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D. V. de Lyanna Ravem Stone. Eu estava atordoada, observando com espanto tudo ao meu redor! A mente, não conseguia acompanhar, o turbilhão de pensamentos que invadia minha cabeça. Era como se meu raciocínio estivesse paralisado, diante da cena em que minha avó estava em perigo de vida, mesmo com a contenção de Luckyan, que agia em prol da segurança, tanto minha, quanto do nosso bebê, que eu carregava. Uma onda de calor percorreu o meu corpo, como se o meu sangue, estivesse se transformando, em lava fervente. A sensação era tão avassaladora, e eu não fazia ideia, do que estava acontecendo ao meu redor. Movia-me involuntariamente, guiada por um impulso inexplicável. A determinação tomava conta de mim, enquanto me libertava das amarras, que me mantinham contida, rumo à minha avó. Mesmo sem querer, percebi que o queimei, mas aparentemente, ele já estava bem, perante ao brilho, que surgiu inesperadamente. Somente então, percebi, que era o meu próprio corpo, que emitia aquele brilho
P. D. V. de Lyanna Ravem Stone. Sentindo a textura suave dos lençóis sob meus dedos, um sorriso se formou nos meus lábios. A sensação de languidez que permeava meu corpo era inebriante, e eu me permiti afundar um pouco mais no conforto da minha cama. Envolta em um estado de serenidade, eu não consegui evitar a satisfação que emanava de cada poro do meu corpo.Enquanto meus olhos permaneciam fechados, o aroma único dos lençóis preenchia ou ar ao meu redor. Era uma mistura envolvente, de aromas que me transportavam, para um lugar de sensualidade, e prazer. Um perfume peculiar, inconfundível, que pertencia somente, a uma pessoa: Luckyan, o meu lobo taciturno, aquele que me ensinou a amar.A sensação era uma mistura paradoxal, de relaxamento, e excitação. Aconchegada na cama, eu me deixei levar pelas lembranças dos momentos compartilhados com Luckyan. Seu toque, seus beijos, seu amor, tudo estava impregnado naqueles lençóis, provocando um arrepio prazeroso em minha pele.Em minha men
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Depois de um breve descanso, decidimos nos levantar, e tomar uma ducha rápida para nos refrescar, antes de seguir para o café da manhã, no salão das refeições. Enquanto caminhávamos pelo corredor, nossas mãos se entrelaçavam e trocávamos sorrisos cúmplices. A atmosfera estava repleta de paz e gratidão, por termos a chance de estar juntos novamente. O dia de ontem, trouxe duvidas e revelações, que com certeza, hoje deveriam ser encaradas e solucionadas, mas por enquanto, eu estava feliz, por Luckyan, estar ao meu lado. Eu precisava, do seu apoio agora. Ao entrar no salão, ao lado de Luckyan, meus olhos percorreram o ambiente, em busca de rostos familiares. Logo avistei tia Irina e Adama, que já estavam lá, conversando com serenidade. O sorriso iluminou meu rosto ao vê-las, sabendo que o dia de ontem, não tinha sido fácil, para ninguém, fiquei feliz pela segurança das duas. — Bom dia Tia Irina, Adama...como vocês estão? – cumprimentei ambas ao me
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Após o extraordinário ocorrido, que aconteceu com os meus filhotes, e comigo, na sala do trono, eu me vi em um estado de preocupação. Tínhamos pouco tempo para a chegada dos nossos filhotes, e eu ainda, não tinha alcançado os meus reais objetivos, de quando decidi, vim ao reino dos Ravem. Minha mãe permanecia desaparecida! Tínhamos teorizado, que ela estava com Neverha, por que era, o que os ocorridos com o Alfa Rich Colton, e o seu Beta, apontavam. Marisa sequestrada, e provavelmente aprisionada. E o esconderijo, daquela desgraçada! Ainda era algo desconhecido. Olhando para todos naquela sala, cheguei à conclusão que por causa de Neverha, todos nós tínhamos feridas emocionais. Todos sofremos perdas, devido ações daquela feiticeira desgraçada do submundo. — Lyanna, você está bem? Está sentindo, algo estranho, como antes? – com um sobressalto, me volto para onde estar, minha avó Huína. Estava tão mergulhada, em meus pensamentos, que deixei algumas “f
