã Ravem, especialmente, quando envolvessem os descendentes, de antigos inimigos. Em meio às suas reflexões, Huína tomou uma decisão. Ela decidiu que, como avó, e guardiã da “tradição” do
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Eu estava atordoada, observando com espanto tudo ao meu redor! A mente, não conseguia acompanhar, o turbilhão de pensamentos que invadia minha cabeça. Era como se meu raciocínio estivesse paralisado, diante da cena em que minha avó estava em perigo de vida, mesmo com a contenção de Luckyan, que agia em prol da segurança, tanto minha, quanto do nosso bebê, que eu carregava. Uma onda de calor percorreu o meu corpo, como se o meu sangue, estivesse se transformando, em lava fervente. A sensação era tão avassaladora, e eu não fazia ideia, do que estava acontecendo ao meu redor. Movia-me involuntariamente, guiada por um impulso inexplicável. A determinação tomava conta de mim, enquanto me libertava das amarras, que me mantinham contida, rumo à minha avó. Mesmo sem querer, percebi que o queimei, mas aparentemente, ele já estava bem, perante ao brilho, que surgiu inesperadamente. Somente então, percebi, que era o meu próprio corpo, que emitia aquele brilho
P. D. V. de Lyanna Ravem Stone. Sentindo a textura suave dos lençóis sob meus dedos, um sorriso se formou nos meus lábios. A sensação de languidez que permeava meu corpo era inebriante, e eu me permiti afundar um pouco mais no conforto da minha cama. Envolta em um estado de serenidade, eu não consegui evitar a satisfação que emanava de cada poro do meu corpo.Enquanto meus olhos permaneciam fechados, o aroma único dos lençóis preenchia ou ar ao meu redor. Era uma mistura envolvente, de aromas que me transportavam, para um lugar de sensualidade, e prazer. Um perfume peculiar, inconfundível, que pertencia somente, a uma pessoa: Luckyan, o meu lobo taciturno, aquele que me ensinou a amar.A sensação era uma mistura paradoxal, de relaxamento, e excitação. Aconchegada na cama, eu me deixei levar pelas lembranças dos momentos compartilhados com Luckyan. Seu toque, seus beijos, seu amor, tudo estava impregnado naqueles lençóis, provocando um arrepio prazeroso em minha pele.Em minha men
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Depois de um breve descanso, decidimos nos levantar, e tomar uma ducha rápida para nos refrescar, antes de seguir para o café da manhã, no salão das refeições. Enquanto caminhávamos pelo corredor, nossas mãos se entrelaçavam e trocávamos sorrisos cúmplices. A atmosfera estava repleta de paz e gratidão, por termos a chance de estar juntos novamente. O dia de ontem, trouxe duvidas e revelações, que com certeza, hoje deveriam ser encaradas e solucionadas, mas por enquanto, eu estava feliz, por Luckyan, estar ao meu lado. Eu precisava, do seu apoio agora. Ao entrar no salão, ao lado de Luckyan, meus olhos percorreram o ambiente, em busca de rostos familiares. Logo avistei tia Irina e Adama, que já estavam lá, conversando com serenidade. O sorriso iluminou meu rosto ao vê-las, sabendo que o dia de ontem, não tinha sido fácil, para ninguém, fiquei feliz pela segurança das duas. — Bom dia Tia Irina, Adama...como vocês estão? – cumprimentei ambas ao me
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Após o extraordinário ocorrido, que aconteceu com os meus filhotes, e comigo, na sala do trono, eu me vi em um estado de preocupação. Tínhamos pouco tempo para a chegada dos nossos filhotes, e eu ainda, não tinha alcançado os meus reais objetivos, de quando decidi, vim ao reino dos Ravem. Minha mãe permanecia desaparecida! Tínhamos teorizado, que ela estava com Neverha, por que era, o que os ocorridos com o Alfa Rich Colton, e o seu Beta, apontavam. Marisa sequestrada, e provavelmente aprisionada. E o esconderijo, daquela desgraçada! Ainda era algo desconhecido. Olhando para todos naquela sala, cheguei à conclusão que por causa de Neverha, todos nós tínhamos feridas emocionais. Todos sofremos perdas, devido ações daquela feiticeira desgraçada do submundo. — Lyanna, você está bem? Está sentindo, algo estranho, como antes? – com um sobressalto, me volto para onde estar, minha avó Huína. Estava tão mergulhada, em meus pensamentos, que deixei algumas “f
D. V. de Huína Ravem. Eu me encontrava na sala do trono, ouvindo atentamente as palavras do guarda. Sua expressão carregada de preocupação deixava claro que algo incomum estava acontecendo. Uma comitiva de bruxos havia chegado e desejava falar com a grande "Bruxa Mãe" do clã Ravem. Suspirei profundamente, sentindo o peso dessas novas responsabilidades se acumularem sobre os meus ombros. — Outro problema — pensei com frustração. Eu ansiava por um único dia de tranquilidade, um breve momento de pausa nas minhas atribulações reais. Mas, aparentemente, o destino tinha outros planos para mim. A vida de um guardião do clã nunca era fácil, e as provações pareciam sempre encontrar o seu caminho até mim. Tudo isso era ainda mais complicado agora que eu havia descoberto a verdade sobre minha neta. Era difícil de acreditar, mas ela parecia ser um dos seres mais poderosos, senão o mais poderoso, do mundo sobrenatural. A imensidão desse fato era avassaladora, e eu sentia uma mistura de orgul