Suspirei pesadamente assistindo a cena em choque.
— Bom dia gente que levanta cedo. A outra mulher americana diz rapidamente, olhei para o anel no seu dedo. Quem é ela? — Marcy, vamos as compras? Umas langiris bem sexy para seduzir o francês do meu marido. — Madalena. Marcy reprendeu sua amiga. — Qual é, não estou falando algo do outro mundo, Kira, gosta de comprar peças intimas? — Madalena aqui não. — Estou falando com ela. — Não precisa responder. — Claro que precisa, ela precisa ficar bem sexy, charmosa na hora H. Homens gostam disso, Hiroshi você gosta de vermelho ou preto? — Vermelho. — Viu? Pessoas normais falam sobre peças int... Seu telefone começa a tocar interrompendo-a de falar, mas, quando o telefone da Marcy começou a tocar, as duas levantaram imediatamente da mesa. — Sim, estamos a caminho. — O que aconteceu? Gohan questiona. — Emergência no laboratório. Respondeu Marcy respondeu descendo os degraus das escadas rapidamente. — Você prometeu... — Eu sei, que tal mais tarde? Ela beijou a bochecha do Gohan e seguiu rapidamente em direção a saída. Seu marido Yuki, pegou as chaves do carro e seguiu o mesmo exemplo. — Vou levar o Yuki à escolinha. Disse Gohan, o outro irmão Koda saiu de fininho para fora do apartamento. Levantei os olhos e olhei para ele que aparece calmo. Ninguém tocou no café da manhã. — Eu gostaria de ir às compras. Eu digo a ele. — Oky, termine de tomar café. Ele disse surpreendendo-me. — Estou pronta. Afirmei depois de me levantar, Hiroshi sorriu e seguiu caminho rumo ao elevador, revirei os olhos enquanto seguia-o irritada. Não pretendia fazer as odiosas compras, no entanto, Hiroshi não gostou das minhas roupas muito conservadoras. — O que gostaria de comprar? Perguntou ele, enquanto seus olhos olhavam concentradamente para seu telefone. — Gostaria de ganhar um telefone. Eu dissera a ele que tirou os olhos do seu telefone e olhou para mim intrigado. — Como desejar. Ele respondeu brevemente, suavemente, ele abriu a porta do seu carro para mim. Não sei qual é o seu jogo. — Porque parece surpresa? Ele questionou-me surpreendendo-me novamente, será que ele lê todas as minhas afeições? Eu me pergunto porque ele está sendo tão gentil comigo, mesmo reconhecendo que o odeio. — Meus irmãos não me deixavam obter um telefone muito menos sair de casa. Comentei brevemente. — Essa é sua nova vida, pode fazer compras, sair para comer fora e se divertir, claro acompanhada por segurança. Hiroshi dirigiu o carro calmamente até uma loja de telefones. — Faça sua escolha. Ele disse, peguei sua iPhone Pro 13 da cor rosa bebé. Depois do pagamento ele entregou-me o telefone fora da caixa e com um chip. Passamos por diversas lojas e compramos vestidos, calças, calções, saias, blusas e diversos sapatos altos. Passei de uma perfumaria e escolhi a marca do meu novo perfume, em seguida Hiroshi levou-me para uma joalheria. Depois de passar a manhã fazendo compras. Entramos no nosso apartamento, vi uma senhora, segurando os lençóis da cama. — Quem é ela? — Ela cuida da limpeza dos apartamentos, existem mais 3 trabalhadores, mas, dificilmente irá os ver, são pagos para serem discretos. Dito isso, Hiroshi saiu deixando-me sozinha. Corri atrás da mulher no corredor vasto no andar de baixo, merda ela sumiu. Entediada e sem conseguir dormir, desci para o andar de baixo, talvez haja algo para fazer. Quando vejo o pequeno menino da família fazendo dever de casa. Instantaneamente, várias imagens surgem no meu campo de visão, as noites na qual minha irmã passou chorando pelo cancelamento do seu casamento depois do acordo ter sido fechado. Por dias, ela questionou-se, mas, compreendeu que aquele casamento não estava destinado a ele. — Porque está olhando para ele com tanto ódio nos olhos? Gohan questiona-me voltando com uma bandeja de lanche. — Por culpa dele, minha irmã chorou livros de lagrimas, por culpa dessa coisa estou casada com aquele monstro. — Você nos odeia tanto assim ao ponto de esquecer que ele é uma criança? — Ele destruiu minha vida, por culpa dessa criança e a mãe desnaturada eu estou aqui, casada com aquele monstro, no seio de uma família que me dá nojo, por mim, que todos morram. — Kira. Virei meu rosto bruscamente e vi Hiroshi, seu irmão e esposa.