D. V. de Huína Ravem. Eu me encontrava na sala do trono, ouvindo atentamente as palavras do guarda. Sua expressão carregada de preocupação deixava claro que algo incomum estava acontecendo. Uma comitiva de bruxos havia chegado e desejava falar com a grande "Bruxa Mãe" do clã Ravem. Suspirei profundamente, sentindo o peso dessas novas responsabilidades se acumularem sobre os meus ombros. — Outro problema — pensei com frustração. Eu ansiava por um único dia de tranquilidade, um breve momento de pausa nas minhas atribulações reais. Mas, aparentemente, o destino tinha outros planos para mim. A vida de um guardião do clã nunca era fácil, e as provações pareciam sempre encontrar o seu caminho até mim. Tudo isso era ainda mais complicado agora que eu havia descoberto a verdade sobre minha neta. Era difícil de acreditar, mas ela parecia ser um dos seres mais poderosos, senão o mais poderoso, do mundo sobrenatural. A imensidão desse fato era avassaladora, e eu sentia uma mistura de orgul
P. D. V. de Lyanna Ravem Stone Todos ficaram estarrecidos, incapazes de articular uma palavra sequer. Os olhares perplexos e a sensação de incredulidade pairavam no ar. Até mesmo as discussões acaloradas e as ameaças trocadas, haviam se dissipado. A magnitude da revelação era avassaladora demais, para que qualquer outro pensamento, pudesse ocupar nossas mentes. A minha avó ergueu seu olhar firme e ordenou. — Então fale senhor Saints, e nos esclareça quem o envenenou, e os motivos por que o senhor foi atacado, e por que, utilizaram substancias, tão letais, como da planta Mégara? Então, as palavras saíram de seus lábios com uma calma assustadora. Ele mencionou um nome que ecoou como um trovão em meus ouvidos, e no de todos, ali presentes. Nos levando ao estarrecimento! Alguém que esteve tão próximo, alguém em quem os clãs confiavam, estava por trás desse ato tão vil, e covarde. Meu coração afundou no peito enquanto tentava assimilar essa traição. — Foi o Marcus, ele tentou me enve
D. V. de Lyanna Ravem Stone Após tudo o que aconteceu na sala do trono e os relatos do ancião Saints, eu me sentia sobrecarregada de pensamentos e emoções. Sinalizei para tia Irina e discretamente para minha avó que precisava tomar um pouco de ar fresco. Aquele ambiente, repleto de intrigas, falsidades e exigências, estava me sufocando. Luckyan fez questão de me acompanhar. Chegando ao quarto, disse a ele. — Amor, gostaria de tomar um banho, e relaxar um pouco. Você gostaria de me acompanhar, e descansar também? Sorrindo carinhosamente, enquanto passava a mão sobre o meu ventre, ele respondeu. — Claro, minha querida. Antes, vou usar o espelho de comunicação, magico, para falar com seu pai e meus Betas. Prometi a eles que os manteria informados sobre a situação do reino e seu bem-estar. Nesta altura do campeonato, seu pai deve estar muito preocupado. Sorrindo, eu o observei com amor, enquanto ele se dirigia ao banheiro, e ligava a água da banheira. Era reconfortante saber que min
D. V. de Luckyan Savage. Eu saio do quarto com um suspiro, perdido em pensamentos sobre como seria maravilhoso compartilhar um banho de banheira com a minha pequena "chama". Ela era pura energia, mesmo quando imersa na água. Um sorriso cínico se forma em meus lábios enquanto imagino como posso compensá-la e me compensar pela distância que nos separa. Olho ao redor, observando cada canto do ambiente, e percebo o quanto sinto falta dela ao meu lado. Agora, sabendo que há um traidor entre os Ravem, a sensação de não a ter por perto se torna ainda mais insuportável. Não quero passar muito tempo longe da minha adorável companheira. Ela é minha âncora, minha fonte de conforto em meio a um mundo tão turbulento, como é o nosso. Desde que encontrei e aceitei Lyanna em minha vida, percebo o quão diferente seria se ela nunca tivesse cruzado meu caminho. Antes disso, eu era uma alma atormentada, constantemente assombrada pelo medo de me perder nas sombras mais profundas da minha existência.