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P. D. V. de Raphael Stone. Enquanto as algemas apertavam meus pulsos, eu encarei Lancaster com uma mistura de raiva e desdém. — Não seja tolo, Lancaster! Os Savage não são brincadeira... — gritei, tentando transmitir a seriedade da situação. Seus olhos se estreitaram em direção a mim, um ódio intenso faiscando em seu olhar. — Deveria ser a Luna, vindo até nós... — ele respondeu com uma voz carregada de desdém, virando-se para seus lobos, comandando-os sem hesitação. — Vão fortalecer as entradas e eu fortalecerei o escudo! Aguardem eles se aproximarem, e não permitam que eles sejam alarmados. Talvez, seja apenas a escolta da Luna... Internamente, não pude evitar uma risada irônica... Minha filha não precisava de escolta. A força que ela possuía, era suficiente para desmantelar qualquer coisa à sua frente. Era mais provável que fosse Luckyan, ou até mesmo seu exército liderado por um dos betas, Noar ou Nyago. Enquanto eu permanecia ali, algemado à pedra, observando os preparativo
P. D. V. de Henry Lancaster. Olhei ao redor, observando os destroços que se estendiam diante de mim. Não, não era para nada daquilo acontecer! Tudo estava errado. Eu finalmente havia conseguido atrair Raphael Stone, junto com seu lobo. Tudo estava perfeito para realizar minha oferenda suprema e conquistar o apoio tão almejado para minha alcateia. Mas como isso aconteceu? Onde nossos planos falharam? Meu olhar se fixou em Raphael. Seu lobo havia conseguido romper o cristal de contenção. Maldição! Era uma intervenção direta da Deusa Selene, eu podia sentir. Os olhos de Raphael estavam negros, os pelos marrom-avermelhados cresciam e seus caninos já se mostravam afiados. No entanto, ele ainda estava acorrentado pelas algemas de prata. Mesmo que tenha recuperado seu lobo, ele ainda estava sob meu controle. Talvez ainda haja uma chance de ofertá-lo a Fenrir... Corri com fervor para o centro do santuário, onde repousava o manto sagrado sobre o cristal de Fenrir. O sol, em seu apogeu, ba
D. V. de Raphael Stone.Eu olhava estarrecido para Lyanna, sentindo um turbilhão de emoções conflitantes dentro de mim.Subitamente, um ódio visceral, uma raiva fenomenal, tomou conta do meu ser, fazendo meu corpo todo estremecer. Como aquele cretino dos infernos ousava se posicionar à frente do Vale Ravem?Passando a mão entre meus cabelos, balancei minha cabeça, tentando ordenar os meus pensamentos tumultuados. Caramba! O que diabos estava acontecendo ali?Parado diante de Lyanna, não pude conter minha perplexidade e ira, e questionei com fervor.— O que aquela espiga de milho aprontou na nossa ausência? Como ele está à frente do Vale Ravem, e do Clã? Onde estão sua avó, e sua tia Irina? Como isso aconteceu? — Meu espanto era total.Quando viajamos para a Dawn Moon, tudo estava sob controle. O que teria acontecido para aquele imbecil estar liderando o clã agora? E pior, ele havia praticamente sequestrado Ravena. Será que ele estava ciente de onde estávamos e do propósito de nossa vis
P. D. V. de Ravena Ravem.A suavidade sob minha mão me fez despertar lentamente. Era algo macio, confortável...Passei os dedos sobre o tecido e percebi que era um colchão. Estaria eu deitada em uma cama? A sensação da seda roçando contra minha pele acrescentava um toque de luxo, mas minha mente ainda estava turva, meu corpo pesado. Uma névoa de confusão pairava sobre mim...Eu lembrava que estava com Raphael..., mas aonde estava Raphael? Fragmentos de memórias dançavam em minha mente, flashes de momentos, rostos e lugares. Seriam lembranças? Ou apenas sonhos nebulosos? Eu não conseguia distinguir...Uma luz suave banhava o ambiente, fraca, mas reconfortante. Velas, talvez? Sua chama tremulava, lançando sombras dançantes pelas paredes. Estaria eu em um quarto? Parecia ser, mas a ausência de janelas me deixava perplexa. Seia um porão? Como teria chegado ali? Quem me trouxera a este lugar de penumbra?A escuridão envolvia tudo, exceto pelas tênues luzes das velas, que pareciam ser as úni
