Capítulo Oito

Depois de ter colocado Olívia em um banho quente para tirar todo o sangue de seu corpo, a deitei com ela na cama e seus olhos agora de volta dourados, me olharam cheios de amor. 

- Você vai sumir de novo? – ela perguntou.

- Claro que não, meu amor. E eu não sumi por que eu quis. Os guardas estavam de olho em mim na última vez que vim aqui. Eles acabaram descobrindo que sai espiritualmente da cela. Agora neste momento meu corpo está em um lugar mais distante possível da porta de saída do Purgatório. – expliquei tentando não dar os detalhes horríveis por quais eu tinha passado nos últimos dias. 

Ela me abraçou mais forte. 

- Eu sinto muito. Isso tudo que está acontecendo é culpa minha. – disse escondendo seu rosto em meu ombro.

- Claro que não é. De onde tirou isso? – balancei a cabeça, indignado. – Jamais tudo isso que está acontecendo é culpa sua. 

- Mas... 

- Mas, nada. – a interrompi. – Vamos nos ver assim que der. Está difícil me conc
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