Quando quis levantar a mão freei, ele é um monstro, possivelmente meus t***s estão excitando-o e não causando dor.
— Por que parou? Ele questionou apertando minhas coxas com força, a dor é maior, mais, quando nossos olhares se encontram eu fiquei excitada. — Meus t***s causam-lhe excitação não dor. Eu murmurei. Olhei rapidamente para seus olhos em seguida para o volume das suas calças. — Quer abri-las? Ele perguntou e de imediato recusei, mas, ele olhou fixamente nos meus olhos enquanto abri o sinto e abre o zíper da sua calça, bruscamente retira seu pênis expondo-o para mim. O que há acontecer comigo que não paro de olhar para seu pau erecto. Todo meu corpo pulsa, eu sou uma vadia. Até ontem estava chorando por ele ter abusando de mim e agora, estou pronta para ele me foder. — Você quer? Hiroshi me deu novamente uma palmado sobre as coxas doloridas, no entanto eu soltei um gemido fraco. Em seguida, senti meu corpo estremecer e gememos juntos quando ele penetra seu pau na minha boceta e força com que ele entre mais fundo provocando dor. Levei minhas mãos para seus ombros segurando-o firmemente. — Ainda estou com dor. Murmurei informando-o. — Apoie seus pés nos apoios dos pés. Ele ordenou, coloquei meus pés nos apoios dos pés seguindo seus comandos. — Agora cavalgue sobre meu pau e assuma o comandando. — Não sei como fazer isso. — Levante sua bunda assim, e desça. Ele levantou meu corpo e baixou calmamente. Segui seu exemplo e fiz. — Continue. Ele disse, segurei seus ombros com força e segui o comando das minhas coxas, subindo e descendo devagar. — Feche os olhos e apenas sinta o prazer. Hiroshi sussurrou no pé do meu ouvido, fechei os olhos, desci calmamente e procurei pelos lábios do Hiroshi, quando nossas bocas se cruzaram, gememos. Não sei por quanto tempo estamos neste ritmo lento, sei que, ouvir gemidos do Hiroshi é a minha pura satisfação. Ele apertou minha bunda com força e assumiu o comando rapidamente, senti ele entrando e saindo tão rápido que mal conseguíamos respirar. Do nada parou, seu corpo vibrou, sua respiração ficou pesada. — Tenho que ir. ~~CAPÍTULO 6~~ KIRA Depois que ele foi embora, tentei chamar o elevador, no entanto, ele parecia bloqueado, subi para descansar por algumas horas e preparar meu próprio jantar quando ele voltou com sacolas de comida. — Está melhor? Hiroshi questionou, peguei minha comida e subi as escadas em direção ao quarto, me sentei na cama. — Eu vou autorizar sua saída, mas, se atacar, insultar meus irmãos novamente, eu vou manda-la de volta para sua casa. Quando ele mencionou casa fiquei em alerta, ele sabe que isso poderia ser meu fim. As mulheres yakuzas não podem voltar para casa depois do casamento, minha honra, a honra da minha família. Eu serei lixada. Esse é o pior castigo, ser estuprada comparativamente a o que poderia passar se eu voltasse para casa, prefiro suportar ser estuprada diariamente. — Estamos entendidos? Seu ódio, raiva descarregue em mim, a ninguém mais. Justo. Balancei a cabeça rapidamente concordando com ele. Hiroshi, colocou a mão no seu bolso e retirou meu telefone, em seguida deixou-o na cama. — Está oficialmente proibida de manter contato com a sua família. Ergue meu olhar para encará-lo. — O que há de errado? Eu questiono, nossas famílias, uniram lanços com este casamento, porque não posso falar com eles? — Nada que deva se preocupar, seu jantar. Ele deixou as sacolas na cama e retirou-se do quarto sem dizer mais nada. Corri para pegar meu telefone, mas, ele eliminou o contato da minha irmã. Suspirei fundo e abri a sacola, ele comprou comida chinesa. Depois de jantar, tomei banho e me preparei para descansar, quando Hiroshi entrou no quarto. — Vai dormir aqui? Questionei. — Não, tenho trabalho. — Mulheres? — Foder mulheres não considero um trabalho esposa, é um hobby, agora, a questão é, está preocupada em eu foder mulheres e não você? Ele sorri malicioso, pega meu pé e puxa meu corpo bruscamente para o pé da cama. — Pode foder o mundo todo se assim desejar. Eu digo a ele empurrando-o para longe de mim, mas, ele pega meu pescoço puxando com força até ao seu encontro. — Eu vou, com muito prazer esposa. Soltou meu pescoço bruscamente e sorriu, filho da puta. — Idiota. Gritei. Idiota, idiota, idiota. Estava colocando o café do Hiroshi na mesa do jantar, quando ouço um clique da porta e vejo Marcy entrar com uma bandeja na mão. — Meus Deus. A bandeja caiu das suas mãos e levou-as para boca. — O que... Ele olhou para sua cunhada em choque. — Como subiu? — O que você fez com ela? Porra, olha o corpo dela caramba. Ela gritou mostrando sua indignação. — Fique fora disso. — É culpa minha, eu não deveria estar aqui, eu sabia disso. — Marcy? Marcy? Ela entrou no elevador e as portas se fecharam antes dele alcança-la. Ele pegou seu telefone. — Pegue a Marcy e suba agora. Ele gritou.