Olá, pessoal! Espero que estejam gostando da nossa intrigante história! Não deixem de comentar o que estão achando. Amo ler seus comentários! CURTAM e COMPARTILHEM com os seus amigos e familiares! A presença de vocês e os seus comentários, são o combustível necessário para acender o meu desejo de escrever, e minha criatividade. Beijos! S.S. Chaves.
P.D.V. de Ravena Ravem. Ao sair do meu quarto, fiquei pensativo... Será que agi com indiferença em relação aos sentimentos de Raphael? Pude perceber que Lyanna está envolvida na situação, assumindo para si as emoções do momento. No entanto, a única intenção que eu tinha era evitar uma briga que, aparentemente, tinha minha pessoa como foco. Jamais quis machucar alguém com minhas palavras ou ações. Refletindo sobre o ocorrido, percebo que talvez tenha sido mal interpretada, e isso me deixa inquieta. A sinceridade dos meus sentimentos não foi confirmada, e agora, resta-me ponderar sobre como recuperar essa situação e evitar mal-entendidos futuros. Caminhei pelos corredores, a mente mergulhada em pensamentos enquanto eu dirigia ao escritório da minha mãe. Aquela sala era como um centro de comando, onde ela lidava com as complexidades internas do clã. Quando recebia visitantes importantes ou enviados de outros clãs, minha mãe preferia o esplendor do grande salão, onde seu trono impon
P.D.V. de Raphael Stone. Sinto-me tonto e nauseado, tentando descobrir onde estou. Olho a minha volta, e aquele lugar parece uma caverna... Mas como diabos vim parar aqui? Minha última lembrança é um borrão, algo estranho... não consigo lembrar. O que estava acontecendo? Por que não consigo recuperar essas memórias? A confusão aumenta, e a sensação de desconhecido pesa sobre mim, deixando-me inquieto e ansioso por respostas que parecem escapar à minha mente confusa... Ao observar ao lado da cama em que eu estou deitado, deparei-me com uma profusão de frascos e fórmulas dispostos meticulosamente. A cena diante de mim, assemelhava-se a um laboratório improvisado. Inúmeras perguntas dançavam em minha mente, alimentando a curiosidade e uma pontada de apreensão. Será que eu estava doente? Seria possível que eu tivesse sido conduzido a este lugar, para ser tratado por algum habilidoso curandeiro? Mas...doente de quê? A incerteza pairava no ar, mas a presença dos frascos e fórmulas suge
P.D.V. de Ravena Ravem. Eu tinha pensado em resolver os mal entendidos com Lyanna... Mesmo sem lembrar, eu conseguia sentir a nossa ligação. Afinal, ela era minha filha. No entanto, devo confessar que não estava preparada para aquela pergunta, a queima-roupa... Foi como se um turbilhão de emoções se agitasse dentro de mim, revelando a complexidade de um passado que, por algum motivo, permanecia obscuro em minha mente. Eu QUERIA lembrar, mas aquele véu não me deixava... E eu sabia que aquilo, era um escape que o meu cérebro, tinha encontrado, para que eu não me depara-se com toda dor, que vivenciei... A simples menção da pergunta, trouxe à tona um misto de ansiedade, e incerteza, fazendo-me questionar o que poderia ter acontecido, e o que eu poderia ter esquecido... Aqueles flashes, me faziam interrogar, se eram lembranças, ou pesadelos, já que eu estava desacordada, em sono induzido por aquela megera e seus asseclas. Enfrentar essa verdade incerta, tornou-se um desafio, e eu sa
P.D.V. de Ravena Ravem. Ao fitar o semblante de Lyanna, não pude deixar de notar o sorriso que iluminava seu rosto. Uma expressão que denotava mais do que simples felicidade; era como se ela enxergasse além das camadas mais profundas das minhas próprias confusões. Perplexa, meu olhar transmitia agitação enquanto buscava compreender o significado por trás de suas palavras. — Bem, parece que a força do destino é maior do que qualquer palavra... — ela comentou, deixando no ar um mistério que me envolvia. Instigada, não hesitei em questionar. — O que você quer dizer com isso? — indaguei, ansiosa por desvendar os segredos que pareciam espreitar por trás daquele sorriso enigmático. Lyanna sorriu lentamente, como se estivesse prestes a compartilhar uma verdade oculta. — Você JÁ ESTÁ...apaixonada! — afirmou, suas palavras pairando no ar como uma revelação súbita e surpreendente. Seus olhos transmitiam a certeza de quem percebia algo QUE EU MESMA talvez não tivesse admitido completament
