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P. D. V. de Lyanna Ravem Stone. Depois que constatamos a morte da “Paquita dos Infernos”, ainda rondamos um pouco as terras mais próximas, sempre cuidando para observar, possíveis armadilhas escondidas... Ele, Nicolai Ivanov, realmente, tinha escapado... Desgraçado! Psicopata!... E agora, com mais razões para desejar a nossa morte, ou destruição... Depois que retornamos para a fortaleza da alcateia, solicitamos que alguns dos homens de Luckyan, retirassem o corpo, totalmente perfurado, da Elisa, da vala de “espinhos”, e para não, termos nenhuma surpresa, os ordenamos, que o queimassem... O que todos, disseram que iriam fazer com prazer! Aqueles dois sádicos, eram sem sombra de dúvida, loucos, mas tinham armado um esquema perfeito, para manter a maior parte da alcateia, sob controle... Os lobos mais velhos, e as crianças, foram trancafiados em três celas, separadas, do restante da alcateia... Depois vinha os guerreiros, que além de estarem acorrentados, tinham sido drogados, no
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Passado o susto do primeiro momento, com as informações que Adama, e tia Irina, nos trouxeram, tentamos organizar os pensamentos, e as diversas versões, do tema citado... Adama dizia, que os lobos da alcateia Savage, que ela, tinha prestado cuidados com os seus ferimentos, e sua desorientação, por que os mesmos tinham sido drogados pelos invasores, foram firmes, quando relataram, que um dos seguranças de Nicolai, tinha AFIRMADO, que logo, eles iriam ao encontro, da “sua senhora”, ou seja, Neverha, nos campos de névoa, mas tia Irina, era CATEGÓRICA, em afirmar que ISSO era impossível, já que a localização, exata desses campos, e da floresta que eles antecediam, faziam parte do segredo, que envolvia a proteção e a localização, do clã Ravem... Refletindo um pouco sobre isso, sugeri... - Tia Irina, por que não entra em contato, com alguém do clã, e questiona se estar tudo bem, ou, se alguma coisa aconteceu, fora da normalidade, e os alerta, da possibilidade
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Assim que atravessamos o portal magico criado por tia Irina, saímos em uma clareira verde e frondosa, no meio de uma campina, imediatamente, fui tomada, por uma ânsia de vômito forte e incontrolável... Tudo indicava, que o meu filhote, não gostava de viagens em portais mágicos, surgidos do nada... - Vai se acostumando bebê, a nossa vida é bem agitada... – falei assim que coloquei para fora, tudo o que tinha no estômago. Olhando em volta, percebi, que não estávamos na fortaleza descrita por tia Irina, em conversas anteriores... - Tia Irina, esse é o local que você mentalizou, para a nossa chegada? Olhando para mim, ela falou... - Definitivamente, NÃO! Isso nunca aconteceu... Estamos bem longe do local desejado... Alguma coisa bloqueou o meu portal, tínhamos que ter chegado, no centro do pátio, da mansão Ravem... Vamos, venha Lyanna, estou cada vez mais preocupada... Começamos a caminhar pela campina, e assim que avistamos, um arco de plantas silve
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Vendo, o quanto tia Irina ficou revoltada com a desconhecida, deduzi que no mínimo, elas se conheciam, mas, eu realmente não sabia, quem ela poderia ser, para ser confundida, com uma das herdeiras, do clã Ravem... Ela não tinha características semelhantes, comigo, ou com tia Irina, poderia até dizer, que, com exceção da cor do cabelo, não tínhamos NADA semelhante... Sua aparência era no mínimo, descrita, como monótona... Para não dizer sem graça e sem sal... Não tinha nada que lembrasse a minha mãe, das fotos, que o meu pai, me mostrava, quando criança, ou eu, ou tia Irina... - Tia eu não estou entendendo nada...quem é essa mulher? E por que ela se apresenta, como uma das princesas herdeiras? Eu tenho uma outra “tia” que desconheço? Virando-se para mim com rapidez, ela foi categórica, quando afirmou... - Não! Ela não é, sua tia!... Eu só tenho uma irmã, e ela é a sua MÃE. Por direito de nascença, você seria a NOSSA, terceira princesa... Minha ti
D. V. de Lyanna Ravem Stone. A cena que se desenrolava a minha frente, estava me deixando com o coração na mão e o cabelo em pé... Se ela desconfiasse, que uma das suas marionetes, conseguia se lembrar, dos “verdadeiros” fatos, certamente, nossos planos de desvendar. o que tinha acontecido ali, iriam ladeira abaixo, e não saberíamos, como reverter, toda aquela bagunça... Davina, tinha ido ao encontro do seu “noivo”, Emil, inesperadamente, e agora, ela tinha se deparado com ele, e tia Irina, em uma situação, no mínimo suspeita... - Eu vou perguntar mais uma vez...o que está acontecendo aqui? E como está mulher, se libertou das algemas mágicas, que há estavam contendo? Emil, com o olhar muito sério, voltou-se para Davina, como se estivesse prestes a discorrer, em uma conferência, sobre um tema bobo, somente, para explicar a “ela”, aquele assunto “corriqueiro”, e “monótono” ... - Porque, tal nervosismo, da sua parte Davina? Não está vendo, que estou colhendo o sangue desta mulher?
