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D. V. de Raphael Stone. Ciente que tínhamos que manter Lyanna concentrada nas atividades da festa, solicitei que a banda contratada, desse início as músicas, e mantivessem, a todos dançando, e entretidos nas diversões disponibilizadas... Barracas com jogos, e comidas típicas variadas... Vi que Adama, e Irina, também estavam empenhadas nessa missão... Anne nem imaginava, o que estava acontecendo, mas, sem saber, estava nos ajudando muito, levando Lyanna, de um lado, para o outro, da festa... O buffet que tinha sido contratado, estava recepcionando majestosamente, os convidados que estavam chegando de outras alcateias, e os nossos próprios integrantes... Com simpatia e agilidade, ofereciam coquetéis variados de frutas, e bebidas destiladas nacionais, e importadas... Olhando a minha volta, notei que alguns dos convidados estavam envolvidos em conversas diversificadas, e outros, em brincadeiras em grupos... Ótimo! Assim, o restante da festa, iria transcorrer com tranquilidade... J
D. V. de Nicolai Ivanov. Estava sentado em uma cadeira de espaldar alto, parecendo o lorde, que eu sempre fui... Eu consegui! Eu realmente, consegui... A ausência do Alfa, deixou a todos desleixados e molengas... Todo o esquema que orquestramos, funcionou sem nenhum erro, nem mesmo uma perda... Conseguimos chegar, sem sermos detidos, até a casa da alcateia, desestabilizando todos os seus integrantes, prendemos todos os “cabeças” responsáveis pela fortaleza, e o restante da alcateia, nos calabouços... E o que isso, acarretou?... Toda alcateia aos meus pés, seus guardas rendidos, e seus integrantes confinados, e bem obedientes, graças a poção, que me foi entregue pela feiticeira Neverha... Ela não admitia erros, e foi clara, quem não bebesse por bem, deveríamos injetar a força... Ela não queria obstáculos neste projeto. Eu vim, com um objetivo claro... Capturar o “Amaldiçoado Savage” ... Agora, olhava fascinado, para o meu espécime favorito, para as torturas, e dores, que se
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Olhando para os enormes muros a minha frente, refletia... Estava finalmente, diante dos portões, da fortaleza dos Savages. Depois de discutir com o meu pai, tia Irina e Adama, sobre o que “realmente” tinha acontecido com Luckyan, e a nossa alcateia... Fui irredutível, na minha decisão de ir para a Bulgária, o mais rápido que o possível, e resgatá-los... Meu pai por diversas vezes tentou me persuadir a não ir, contudo, ele também concordou, que caso, fosse eu, que precisasse ser resgatada, Luckyan, não hesitaria, um só segundo... Depois que os três me colocaram a par de tudo o que aconteceu, pediram perdão por ter me escondido algo tão sério... - Eu sei que vocês estão preocupados, como Luckyan também, com a minha segurança e do bebê..., mas eu sou a LUNA, dos Savages... Se a minha alcateia, precisa de sua Luna, não cabe a ninguém, além de mim, decidir sobre isso... Olhando para mim com ar culpado, meu pai argumentou... - Filha...você estar grávida
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Quando vi os corpos, da senhora Forbes, e a jovem ômega, caindo, em câmera lenta, no chão, enquanto, os seus sangues salpicavam, por toda a face, de Luckyan... Eu só desejei, naquele momento, estraçalhar, os corpos daqueles dois, seres desprezíveis, e loucos... Como duas criaturas tão hediondas, poderiam existir, somente, para causar tanto mal? Enquanto avançava até onde eles estavam, percebi, que Elisa tinha se alarmado com a minha reação... Na mente, doente dela, eu iria fraqueja diante, do seu ato doentio... Tola! Eu estava pronta, para sangrar os seus corpos, voltar a curá-los, novamente, somente para vê-los, sofrer, infinitamente... Gritando por seus homens, como a covarde, que sempre foi, vi quando ela, e o seu “comparsa” sádico, tentarão arrastar Luckyan, para dentro da fortificação... Neste momento, Luckyan surpreendeu a todos, quando abocanhou a mão esquerda de Nicolai, a arrancando, sem misericórdia... Com o grito, e solavanco desferido,
