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P. D. V. de Ravena Ravem. Droga! Parecia que eu tinha chegado atrasada... Depois de me organizar com Adama, e suas neófitas, consegui convencer o Beta Marcos a me ajudar. Ele estava muito preocupado com a reação de Raphael, quando se deparasse com o mesmo sendo realizado, mas segundo ele, tinha grande chance de dar certo. Eu conseguiria me aproximar, da maioria da alcateia, sem chamar atenção para o meu real objetivo... Que era, descobrir quem tinha O SANGUE que libertaria, a todos... Meu real alvo, era sentir a energia Peri espiritual de cada um presente naquele local. O feitiço utilizado para criar a fórmula que tinha sido utilizada em Marisa, e provavelmente no alfa da Royal Creek, tinha se utilizado de sangue...sangue cheio de ódio e rancor! E era essa pessoa, tão cheia de ressentimento, que doou o seu sangue, para dar vida a essa magia sinistra, e que também, tinha a chave, para libertar todos os nossos amigos... Enquanto essa pessoa desejasse controlar suas mentes, ela os
P. D. V. de Ravena Ravem. Comecei os passos da dança do ventre, de forma cadenciada e sensual, seguida pelas demais garotas. Todas estavam cientes, que deveriam passar o lenço, que elas seguravam sobres os espectadores a nossa volta, aquele que doou o sangue, para o ritual profano de dominação, fosse tocado, a magia impregnada no lenço, faria o mesmo mudar de cor. Mexíamos os quadris, braços, mãos, e o tronco, com desenvoltura, envolvendo os espectadores com nossa graça e sensualidade. Imediatamente, um burburinho, se fez ouvir na multidão. A maioria dos convidados, era composta por homens, de diferentes idades, classes e alcateias, mas todos estavam entorpecidos pelos movimentos que realizávamos. Totalmente hipnotizados... Alguns homens presentes, não conseguiam se controlar, e tentavam nos tocar. Eles nem imaginavam, que todo aquele “fascínio” tinha um motivo... Além dos movimentos serem envolventes, eu anteriormente, ainda na Dawn Moon, havia lançado um feitiço de “atrativo” so
P. D. V. de Raphael Stone. Quando me deparei com Ravena dançando no meio das outras mulheres, uma sensação de desconforto tomou conta do meu estômago... Droga! Era de enlouquecer! Será que ela tinha perdido a cabeça de vez? Honda era uma loba psicopata, sem nada a perder...eu tinha pedido para ela ficar me aguardando...eu deveria saber que ela não me obedeceria! Observando como o alfa Lucas Alberton, estava agindo ao lado dela, não restava mais dúvidas, de que era ela que estava por trás, das últimas atrocidades que testemunhamos. Tudo aquilo parecia parte de um plano maquiavélico, urdido para obter vingança pela morte de sua filha. Quanto à morte do marido, bem, aquilo era totalmente culpa dele por ter se envolvido com quem não devia... Rivera, imbecil e ganancioso! Ela certamente queria me manter prisioneiro, para ter acesso a Lyanna. Graças à grande Deusa, Lyanna não estava ali! Os lobos me seguravam com toda a sua força, mas aqueles eram ômegas, os lobos mais capazes, da
P. D. V. de Ravena Ravem. Após pronunciar essas palavras, soltei o lenço que estava em minhas mãos, encarando diretamente nos olhos daquela loba traiçoeira. — Você, agiu de forma traiçoeira, sempre buscando ferir aqueles que amo: meu companheiro, minha filha, nossos amigos e nossa alcateia. Você não faz ideia do quanto sofremos, e continuamos lutando, mas basta! Sua história de “vítima” termina aqui... Hoje, você vai entender a diferença entre nós duas... Você apenas tem INTENÇÕES, enquanto eu, por outro lado... REALIZO! — Proclamei firmemente. Ela permanecia caída no chão, olhando ao redor, espantada... A maioria dos presentes se afastou, sem entender completamente o que estava acontecendo, mas sentindo que não deveriam interferir. Mantendo meus olhos fixos em suas reações, ordenei em alto e bom som. — Jerome, liberte o alfa! Acolitas, levem o alfa Lucas, para Adama, e os lobos de Royal Creek... Aqueles que são leais, ao alfa Lucas Alberton, NÃO INTERVENHAM! Alguns lobos imed
