~~CAPÍTULO 14~~KIRAPeguei minha calcinha e fui para o banho, depois de alguns minutos estávamos prontos para a reunião familiar e um almoço calmo.Quando entramos, Madalena conversava com seu marido.— Você voltou.Ela gritou e veio me abraçar.— Oi, bom sentir calor de casa.Eu sussurrei para ela.— Hoje vamos a balada, pronta?Virei o rosto para olhar Hiroshi que balançou sua cabeça concordando.— Sim.— Oi, bom que voltou.Marcy me abraçou calorosamente.— Tudo bem?Ela tocou no meu rosto cuidadosamente em seguida recuou.— Estou bem.Ela levantou os olhos para meu marido, pela sua expressão estão trocando olhares não amigáveis.— Vamos almoçar.Ela disse para todos nós, depois de nos sentarmos os meninos conversam animadamente em código, enquanto Marcy não tirava os olhos do meu rosto. Ela mal tocou na comida, quando Yuki seu marido disse algumas palavras no seu ouvido, ela sorriu e tocou na comida.Depois do almoço, subi por alguns minutos para descansar antes
~~CAPÍTULO16~~KIRAEle ficou em silêncio, mas a mão que ele tinha no telefone flexionou, apertando. — Quão perto você chegou? Os lábios dele se curvaram. — Nem me tente agora. — Por que você parou? Ele não disse mais nada, mas continuou meditando em suas fantasias provavelmente violentas. Hiroshi era um idiota, um bastardo no corpo de um deus, e eu o odiava. Então, por que eu simplesmente não corri? Por que não agarrei a mão do meu irmão e corri? O último foi fácil, porque por mais que eu o desprezasse e a situação em que ele me colocava, eu ansiava seu corpo por todo o meu. Áspero, cru e tão abrasivo quanto sua personalidade. Isso é uma das últimas pessoas que eu queria que ele matasse era meu irmão. As lições foram bem aprendidas - haviam sido queimadas em minha carne. As marcas desapareceriam, assim como os vergões do cinto. Eu posso ter sido sarcástica com uma propensão a irritar, mas Hiroshi… Ele era Alpha e Ômega. Ele era Hiroshi. Ele era o jogo ma
~~CAPÍTULO 13~~KIRACinco dias se passaram e eu me tornei muito blasé. Minha faísca se foi, ou pelo menos se escondeu. A depressão estava dominando tudo, e eu não tinha vontade de fazer nada. Até o sono me escapou quando minha mente girou sobre nada. Eu olhei para o teto, em branco, sem resposta durante a noite. Não era eu. Eu não era eu. Rachada e quebrada enquanto tentava não chorar, pensando em tudo que estava errado. Aceitando que eu já estava morta por dentro. Roxo e amarelo ainda cobriam minha pele, mas muito lentamente desapareceu. Os olhos de Hiroshi estavam em mim, como estavam há dias. Eu mal falei, apenas olhei pela janela enquanto ele olhava para mim. Sexo não era o mesmo. Eu não era a mesma. A situação toda fodida não era a mesma, e eu queria desesperadamente me animar, sacudi-lo de volta como de costume, mas eu simplesmente não tinha energia para isso. Claustrofobia fez minha pele coçar, e horas no relógio passavam em uma sucessão lenta e repetitiva.
