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D. V. de Lyanna Ravem Stone. Vendo, o quanto tia Irina ficou revoltada com a desconhecida, deduzi que no mínimo, elas se conheciam, mas, eu realmente não sabia, quem ela poderia ser, para ser confundida, com uma das herdeiras, do clã Ravem... Ela não tinha características semelhantes, comigo, ou com tia Irina, poderia até dizer, que, com exceção da cor do cabelo, não tínhamos NADA semelhante... Sua aparência era no mínimo, descrita, como monótona... Para não dizer sem graça e sem sal... Não tinha nada que lembrasse a minha mãe, das fotos, que o meu pai, me mostrava, quando criança, ou eu, ou tia Irina... - Tia eu não estou entendendo nada...quem é essa mulher? E por que ela se apresenta, como uma das princesas herdeiras? Eu tenho uma outra “tia” que desconheço? Virando-se para mim com rapidez, ela foi categórica, quando afirmou... - Não! Ela não é, sua tia!... Eu só tenho uma irmã, e ela é a sua MÃE. Por direito de nascença, você seria a NOSSA, terceira princesa... Minha ti
D. V. de Lyanna Ravem Stone. A cena que se desenrolava a minha frente, estava me deixando com o coração na mão e o cabelo em pé... Se ela desconfiasse, que uma das suas marionetes, conseguia se lembrar, dos “verdadeiros” fatos, certamente, nossos planos de desvendar. o que tinha acontecido ali, iriam ladeira abaixo, e não saberíamos, como reverter, toda aquela bagunça... Davina, tinha ido ao encontro do seu “noivo”, Emil, inesperadamente, e agora, ela tinha se deparado com ele, e tia Irina, em uma situação, no mínimo suspeita... - Eu vou perguntar mais uma vez...o que está acontecendo aqui? E como está mulher, se libertou das algemas mágicas, que há estavam contendo? Emil, com o olhar muito sério, voltou-se para Davina, como se estivesse prestes a discorrer, em uma conferência, sobre um tema bobo, somente, para explicar a “ela”, aquele assunto “corriqueiro”, e “monótono” ... - Porque, tal nervosismo, da sua parte Davina? Não está vendo, que estou colhendo o sangue desta mulher?
P. D. V. de Irina Ravem. Depois que eu revelei, que a jovem loba, que veio me acompanhando, e estava comigo quando fui capturada na floresta encantada dos Ravem, era Lyanna, filha de Ravena, com Raphael Stone...Emil mergulhou em um silêncio, opressor e reflexivo...Infelizmente, ele tinha esse péssimo hábito, de se fechar, para as pessoas a seu redor, quando o nome da minha irmã, junto com o do Rafael, era citado...Emil sempre foi reservado, focado e estudioso, e as vezes, até indiferente, mas com a minha irmã, não...Com ela, jamais...Ravena, tinha o poder de convencê-lo, a realizar, qualquer coisa...Ele, tinha verdadeira adoração por ela, desde os seus, sete anos.Ravena, era uma verdadeira, força da Natureza, no clã Ravem...Alegre, aventureira, intensa e corajosa...ela sempre foi perfeita, aos olhos de Emil e da maioria do clã...Como filha mais velha, e princesa herdeira, ela sempre, estava sendo direcionada, em cada passo dado, na direção ao seu legado, de “grande Bruxa Mãe”
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Lyanna estava exasperada! Parecia que em todos os lugares, que ela colocava os pés, a desgraçada, da feiticeira Neverha, seguia seus passos, tramando intrigas e preparando armadilhas. Não importava, o quão cuidadosamente, ela escolhesse seus aliados, a influência sombria de Neverha, sempre encontrava uma maneira de se infiltrar, comprando informações e subornando pessoas para trair a confiança de todos que estavam ao seu redor. Neverha ansiava pelo poder de Lyanna, como uma mulher ensandecida! Ela sabia que ela não ia sossegar, enquanto não colocasse as suas garras nefastas, nos poderes dados a ela, pela Deusa. Mas, todas aquelas artimanhas, perseguições, e até mesmo, ardis de sequestros, estavam enchendo o meu coração de rancor e ódio. Um ódio visceral! Que era tanto, que chegava a assustar. Talvez não fosse mais “justiça”, que eu desejava realizar, e sim, vingança... Pura e inegável! Enquanto refletia nas palavras de Emil, Lyanna lembrou também