P. D. V. de Ravena Ravem. Droga! Meu coração martelava no peito, enquanto eu tentava processar a situação diante dos meus olhos... Raphael, estava vindo em minha direção com uma expressão descontrolada, os olhos cheios de raiva. Eu jamais poderia imaginar, passar pela minha cabeça machucá-lo, mas parecia que ele não me reconhecia, como se estivesse possuído, e se eu não agisse o meu destino poderia ser a aniquilação, pelas mãos do meu próprio companheiro. O Beta Marcos, agiu rápido. Com um impulso poderoso, ele avançou sobre Raphael e o empurrou com suas grandes patas dianteiras. Raphael derrapou no chão, mas logo se levantou, ele estava ainda mais enfurecido do que antes... Caramba! E agora? Eu me sentia paralisada, sem saber o que fazer. Tinha que proteger a mim mesma, e aos outros ao meu redor, mas como lidar com o meu companheiro, que parecia ter se transformado em uma ameaça, sem machucá-lo? Neste instante, me vi diante de um embate iminente... Ele saltou em minha direção,
P. D. V. de Raphael Stone. Eu estava deitado sobre algo macio e quente, envolto em uma sensação de conforto que me fazia suspirar. Sob meus dedos, sentia os relevos suaves, como pequenas ondulações arredondadas, que acariciavam minha pele. O aroma no ar era simplesmente divino, envolvendo-me num abraço caloroso que despertava todos os meus sentidos. Afundei-me um pouco mais na cama, deixando-me levar pela sensação reconfortante. Um leve movimento, e de repente, a cama começou a gemer suavemente sob meu peso. Ah, esses gemidos familiarmente musicais que ecoavam pelo quarto... Eles lembravam-me da minha companheira... Com um sorriso nos lábios, esfreguei o nariz contra a maciez, absorvendo cada pedacinho, daquele deleite. Era como se a cama estivesse sussurrando pequenos segredos de conforto e ternura. E ali, naquele refúgio de paz e aconchego, eu me sentia verdadeiramente em casa... Que delícia, estar ali... Abri os olhos, ainda meio entorpecido, e fui recebido por uma visão que
D. V. de Ravena Ravem. Quando Raphael desabou, perdendo os sentidos diante de nós, senti meu próprio mundo desmoronar... Minha alma chorou por ele. Por um instante, tudo ficou turvo, minha mente lutando para processar o que estava acontecendo ao meu redor. Mas então, um instinto primordial despertou em mim, uma lembrança de quem eu era, e da minha responsabilidade como Luna. Eu tinha que tomar a frente e manter todos seguros, principalmente o meu alfa. Com determinação, pedi a Jerome que cuidasse de Raphael, levando-o para a segurança da Dawn Moon, lá ele estaria mais seguro. Enquanto isso, eu canalizava meus poderes, focando em fechar as feridas, que teimavam em jorrar sangue, oferecendo os primeiros socorros, para o seu corpo debilitado. Sabia que Adama com certeza estaria de prontidão, monitorando a situação de Raphael, e do alfa Lucas Alberton, o tempo que fosse necessário, além de conselheira de confiança, ela era amiga do alfa e da Luna. Enquanto eu cuidava dos feridos, ord
P. D. V. de Ravena Ravem. No calor daquele momento, cada toque era uma promessa ardente, uma dança íntima entre nossos desejos incontroláveis... Envolvidos em uma paixão avassaladora, nossos lábios se encontraram em um beijo voraz, carregado de anseio e gratidão pelo despertar de Raphael. Os medos que antes assombravam minha mente, foram dissipados pela sensação de sua pele contra a minha, pela certeza de sua presença ao meu lado. Cada carícia sua era como um convite para explorar os recantos mais profundos do prazer, despertando meu corpo de uma maneira que só ele sabia... Enquanto eu me entregava à sensação de toque e luxúria, meus olhos não podiam desviar-se de Raphael. Cada olhar era uma confissão silenciosa de desejo, uma declaração apaixonada do que meu corpo clamava por ele. Eu queria que ele soubesse, sem sombra de dúvida, o quanto o desejava, o quanto meu corpo ansiava por ele, e como SÓ ELE, conseguia me levar às alturas do êxtase... Em um momento de pura entrega e prov