— Pegue meu casaco e cubra suas costas.Ele ordenou impaciente, imediatamente segui seu comando e peguei seu casaco.— Porque me trouxe de volta para aqui?Marcy praticamente gritava com seu marido.— Fique calma.— Viu as marcas nas costas dela? Se ele foi capaz de levantar a mão nela nem quero imaginar o que ele fez com ela.— Fique calma querida.— É culpa minha, eu não sabia que esse sacrifício por nós nunca daria certo.— Não me casei para honrar o acordo que Yuki desfez.Hiroshi disse surpreendendo-nos.— Quando fomos atacados, desfiz nosso acordo e eu estava disposto arcar com a guerra que seus irmãos iniciaram, mas, eles fizeram uma nova proposta vindo com um pedido de desculpas.Eu.Ele estava disposto a iniciar uma guerra, isso significaria que minha família perderia o porto que é usado para transportar drogas e a via de acesso.Perderíamos muito mais que eles.— Eles me deram você Kira como pedido de desculpas.Virei o corpo e corri para meu quarto rapidament
Sua voz estava tensa no final, os músculos enrijecidos quando seus quadris empurraram com tanta força que ele teve que agarrar meus ombros para me manter quieta, seu pau se contorcendo a cada surto dentro de mim. Eu queria chorar, as emoções conflitantes em mim rasgando por dentro. Ele estava tentando me estuprar, e eu estava tão perto de um alivio. Eu queria, eu queria um alivio. Por que ele teve que me negar? Ele se afastou, o olhar preso na minha boceta, que estava praticamente implorando para que seu pau voltasse para outra rodada. Abaixando-se, ele agarrou meu cabelo e torceu meu corpo. — Limpe-me. Não foi um pedido. — Abra boca, como se estivesse chupando um doce, sem esfregar com os dentes.Ele explicou.A ponta molhada de seu pau pairava acima dos meus lábios. Uma mão ainda no meu cabelo, ele usou a outra para inclinar o pau para baixo e entre os meus lábios. O esperma e meus próprios sucos cobriram a cabeça quente e deslizaram para dentro da minha boca enqu
— Kira?Ouvi a voz do Hiroshi chamando-me. Peguei meu telefone e desci apressadamente.— Sim?— Estou de saída, volto tarde.Hiroshi disse montando suas armas no centro da mesa.— Eu vou sair com Marcy para as compras e mais tarde para beber.— Use o cartão de credito que está na sua gaveta da cabeceira da cama.Hiroshi responde e caminhou em direção ao elevador.— E a minha escolta?— Não precisa, só se comporte.Dito isso, ele entra no elevador.Subi para pegar o cartão de crédito, em seguida fui para o andar da Marcy.— Estou pronta.Eu disse gritando, Marcy desceu apressadamente as escadas, vestindo calças jeans e uma camisa branca.— Desculpa a demora, Yuki está a nossa espera.— Ele vai nos levar ao salão?Questionei.— Sim. Recusei os seguranças, os meninos levam-me onde peço, trocando-se quando um estiver ocupado.Ela balançou os ombros justificando.— Deveria pedir o mesmo, acho que ele não vai se importar.As portas do elevador se abriram e saímos em dire
Eu disse sem olhar para ele, mais quando ele aproxima seu corpo para mais perto de mim, meu corpo fica em estado de alerta.— Eu posso faze-la sentir o que nunca sentiu querida.Aquele homem desconhecido, levou sua mão em direção as minhas pernas, de imediato pulei me levantando da poltrona, foi então que percebi o quão, bêbada eu estava.Meu corpo desequilibrou pela forma como me levantei da poltrona, peguei o topo da outra poltrona para ficar firmemente em pé.— Não há por onde fugir querida, você está puta de bêbada, isso será muito fácil.Aquele homem pegou minha mão e eu levantei o braço para lhe dar um tapa no rosto, quando senti alguém atrás de mim.— Vejo que insiste em incomodar minha mulher.Hiroshi.Ele pousou uma mão nas minhas costas empurrando-me para mais perto dele.— Desculpa senhorita.. hum.Ele para de falar quando vê alguns homens do Hiroshi se aproximando, em seguida ele sai correndo.— Eu acho que você bebeu o suficiente por hoje. — Eu estava me dive
