Olá Pessoal! Espero que vocês estejam gostando, da nossa intrigante história! Não deixem de comentar, o que vocês estão achando. Amo ler, seus comentários! Curtam, e compartilhem, com os seus amigos e familiares! E me sigam, na plataforma, e redes sociais! A presença de vocês, e os seus comentários, são o combustível necessário, para acender, o meu desejo de escrever, e criatividade... Beijos! Até o próximo capítulo! S.S. Chaves.
P. D. V. de Lyanna Ravem Stone Todos ficaram estarrecidos, incapazes de articular uma palavra sequer. Os olhares perplexos e a sensação de incredulidade pairavam no ar. Até mesmo as discussões acaloradas e as ameaças trocadas, haviam se dissipado. A magnitude da revelação era avassaladora demais, para que qualquer outro pensamento, pudesse ocupar nossas mentes. A minha avó ergueu seu olhar firme e ordenou. — Então fale senhor Saints, e nos esclareça quem o envenenou, e os motivos por que o senhor foi atacado, e por que, utilizaram substancias, tão letais, como da planta Mégara? Então, as palavras saíram de seus lábios com uma calma assustadora. Ele mencionou um nome que ecoou como um trovão em meus ouvidos, e no de todos, ali presentes. Nos levando ao estarrecimento! Alguém que esteve tão próximo, alguém em quem os clãs confiavam, estava por trás desse ato tão vil, e covarde. Meu coração afundou no peito enquanto tentava assimilar essa traição. — Foi o Marcus, ele tentou me enve
D. V. de Lyanna Ravem Stone Após tudo o que aconteceu na sala do trono e os relatos do ancião Saints, eu me sentia sobrecarregada de pensamentos e emoções. Sinalizei para tia Irina e discretamente para minha avó que precisava tomar um pouco de ar fresco. Aquele ambiente, repleto de intrigas, falsidades e exigências, estava me sufocando. Luckyan fez questão de me acompanhar. Chegando ao quarto, disse a ele. — Amor, gostaria de tomar um banho, e relaxar um pouco. Você gostaria de me acompanhar, e descansar também? Sorrindo carinhosamente, enquanto passava a mão sobre o meu ventre, ele respondeu. — Claro, minha querida. Antes, vou usar o espelho de comunicação, magico, para falar com seu pai e meus Betas. Prometi a eles que os manteria informados sobre a situação do reino e seu bem-estar. Nesta altura do campeonato, seu pai deve estar muito preocupado. Sorrindo, eu o observei com amor, enquanto ele se dirigia ao banheiro, e ligava a água da banheira. Era reconfortante saber que min
D. V. de Luckyan Savage. Eu saio do quarto com um suspiro, perdido em pensamentos sobre como seria maravilhoso compartilhar um banho de banheira com a minha pequena "chama". Ela era pura energia, mesmo quando imersa na água. Um sorriso cínico se forma em meus lábios enquanto imagino como posso compensá-la e me compensar pela distância que nos separa. Olho ao redor, observando cada canto do ambiente, e percebo o quanto sinto falta dela ao meu lado. Agora, sabendo que há um traidor entre os Ravem, a sensação de não a ter por perto se torna ainda mais insuportável. Não quero passar muito tempo longe da minha adorável companheira. Ela é minha âncora, minha fonte de conforto em meio a um mundo tão turbulento, como é o nosso. Desde que encontrei e aceitei Lyanna em minha vida, percebo o quão diferente seria se ela nunca tivesse cruzado meu caminho. Antes disso, eu era uma alma atormentada, constantemente assombrada pelo medo de me perder nas sombras mais profundas da minha existência.