P. D. V. de Irina Ravem. Depois que eu revelei, que a jovem loba, que veio me acompanhando, e estava comigo quando fui capturada na floresta encantada dos Ravem, era Lyanna, filha de Ravena, com Raphael Stone...Emil mergulhou em um silêncio, opressor e reflexivo...Infelizmente, ele tinha esse péssimo hábito, de se fechar, para as pessoas a seu redor, quando o nome da minha irmã, junto com o do Rafael, era citado...Emil sempre foi reservado, focado e estudioso, e as vezes, até indiferente, mas com a minha irmã, não...Com ela, jamais...Ravena, tinha o poder de convencê-lo, a realizar, qualquer coisa...Ele, tinha verdadeira adoração por ela, desde os seus, sete anos.Ravena, era uma verdadeira, força da Natureza, no clã Ravem...Alegre, aventureira, intensa e corajosa...ela sempre foi perfeita, aos olhos de Emil e da maioria do clã...Como filha mais velha, e princesa herdeira, ela sempre, estava sendo direcionada, em cada passo dado, na direção ao seu legado, de “grande Bruxa Mãe”
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Lyanna estava exasperada! Parecia que em todos os lugares, que ela colocava os pés, a desgraçada, da feiticeira Neverha, seguia seus passos, tramando intrigas e preparando armadilhas. Não importava, o quão cuidadosamente, ela escolhesse seus aliados, a influência sombria de Neverha, sempre encontrava uma maneira de se infiltrar, comprando informações e subornando pessoas para trair a confiança de todos que estavam ao seu redor. Neverha ansiava pelo poder de Lyanna, como uma mulher ensandecida! Ela sabia que ela não ia sossegar, enquanto não colocasse as suas garras nefastas, nos poderes dados a ela, pela Deusa. Mas, todas aquelas artimanhas, perseguições, e até mesmo, ardis de sequestros, estavam enchendo o meu coração de rancor e ódio. Um ódio visceral! Que era tanto, que chegava a assustar. Talvez não fosse mais “justiça”, que eu desejava realizar, e sim, vingança... Pura e inegável! Enquanto refletia nas palavras de Emil, Lyanna lembrou também
D. V. de Irina Ravem. Depois que os guardas chegaram, e proferiram, as ordens dadas por Davina, dois ficaram na frente da porta, do laboratório, e dois, dentro do mesmo ambiente, que estávamos... Era exatamente “esses”, que poderiam complicar, a conclusão do nosso plano, de avisar Luckyan, do que estava acontecendo, no reino dos Ravem... Fazendo um sinal imperceptível para Emil, mostrei os guardas, e dei a entender, que ele deveria se livrar de ambos... Olhando com autoridade, para os homens enviados por Davina, ele ordenou... - Ei vocês dois!...Já que a princesa Davina, enviou vocês, para me auxiliar, é importante que saibam, que eu estou analisando itens, que podem transferir doenças mágicas, altamente contagiosas, e nocivas, para seres com poderes, como nós... Eu preciso, que me tragam um corvo negro, dos muitos que temos, no aviário dos Ravem... Tenho que analisar, algumas substâncias, de suas penas, que ajudarão em minhas pesquisas... Olhando entre si, os guardas retorquir