P. D. V. de Ravena Ravem.Eu encarei Emil, sem reconhecê-lo...O que estava acontecendo aqui? Que porcaria era essa? Ele enlouqueceu?Olhei para os dois a minha frente, e para o ambiente a nossa volta, não tinha janelas, não tinha outras portas, somente aquela porta que eles entraram, era por ali que eu deveria escapar...Era como se ele fosse uma versão distorcida de alguém que eu conhecia, alguém que eu já considerei especial na minha vida... meu primo... meu amigo de infância, mas ali, diante de mim, ele parecia mais um psicopata obsessivo do que qualquer coisa.Os segundos se arrastaram diante de mim, enquanto eu lutava para processar, TUDO o que estava acontecendo. Meu coração martelava no peito, e uma sensação de pânico começou a se insinuar em minha mente...Respirei fundo antes de me aproximar de Emil, sentindo a tensão se acumular dentro de mim. Encarei-o, buscando coragem para expressar o que estava pesando em meu coração.— Emil... — minha voz saiu mais firme do que eu esper
P. D. V. de Emil Ravem. Quando vi o medo e o estarrecimento nos olhos de Ravena, uma emoção indescritível tomou conta de mim...Eu estava feliz!Era como se finalmente estivesse diante da oportunidade que tanto ansiei, a chance de mostrar para ela, o quanto eu sou capaz, e o que eu posso fazer, para conquistar o seu coração... de uma vez por todas.Aquele jubilo que inundou minha alma, foi como uma chama ardente, alimentada pela esperança de que agora ela finalmente me notaria, que finalmente ela perceberia, o quanto estou disposto a lutar por nós dois...Pelo sentimento, eterno que tenho por ela... eu era capaz de TUDO!O amor que sinto por Ravena transcende o tempo, é uma força que sempre esteve presente em mim, esperando apenas pelo momento certo para SER CORRESPONDIDO...E agora, diante da expressão temerosa em seu olhar, sei que chegou a hora de mostrar a ela o verdadeiro significado do “amor”, e do que é amar sem medos, sem receios. É mais do que apenas palavras ou gestos, é a e
P. D. V. de Ravena Ravem.Eu estava completamente atordoada, paralisada pela notícia que acabara de receber...Morto?... Raphael estava morto?As palavras ecoavam em minha mente, mas eu lutava para aceitá-las. Raphael... morto? Era inimaginável! Impossível de aceitar. Minhas pernas tremiam, como se estivessem prestes a ceder sob o peso do choque que eu sentia em todo o meu ser.Olhei ao redor, buscando algum sinal de que tudo aquilo não passava de um terrível equívoco...de algo fantasioso, para me enganar, para me fazer sofrer...Meus olhos se fixaram em Emil, cujo semblante agora revelava uma loucura que antes eu não percebera.Durante todo aquele tempo, ele fora considerado um sobrinho atencioso, um membro confiável da família. Mas agora, diante de mim, ele se revelava como algo totalmente diferente.A imagem que eu tinha dele desmoronava diante dos meus olhos. Emil, aquele que aparentava ser um protetor, na verdade era uma serpente, uma cascavel, pronta para atacar aqueles que ele a
P. D. V. de Ravena Ravem.Eu estava na fortaleza Ravem, imersa em uma paisagem que parecia saída de um sonho, mas cuja nitidez me fazia questionar se estava perdida em minha própria mente.Cada detalhe, cada sombra, cada movimento parecia tão real que era difícil discernir a linha entre a realidade e a fantasia.Lembro-me vividamente da sala do trono, eu estava ao lado da minha mãe, uma figura imponente e sábia que transmitia força e conhecimento com apenas um olhar. Eu, com meus vinte e três anos, meu cabelo trançado caindo elegantemente de um lado, e do outro lado do trono, uma jovem Irina, com seus quinze anos, os cabelos soltos e os olhos brilhantes da juventude.Naquele momento, meu olhar se fixou em Emil, um homem magro e pálido, com óculos e vestes sérias, que parecia preferir a sombra ao sol. Sua presença era misteriosa, e algo em sua postura despertava minha empatia e pena.Então, eu ouvir a voz. Aquela voz que fazia meu corpo arrepiar-se, profunda, máscula e decidida. Quando