D. V. de Irina Ravem. Depois que os guardas chegaram, e proferiram, as ordens dadas por Davina, dois ficaram na frente da porta, do laboratório, e dois, dentro do mesmo ambiente, que estávamos... Era exatamente “esses”, que poderiam complicar, a conclusão do nosso plano, de avisar Luckyan, do que estava acontecendo, no reino dos Ravem... Fazendo um sinal imperceptível para Emil, mostrei os guardas, e dei a entender, que ele deveria se livrar de ambos... Olhando com autoridade, para os homens enviados por Davina, ele ordenou... - Ei vocês dois!...Já que a princesa Davina, enviou vocês, para me auxiliar, é importante que saibam, que eu estou analisando itens, que podem transferir doenças mágicas, altamente contagiosas, e nocivas, para seres com poderes, como nós... Eu preciso, que me tragam um corvo negro, dos muitos que temos, no aviário dos Ravem... Tenho que analisar, algumas substâncias, de suas penas, que ajudarão em minhas pesquisas... Olhando entre si, os guardas retorquir
D. V. de Irina Ravem. Irina caminhava, de um lado para o outro, com as mãos inquietas, e o olhar cheio de preocupação... Emil a observava, igualmente ansioso, enquanto os segundos se arrastavam dentro do laboratório... Lyanna, havia partido sorrateiramente, pelos corredores da fortaleza Ravem, na tentativa de achar e resgatar Huína, pelo menos, era o plano que tínhamos concordado, tentar realizar com sucesso, antes que Davina e seus homens percebessem... Eu e Emil, ficaríamos no laboratório, e ele fingiria estar fazendo experiências em mim, e caso Davina surgisse, diríamos que Lyanna tinha sucumbido aos testes... Enquanto isso, Lyanna, deveria agir com rapidez, e muita esperteza, averiguando os possíveis paradeiros, da “Grande Bruxa Mãe”, e rainha, daquele reino, levando sempre em conta, as patrulhas, que realizavam as rondas, os guardas que estavam em locais estratégicos, e até mesmo, as criaturas mágicas, que eram convocadas através de magia, para guardar prisioneiros, ou, itens
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Depois que resgatei a minha avó, a rainha Huína, a levei até o laboratório, pelo caminho vimos que os guardas, estavam desacordados, caídos no chão dos corredores, provavelmente, ao libertar, a grande Bruxa Mãe, dos feitiços malignos, de Davina, o transe mental, que ela mantinha, sobre todos os Ravem, tenha sido quebrado... Ao chegarmos ao laboratório, encontramos uma tia Irina, ansiosa, e pronta para ir resgatar a jovem Lyanna, aonde quer, que ela estivesse... Mãe e filha se abraçaram, e se entre olharam, verificando mutuamente seus corpos, e se tudo estava bem... Lyanna ficou feliz por estar ali, presenciando, aquela cena tão bela... Emil preparou e deu uma fórmula restauradora, de forças e magias, para a minha avó, e para mim... Inesperadamente minha avó se ergueu e começou a entoar um cântico... Percebemos que enquanto, ela entoava aquele cântico druida antigo, sua voz ressoava por todo o reino, carregada de poder e determinação. As palavras do
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Após o susto do desmaio da sua avó, Lyanna, seguia ao lado, da sua cabeceira... Ela sabia, que não seria fácil, receber da sua avó, a aceitação do seu vínculo, com Luckyan, devido as raízes, de rancor e ódio, arraigadas a séculos... Até mesmo ele, tinha lutado, e combatido, o que estava sentindo, na época que tinham se conhecido... Se aproximando, de onde ela estava, Lyanna, abaixou-se ao lado da cama, olhando para a sua avó, preocupada e ansiosa... Enquanto, Huína descansava, após desmaiar, com a notícia, que acreditava, tenha sido, chocante de receber... Lyanna, observava os itens ao redor... O quarto enorme, estava envolvido, em uma certa aura, de tensão, e intensidade emocional, com os suspiros lentos, e frágeis da sua avó, preenchendo o ar, como se lembra a todos, que ela resistia, e estava bem viva... Olhando em volta, Lyanna percebeu o cuidado, e zelo, que tia Irina, tinha preparado aquele cômodo, até os verdadeiros aposentos reais, terminare