D. V. de Lyanna Ravem Stone. A minha consciência retorna aos poucos, e um arrepio percorre todo o meu corpo. O ambiente ao meu redor é carregado de uma atmosfera sombria e repulsiva. O cheiro pungente de mofo, esgoto e sangue invade as minhas narinas, enchendo o ar de uma sensação opressora. Estou presa! Aprisionada em uma maca, mas não de forma convencional. Estou suspensa verticalmente, como se fosse um objeto a ser estudado, uma peça de um quebra-cabeças macabro. Meus pulsos, mãos, pernas e tornozelos estão envoltos por uma corrente de metal cruel, que queima implacavelmente a minha pele. A dor é intensa, ardente como brasas incandescentes, cada elo se torna um elo a mais no tormento que me é infligido. Parece que aqueles que me raptaram tinham conhecimento dos meus segredos. Sou uma bruxa Ravem, sim, mas também, sou uma criatura metade lobisomem. Aquela era claramente uma armadilha preparada especialmente, para mim. — Desgraçados! Isso doí. Assim que eu sair daqui vocês todo
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Seu tom de voz é carregado de malícia, e não consigo evitar sentir uma mistura de temor e raiva. Como ela ousa desejar o que é meu? Aqueles que estão sendo gerados, dentro de mim? Mas ela não para por aí. Seu olhar gélido e determinado, revela suas verdadeiras intenções. — Eu terei seus poderes, e seus filhos, como meus subordinados, servindo em meu exército, de guerreiros extraordinários — ela diz, enfatizando cada palavra. — Totalmente, subjugados a mim! – gargalhando, ela finaliza aquela fala grotesca. Quem ela pensa que é? Minha mente se enche de pensamentos conflitantes. Como posso proteger aqueles que ainda nem nasceram? — O que foi que você disse? — Pergunto estarrecida, com tamanha crueldade. Aquela cretina, ainda consegue me surpreender, com o seu nível de maldade. Tento erguer minhas mãos para alcançá-la, mas os grilhões de prata, não me permitem. Sinto uma fúria incendiar meu peito, um instinto protetor que se sobrepõe a qualquer outra em
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Olhei estarrecida para tia Irina. Seu rosto mostrava sinais de dor e angústia, mas mesmo assim, ela fazia um esforço para me transmitir uma mensagem. Ela se ergueu e arrastou-se para perto da parede, que estava logo atrás de onde estávamos. Seria possível que ela estivesse tentando me avisar sobre o paradeiro de Luckyan? Apenas o pensamento de que ele poderia estar ali, e em perigo, me fez estremecer. Com cuidado, aproximei-me de tia Irina e segurei suas mãos trêmulas. — Tia, calma! Deixe-me te auxiliar e fale devagar. Quem são eles? Você está se referindo a Luckyan e a algum enviado dos Ravem? Mesmo olhando para os lados, auxiliei a tia Irina na cura de seus ferimentos, da melhor forma possível. Ela balbuciava algumas palavras incompreensíveis. Enquanto eu tentava ouvir os termos que ela falava, sentia meu coração repleto de rancor com os gritos ensurdecedores, os deboches cruéis, as palavras de baixo calão e as risadas malignas dos capangas da m***
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Após jurar a morte de Neverha, meu lindo companheiro, iniciou sua transformação. Ele foi envolvido por uma energia selvagem e poderosa. Suas formas se distorceram, os músculos se expandiram, e os pelos brotaram de sua pele. Num instante, ele se tornou uma criatura de força inimaginável, um lindo e poderoso licantropo. Eu percebi o espanto e o receio estampados nos olhos dos lobisomens presentes, principalmente quando Luckyan se prostrou ao meu lado. Dois licantropos diante deles. Dois seres lendários, prontos para iniciar uma batalha. Realmente deveria ser assustador! Os vampiros, claramente não entendiam por que eles estavam tão espantados com essa forma diferenciada, mas logo iriam compreender que a nossa força, agilidade e ferocidade eram totalmente diferentes de outros lobos que eles já tinham enfrentado. Eles estavam diante da própria morte, sem saber. Em meio aos rosnados, grunhidos e gritos, olhávamos para todos que nos espreitavam. O ar estava
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Eu estava em choque, completamente atônita diante da cena que se desenrolava diante dos meus olhos. E o primeiro sentimento que me invadiu foi a ira. Aquela desgraçada, m*****a feiticeira dos infernos! Ela realmente tinha minha mãe em seu poder durante todos aqueles anos. Todo o meu corpo tremia enquanto observava a mulher que flutuava e que, sem sombra de dúvidas, era minha mãe! Ravena Ravem, Princesa primogênita do clã Ravem, Luna da alcateia Dawn Moon. Era difícil acreditar no que estava presenciando com meus próprios olhos. Depois de anos desaparecida, finalmente havia encontrado seu paradeiro. Sem hesitar, decidi voltar à minha forma original. Com um gesto rápido da minha mão, reverti a transformação e me vi novamente como humana. Conjurei rapidamente um conjunto de roupas negras. Vesti um manto com capuz, cujas cores eram um misto de preto, verde e fios prateados. Sempre atenta àquela desgraçada, que aparentemente tinha ficado sem ação. Eu vou