~~CAPÍTULO 18~~KIRA— Meu irmão, pegou minha mão na boate, ele estava assustado e com medo, ele disse que estamos em guerra, você matou seus homens e deseja lhe destruir.Suspirei me lembrando das suas palavras, eu sei que Hiroshi está acordado, ele sempre acorda antes de mim.— Ele nem sequer perguntou se eu estava bem, simplesmente não se importou comigo.— Matei e continuarei matando todos os homens que seu irmão enviar para machucar minha família, você viveu cercada de regras, não deveria estar surpresa que esse acordo não duraria muito.— Porque? Por favor.— Seu irmão enviou homens com o intuito de me matar, como todos sabem o pequeno Yuki não pode assumir o trono por ele ser pequeno.— Eu teria que me casar novamente e passar esse poder ao meu marido.Eu disse deduzindo.— Esse marido, obvio, seria alguém da confiança do seu irmão, jogo de poder Kira, homens poderosos, matam por mais poder.— Não quero que nada aconteça com você.Eu disse a ele.— Não vai.Depois
~~CAPÍTULO 20~~KIRAHiroshi ainda estava com o braço me enlaçando, quando um tiro soou de dentro da sala. Ele me puxou para perto, virando-se quando ele atirou de volta. Os gemidos indicaram que ele os atingiu, mas o rasgo na jaqueta e o sangue escorrendo pelo braço me disseram que ele não era o único cuja bala fez contato. Não houve pausa, nossos pés batendo contra o metal abaixo de nós. Tentei não olhar para baixo, mas sem corrimão, fui forçada a correr o risco de cair da borda. Infelizmente, isso também significava que meus olhos estavam focados no chão, quatro andares abaixo. Minha cabeça girou e eu agarrei a jaqueta de Hiroshi, ajudando a me guiar. Antes que pudéssemos chegar ao outro lado, uma figura saiu de um grande equipamento ao qual a plataforma estava conectada. Ele ergueu a arma, mas Hiroshi estendeu a mão, atingindo seu braço enquanto atirava, enviando balas ricocheteando ao redor. Com a mão esquerda, Hiroshi apunhalou a garganta do sujeito, arregalando os olho
~~CAPÍTULO 23~~KIRANo dia seguinte, minhas mãos doíam. Uma dor nos músculos de disparar uma arma. Músculos que eu normalmente não usava a tal ponto. Os músculos do meu polegar eram os piores. Eles não queriam se mexer muito, e eu entendi a luta de todas as criaturas sem polegares opositores. O tiro causou a maior parte do dano, mas eu tinha certeza de que manter meu corpo suspenso na beira de uma passarela de metal a quinze metros acima do solo não ajudava. Minha perna estava suficientemente limpa e enfaixada, Biofreeze e aspirina trabalhando nos músculos do ombro e no galo na bochecha, junto com as cólicas da minha menstruação que começaram na noite. O peito de Hiroshi era doloroso de se olhar, as contusões totalmente em tons de preto e azul. Ele disse que se sentia bem, que o colete fez seu trabalho. Um de seus braços também estava envolto em gaze e o outro na tipoia. E depois de muito trabalho e dor, todo o sangue desapareceu da nossa pele. Virando de lado, corri diret
Pela primeira vez desde que eu o conheci, ele parecia quase um verdadeiro ser humano. Por outro lado, carregar um filho dele poderia fazer isso até mesmo para os sociopatas mais endurecidos. Estatísticas: 17 – número de vezes que fui chamada de alguma forma de gado ou gato. 8256 – vezes em que tentei me convencer de que não estava desenvolvendo sentimentos pelo meu marido. 8254 – vezes em que consegui me convencer de que não estava desenvolvendo sentimentos pelo meu carrasco. 2 – falhei em me convencer de que não estava desenvolvendo sentimentos pelo meu marido. Porra. As coisas estavam além de complicadas. Eu era um ser humano racional, de modo que a lógica ditava que você não se apaixonasse por um homem mau.O problema era que o pau dele era tão bom em me ajudar a esquecer a lógica. Ele me fez sentir por ele. O ditado é que você não pode escolher por quem se apaixona, mas sério? Isso tinha que acontecer com um assassino psicopata? Embora eu não achasse que er
SINOPSEEu estava bêbada quando esbarrei no homem mais lindo e misterioso que já conheci.Eu estava bêbada quando mencionei aquelas palavras loucas.Quando acordei, aquele homem misterioso estava na minha porta.Quem diria não ele?Quando sua noiva bate na minha porta, meu mundo cai aos pedaços. Gravida e ferida.Eu fugi de todos que querem fazer mal a me e ao meu bebé.Fugi da dor da mentira, da vergonha, da violência.Ele é um monstro de rosto bonito.~~CAPÍTULO 1~~MARCYO sinal sonoro incessante do meu telefone me arrancou do sono profundo. Tateei ao meu redor, meio que tentando achá-lo através da minha sonolência para desligá-lo. Quatro da tarde. Era a minha hora habitual de acordar quando eu estava trabalhando no turno da noite, mas era a minha semana nos turnos diurnos e hoje à noite será a festa. Meu rosto se enrugou e eu me afundei no edredom. Tudo o que eu queria era me aconchegar no sofá e talvez assistir a um filme e pedir uma pizza. O telefone ao meu la