P. D. V. de Lyanna Ravem Stone. Depois que constatamos a morte da “Paquita dos Infernos”, ainda rondamos um pouco as terras mais próximas, sempre cuidando para observar, possíveis armadilhas escondidas... Ele, Nicolai Ivanov, realmente, tinha escapado... Desgraçado! Psicopata!... E agora, com mais razões para desejar a nossa morte, ou destruição... Depois que retornamos para a fortaleza da alcateia, solicitamos que alguns dos homens de Luckyan, retirassem o corpo, totalmente perfurado, da Elisa, da vala de “espinhos”, e para não, termos nenhuma surpresa, os ordenamos, que o queimassem... O que todos, disseram que iriam fazer com prazer! Aqueles dois sádicos, eram sem sombra de dúvida, loucos, mas tinham armado um esquema perfeito, para manter a maior parte da alcateia, sob controle... Os lobos mais velhos, e as crianças, foram trancafiados em três celas, separadas, do restante da alcateia... Depois vinha os guerreiros, que além de estarem acorrentados, tinham sido drogados, no
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Passado o susto do primeiro momento, com as informações que Adama, e tia Irina, nos trouxeram, tentamos organizar os pensamentos, e as diversas versões, do tema citado... Adama dizia, que os lobos da alcateia Savage, que ela, tinha prestado cuidados com os seus ferimentos, e sua desorientação, por que os mesmos tinham sido drogados pelos invasores, foram firmes, quando relataram, que um dos seguranças de Nicolai, tinha AFIRMADO, que logo, eles iriam ao encontro, da “sua senhora”, ou seja, Neverha, nos campos de névoa, mas tia Irina, era CATEGÓRICA, em afirmar que ISSO era impossível, já que a localização, exata desses campos, e da floresta que eles antecediam, faziam parte do segredo, que envolvia a proteção e a localização, do clã Ravem... Refletindo um pouco sobre isso, sugeri... - Tia Irina, por que não entra em contato, com alguém do clã, e questiona se estar tudo bem, ou, se alguma coisa aconteceu, fora da normalidade, e os alerta, da possibilidade
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Assim que atravessamos o portal magico criado por tia Irina, saímos em uma clareira verde e frondosa, no meio de uma campina, imediatamente, fui tomada, por uma ânsia de vômito forte e incontrolável... Tudo indicava, que o meu filhote, não gostava de viagens em portais mágicos, surgidos do nada... - Vai se acostumando bebê, a nossa vida é bem agitada... – falei assim que coloquei para fora, tudo o que tinha no estômago. Olhando em volta, percebi, que não estávamos na fortaleza descrita por tia Irina, em conversas anteriores... - Tia Irina, esse é o local que você mentalizou, para a nossa chegada? Olhando para mim, ela falou... - Definitivamente, NÃO! Isso nunca aconteceu... Estamos bem longe do local desejado... Alguma coisa bloqueou o meu portal, tínhamos que ter chegado, no centro do pátio, da mansão Ravem... Vamos, venha Lyanna, estou cada vez mais preocupada... Começamos a caminhar pela campina, e assim que avistamos, um arco de plantas silve
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Vendo, o quanto tia Irina ficou revoltada com a desconhecida, deduzi que no mínimo, elas se conheciam, mas, eu realmente não sabia, quem ela poderia ser, para ser confundida, com uma das herdeiras, do clã Ravem... Ela não tinha características semelhantes, comigo, ou com tia Irina, poderia até dizer, que, com exceção da cor do cabelo, não tínhamos NADA semelhante... Sua aparência era no mínimo, descrita, como monótona... Para não dizer sem graça e sem sal... Não tinha nada que lembrasse a minha mãe, das fotos, que o meu pai, me mostrava, quando criança, ou eu, ou tia Irina... - Tia eu não estou entendendo nada...quem é essa mulher? E por que ela se apresenta, como uma das princesas herdeiras? Eu tenho uma outra “tia” que desconheço? Virando-se para mim com rapidez, ela foi categórica, quando afirmou... - Não! Ela não é, sua tia!... Eu só tenho uma irmã, e ela é a sua MÃE. Por direito de nascença, você seria a NOSSA, terceira princesa... Minha ti