Por alguma razão, meus olhos se contraíram e senti a necessidade de vomitar. Ela se afastou, seus olhos se movendo para mim quando seus lábios se contraíram em um sorriso antes de olhar para ele. Hiroshi entrou no carro e ligou o mesmo.— Você dormiu com ela. As palavras estavam vazias antes que eu pudesse retirá-las. Sua atitude de desprezo me irritou. Ele se virou para mim. — Você pegou isso de um beijo? Ele tirou um lenço do bolso e limpou os lábios. Revirei os olhos.— Às vezes você é apenas um cara normal. — O que isso significa? Ele perguntou, franzindo a testa. — Isso significa, imbecil. É bastante óbvio quando ela deu um aperto no seu pau lá no final. Meus braços cruzaram no peito e olhei pela janela da frente. A visão dela pressionando seus lábios excessivamente pintados nos dele fez meu estômago revirar. Havia algo nela que me esfregou errado. Eu não conseguia colocar o dedo nela, mas sabia uma coisa: a cadela me atormentava. — Por que parece que v
Porra. As palavras estavam fora de lugar para Hiroshi. Ele estava jogando e se exibindo para os homens à nossa frente. Eles estavam me assistindo ser fodida. Dois caras bonitos olhavam para mim como se desejassem ser ele. Sons incompreensíveis saíam de mim a cada impulso. Não havia como segurá-los, mesmo que eu quisesse. Seu corpo os tirou do meu. Uma canção de prazer que o estimulou. Todos os meus músculos estavam tensos, todos os meus nervos vibrando enquanto ele tocava meu corpo. Nenhum som saiu, então um grito de lamento quando eu quebrei, convulsionando quando gozei. Não houve indulto para mim. Ele ainda estava duro. O elevador parou em outro andar e eu congelei, porém mais uma vez, ninguém estava lá. Nossos espectadores continuaram a assistir, um deles passando a mão ao longo da tenda em sua calça. O braço de Hiroshi flexionou, puxando minha cabeça para trás, me curvando até que eu estava olhando para o teto. Minhas pernas tremiam quando ele bateu em mim. Alguns im
~~CAPÍTULO 13~~KIRAHiroshi perguntou, girando a faca entre os dedos enquanto caminhava em minha direção. Inclinei minha cabeça para olhar para ele. Havia derrota total na minha expressão, eu poderia dizer. Uma lágrima escorreu do meu olho. Um lado da minha boca se contraiu quando meus lábios tremeram. — Não. Palavra minúscula, grande reação. Seus músculos ficaram tensos, a mandíbula tão apertada que pensei que seus dentes pudessem quebrar, e havia um fogo furioso em seus olhos. — Vou jogar o jogo, de acordo com suas regras, mas não me comporto. Ele olhou para mim, nossos olhos presos enquanto ele avaliava minha resposta, então seu braço girou e eu virei minha cabeça, vacilando com a ação. Em vez da dor de uma faca cortando através de mim, havia dor nos músculos relaxantes que haviam sido esticados por muito tempo. — Faça o resto do caminho. Eu olhei de volta para ele, vendo quando ele girou e voltou a trabalhar em seu laptop. Esticando meus dedos, eu segurei minha
~~CAPÍTULO 14~~KIRAPeguei minha calcinha e fui para o banho, depois de alguns minutos estávamos prontos para a reunião familiar e um almoço calmo.Quando entramos, Madalena conversava com seu marido.— Você voltou.Ela gritou e veio me abraçar.— Oi, bom sentir calor de casa.Eu sussurrei para ela.— Hoje vamos a balada, pronta?Virei o rosto para olhar Hiroshi que balançou sua cabeça concordando.— Sim.— Oi, bom que voltou.Marcy me abraçou calorosamente.— Tudo bem?Ela tocou no meu rosto cuidadosamente em seguida recuou.— Estou bem.Ela levantou os olhos para meu marido, pela sua expressão estão trocando olhares não amigáveis.— Vamos almoçar.Ela disse para todos nós, depois de nos sentarmos os meninos conversam animadamente em código, enquanto Marcy não tirava os olhos do meu rosto. Ela mal tocou na comida, quando Yuki seu marido disse algumas palavras no seu ouvido, ela sorriu e tocou na comida.Depois do almoço, subi por alguns minutos para descansar antes