~~CAPÍTULO 4~~KIRAEle me olhou friamente, pronto para atacar. Eu sustentei o olhar, jurando naquele momento que pela sua expressão ele vai me matar.A voz arranhava os meus tímpanos enquanto entrava dentro do corpo. Mesmo aquelas palavras simples pareciam grotescas. O silencio se estalou, os passos firmes do Hiroshi fizeram-me recuar lentamente para trás, eu estava assustada.Eu deveria correr.Mas, ele pegou meu braço quase arrancando-o.— Hiroshi por favor.Ouvi a voz da Marcy, no entanto, quando virei, seu marido segurou-a impedindo-a de nos seguir.Quanto mais eu pensava em ficar com ele a sós, mais assustada ficava.Aquilo era ruim. Muito ruim. Ele virou a cabeça na minha direção, observando minha reação. Ele queria ver o medo. Queria ver o terror. Mas eu me recusava a dar o que ele queria. ― Você odeia minha família, aquela que recebeu você de braços abertos.Ele disse jogando-me contra a parede da sala, todo meu corpo estremecendo de dor. ― Seu
Quando quis levantar a mão freei, ele é um monstro, possivelmente meus tapas estão excitando-o e não causando dor.— Por que parou?Ele questionou apertando minhas coxas com força, a dor é maior, mais, quando nossos olhares se encontram eu fiquei excitada.— Meus tapas causam-lhe excitação não dor.Eu murmurei.Olhei rapidamente para seus olhos em seguida para o volume das suas calças.— Quer abri-las?Ele perguntou e de imediato recusei, mas, ele olhou fixamente nos meus olhos enquanto abri o sinto e abre o zíper da sua calça, bruscamente retira seu pênis expondo-o para mim.O que há acontecer comigo que não paro de olhar para seu pau erecto.Todo meu corpo pulsa, eu sou uma vadia.Até ontem estava chorando por ele ter abusando de mim e agora, estou pronta para ele me foder.— Você quer?Hiroshi me deu novamente uma palmado sobre as coxas doloridas, no entanto eu soltei um gemido fraco.Em seguida, senti meu corpo estremecer e gememos juntos quando ele penetra seu pau na
— Pegue meu casaco e cubra suas costas.Ele ordenou impaciente, imediatamente segui seu comando e peguei seu casaco.— Porque me trouxe de volta para aqui?Marcy praticamente gritava com seu marido.— Fique calma.— Viu as marcas nas costas dela? Se ele foi capaz de levantar a mão nela nem quero imaginar o que ele fez com ela.— Fique calma querida.— É culpa minha, eu não sabia que esse sacrifício por nós nunca daria certo.— Não me casei para honrar o acordo que Yuki desfez.Hiroshi disse surpreendendo-nos.— Quando fomos atacados, desfiz nosso acordo e eu estava disposto arcar com a guerra que seus irmãos iniciaram, mas, eles fizeram uma nova proposta vindo com um pedido de desculpas.Eu.Ele estava disposto a iniciar uma guerra, isso significaria que minha família perderia o porto que é usado para transportar drogas e a via de acesso.Perderíamos muito mais que eles.— Eles me deram você Kira como pedido de desculpas.Virei o corpo e corri para meu quarto rapidament
Sua voz estava tensa no final, os músculos enrijecidos quando seus quadris empurraram com tanta força que ele teve que agarrar meus ombros para me manter quieta, seu pau se contorcendo a cada surto dentro de mim. Eu queria chorar, as emoções conflitantes em mim rasgando por dentro. Ele estava tentando me estuprar, e eu estava tão perto de um alivio. Eu queria, eu queria um alivio. Por que ele teve que me negar? Ele se afastou, o olhar preso na minha boceta, que estava praticamente implorando para que seu pau voltasse para outra rodada. Abaixando-se, ele agarrou meu cabelo e torceu meu corpo. — Limpe-me. Não foi um pedido. — Abra boca, como se estivesse chupando um doce, sem esfregar com os dentes.Ele explicou.A ponta molhada de seu pau pairava acima dos meus lábios. Uma mão ainda no meu cabelo, ele usou a outra para inclinar o pau para baixo e entre os meus lábios. O esperma e meus próprios sucos cobriram a cabeça quente e deslizaram para dentro da minha boca enqu
