Quase o fim

— Boa noite, Noami.

Ela me diz, levantando a arma e colocando o dedo no gatilho.

Eu vejo sua mão flexionar e ficar tensa enquanto ela vai puxá-lo, e eu fecho meus olhos ao som de um tiro. Estamos ao ar livre agora, então a explosão soa nítida e clara, assustando uma multidão de corvos que estavam fazendo ninhos nas árvores.

Quando nada acontece, nenhuma fatia afiada de fogo e dor, nenhuma inundação de escuridão, eu abro meus olhos e encontro Jesse de joelhos. Ela não fica lá por muito tempo, tremendo e sangrando e olhando para o peito como se ela estivesse tão insegura quanto eu sobre de onde veio aquele tiro.

— Noami.

Uma voz diz. O som é sombrio de dor, mas claro e agudo e, oh, tão familiar que tenho vontade de chorar.

Itachi. Itachi. É a porra do Itachi!

Olho para cima quando ele aparece na fenda na cerca de pedra, segurando sua arma para Jesse, mas seus olhos em mim.

Nunca vi nada tão bonito como aquilo, como Itachi com sangue no rosto e nas mãos, uma carranca sombri
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