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CAPÍTULO VIII - PEDRO MALAS ARTE

Lembro-me bem de quando numa tarde ensolarada de céu límpido e muito calor, meu irmão e eu brincávamos no gramado na frente da casa da fazenda.

Os últimos raios do sol já se encobriam atrás do horizonte anunciando o anoitecer. O gado reunia-se no curral para lamber o sal depositado nos cochos como era de costume.

Os passarinhos fazendo revoada para acomodarem-se nos galhos aonde costumavam dormir. Abriam o peito num gorjeio constante aproveitando as últimas horas do dia para depois silenciarem-se. A brisa fresca soprava tentando afastar o calor deixado pelo sol, ensaiando um tom de frescor para a tranquilidade da noite.

A alegria que sentíamos em nossas brincadeiras era tanto que nem percebemos quando aquele estranho apareceu no portão do pátio na entrada da casa.Sem pronunciar uma palavra sequer, começou a calafetar as amarras de arame que prendia o rústico portão

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