— Kira?Ouvi a voz do Hiroshi chamando-me. Peguei meu telefone e desci apressadamente.— Sim?— Estou de saída, volto tarde.Hiroshi disse montando suas armas no centro da mesa.— Eu vou sair com Marcy para as compras e mais tarde para beber.— Use o cartão de credito que está na sua gaveta da cabeceira da cama.Hiroshi responde e caminhou em direção ao elevador.— E a minha escolta?— Não precisa, só se comporte.Dito isso, ele entra no elevador.Subi para pegar o cartão de crédito, em seguida fui para o andar da Marcy.— Estou pronta.Eu disse gritando, Marcy desceu apressadamente as escadas, vestindo calças jeans e uma camisa branca.— Desculpa a demora, Yuki está a nossa espera.— Ele vai nos levar ao salão?Questionei.— Sim. Recusei os seguranças, os meninos levam-me onde peço, trocando-se quando um estiver ocupado.Ela balançou os ombros justificando.— Deveria pedir o mesmo, acho que ele não vai se importar.As portas do elevador se abriram e saímos em dire
Eu disse sem olhar para ele, mais quando ele aproxima seu corpo para mais perto de mim, meu corpo fica em estado de alerta.— Eu posso faze-la sentir o que nunca sentiu querida.Aquele homem desconhecido, levou sua mão em direção as minhas pernas, de imediato pulei me levantando da poltrona, foi então que percebi o quão, bêbada eu estava.Meu corpo desequilibrou pela forma como me levantei da poltrona, peguei o topo da outra poltrona para ficar firmemente em pé.— Não há por onde fugir querida, você está puta de bêbada, isso será muito fácil.Aquele homem pegou minha mão e eu levantei o braço para lhe dar um tapa no rosto, quando senti alguém atrás de mim.— Vejo que insiste em incomodar minha mulher.Hiroshi.Ele pousou uma mão nas minhas costas empurrando-me para mais perto dele.— Desculpa senhorita.. hum.Ele para de falar quando vê alguns homens do Hiroshi se aproximando, em seguida ele sai correndo.— Eu acho que você bebeu o suficiente por hoje. — Eu estava me dive
Por alguma razão, meus olhos se contraíram e senti a necessidade de vomitar. Ela se afastou, seus olhos se movendo para mim quando seus lábios se contraíram em um sorriso antes de olhar para ele. Hiroshi entrou no carro e ligou o mesmo.— Você dormiu com ela. As palavras estavam vazias antes que eu pudesse retirá-las. Sua atitude de desprezo me irritou. Ele se virou para mim. — Você pegou isso de um beijo? Ele tirou um lenço do bolso e limpou os lábios. Revirei os olhos.— Às vezes você é apenas um cara normal. — O que isso significa? Ele perguntou, franzindo a testa. — Isso significa, imbecil. É bastante óbvio quando ela deu um aperto no seu pau lá no final. Meus braços cruzaram no peito e olhei pela janela da frente. A visão dela pressionando seus lábios excessivamente pintados nos dele fez meu estômago revirar. Havia algo nela que me esfregou errado. Eu não conseguia colocar o dedo nela, mas sabia uma coisa: a cadela me atormentava. — Por que parece que v
Porra. As palavras estavam fora de lugar para Hiroshi. Ele estava jogando e se exibindo para os homens à nossa frente. Eles estavam me assistindo ser fodida. Dois caras bonitos olhavam para mim como se desejassem ser ele. Sons incompreensíveis saíam de mim a cada impulso. Não havia como segurá-los, mesmo que eu quisesse. Seu corpo os tirou do meu. Uma canção de prazer que o estimulou. Todos os meus músculos estavam tensos, todos os meus nervos vibrando enquanto ele tocava meu corpo. Nenhum som saiu, então um grito de lamento quando eu quebrei, convulsionando quando gozei. Não houve indulto para mim. Ele ainda estava duro. O elevador parou em outro andar e eu congelei, porém mais uma vez, ninguém estava lá. Nossos espectadores continuaram a assistir, um deles passando a mão ao longo da tenda em sua calça. O braço de Hiroshi flexionou, puxando minha cabeça para trás, me curvando até que eu estava olhando para o teto. Minhas pernas tremiam quando ele bateu em mim. Alguns im