P.D.V. de Raphael Stone. Ao atravessar os imponentes portões da fortaleza, imediatamente percebi os olhares curiosos e penetrantes direcionados a mim e a Eva... Ela, com um semblante enigmático, compartilhou uma narrativa que pairava entre a incerteza e o mistério. Eu absorvi cada palavra, mas a verdade parecia escorregar entre meus dedos, uma realidade que não podia ser confirmada, nem refutada... O ambiente ao redor tornou-se um emaranhado de confusão, e eu me vi perdido em meio a sensações desconexas. Para agravar a situação, a comunicação com meu lobo interior estava comprometida, como se uma barreira invisível nos separasse. A “debilidade” que permeava meu ser deixava-me intrigado, questionando se essa desconexão, era a fonte desse estado vulnerável que me envolvia... Minha mente, outrora lúcida, agora permanecia pesada e um tanto desnorteada, como se as paredes da fortaleza guardassem segredos que desafiavam até mesmo a compreensão do meu eu mais íntimo. Em meio a suspiros,
Ponto de Vista do “Espião dos Ravem”. As sombras da fortaleza Ravem pareciam se estreitar a cada passo que eu dava... Era nas sombras que eu me escondia. Mas, aparentemente, era como se as paredes tivessem ganhado olhos, que me vigiavam, implacavelmente. Irina, desde a chegada de sua irmã Ravena, tornara minha vida um verdadeiro pesadelo. Desgraçada! E como se isso não bastasse, a presença do “companheiro destinado”, da “princesa prodiga”, só aumentava a pressão, sobre os meus nervos...e se ela lembrasse, de quem a levou? O meu transitar, estava cada vez mais restrito, dentro daquela fortaleza... Num piscar de olhos, o “intruso indesejado”, Raphael Stone, apareceu como um vira-lata intrometido...ele não as deixava em nenhum minuto! E até parecia saber, que eu estava espreitando. Até aquela guarda, dos infernos estava mais alerta, também... E eu ESPERANDO, somente, uma oportunidade... A filha dele, com Ravena, e seus bastardinhos, eram como uma praga que se espalhava rapidamen
P.D.V. de Ravena Ravem. Eu olhava para aquela cena se desenrolando diante de mim, com uma mistura avassaladora de choque e incredulidade... Como assim, ela era a companheira dele? E eu, onde eu me encaixava nisso tudo? Eu era o quê? Eu era, a outra?...Ou simplesmente, eu era um nada? Se antes, eu já me encontrava em um estado de confusão, agora, acredito que minha mente tenha sido atingida por uma verdadeira explosão nuclear. As peças daquele quebra-cabeça, confuso, pareciam não se acomodar, e eu me via perplexa, incapaz de compreender a dinâmica por trás daquela situação. A confusão era palpável no semblante da minha mãe, irmã e filha... Eu tinha vontade de gritar a plenos pulmões. — Que porra, ESTÁ ACONTECENDO aqui? — E para completar, Raphael parecia tão perdido, quanto todas ali. Ele estava, drogado? Ou só era, um cara de pau, de marca maior? Sentia uma sensação de traição, e desorientação, misturada com uma raiva pulsante. Tantos feitiços, de ESQUARTEJAMENTO de lobo, me
P.D.V. de Eva Mackay. Maldição! M*****a Bruxa Ravem! Será que ela desconfiou de algo? Ela não era a bruxa-mãe, mas quem mais, ela poderia ser? Parecia ter autoridade ali...eu estava arrependida, de ter sido tão impulsiva, e ter ido com tanta pressa para aquele vale, sem ter colhido mais informações dos demais moradores. Uma das princesas? Ou talvez, pertencesse a algum clã bruxo, poderoso? Não deu tempo nem de contar a "história" que eu, Nicolai, e a “pessoa misteriosa” de capuz, que se recusou a se revelar, havíamos arquitetado. Com certeza aquela pessoa era a mais interessada em vingança. Nicolai, queria pegar a filha de Raphael, que provavelmente era aquela ruiva com os bebês, eu vi como ele olhava para ela, parecia até que estava pedindo perdão por algo...provavelmente, por ter trazido, uma companheira, ao castelo de origem da sua mãe...seria aquela ruiva de olhos verdes? Droga! Eu me concentrei tanto em arquitetar a história para convencer o Raphael que acabei esquecendo de co