Sua voz estava tensa no final, os músculos enrijecidos quando seus quadris empurraram com tanta força que ele teve que agarrar meus ombros para me manter quieta, seu pau se contorcendo a cada surto dentro de mim. Eu queria chorar, as emoções conflitantes em mim rasgando por dentro. Ele estava tentando me estuprar, e eu estava tão perto de um alivio. Eu queria, eu queria um alivio. Por que ele teve que me negar? Ele se afastou, o olhar preso na minha boceta, que estava praticamente implorando para que seu pau voltasse para outra rodada. Abaixando-se, ele agarrou meu cabelo e torceu meu corpo. — Limpe-me. Não foi um pedido. — Abra boca, como se estivesse chupando um doce, sem esfregar com os dentes.Ele explicou.A ponta molhada de seu pau pairava acima dos meus lábios. Uma mão ainda no meu cabelo, ele usou a outra para inclinar o pau para baixo e entre os meus lábios. O esperma e meus próprios sucos cobriram a cabeça quente e deslizaram para dentro da minha boca enqu
— Kira?Ouvi a voz do Hiroshi chamando-me. Peguei meu telefone e desci apressadamente.— Sim?— Estou de saída, volto tarde.Hiroshi disse montando suas armas no centro da mesa.— Eu vou sair com Marcy para as compras e mais tarde para beber.— Use o cartão de credito que está na sua gaveta da cabeceira da cama.Hiroshi responde e caminhou em direção ao elevador.— E a minha escolta?— Não precisa, só se comporte.Dito isso, ele entra no elevador.Subi para pegar o cartão de crédito, em seguida fui para o andar da Marcy.— Estou pronta.Eu disse gritando, Marcy desceu apressadamente as escadas, vestindo calças jeans e uma camisa branca.— Desculpa a demora, Yuki está a nossa espera.— Ele vai nos levar ao salão?Questionei.— Sim. Recusei os seguranças, os meninos levam-me onde peço, trocando-se quando um estiver ocupado.Ela balançou os ombros justificando.— Deveria pedir o mesmo, acho que ele não vai se importar.As portas do elevador se abriram e saímos em dire
Eu disse sem olhar para ele, mais quando ele aproxima seu corpo para mais perto de mim, meu corpo fica em estado de alerta.— Eu posso faze-la sentir o que nunca sentiu querida.Aquele homem desconhecido, levou sua mão em direção as minhas pernas, de imediato pulei me levantando da poltrona, foi então que percebi o quão, bêbada eu estava.Meu corpo desequilibrou pela forma como me levantei da poltrona, peguei o topo da outra poltrona para ficar firmemente em pé.— Não há por onde fugir querida, você está puta de bêbada, isso será muito fácil.Aquele homem pegou minha mão e eu levantei o braço para lhe dar um tapa no rosto, quando senti alguém atrás de mim.— Vejo que insiste em incomodar minha mulher.Hiroshi.Ele pousou uma mão nas minhas costas empurrando-me para mais perto dele.— Desculpa senhorita.. hum.Ele para de falar quando vê alguns homens do Hiroshi se aproximando, em seguida ele sai correndo.— Eu acho que você bebeu o suficiente por hoje. — Eu estava me dive
Por alguma razão, meus olhos se contraíram e senti a necessidade de vomitar. Ela se afastou, seus olhos se movendo para mim quando seus lábios se contraíram em um sorriso antes de olhar para ele. Hiroshi entrou no carro e ligou o mesmo.— Você dormiu com ela. As palavras estavam vazias antes que eu pudesse retirá-las. Sua atitude de desprezo me irritou. Ele se virou para mim. — Você pegou isso de um beijo? Ele tirou um lenço do bolso e limpou os lábios. Revirei os olhos.— Às vezes você é apenas um cara normal. — O que isso significa? Ele perguntou, franzindo a testa. — Isso significa, imbecil. É bastante óbvio quando ela deu um aperto no seu pau lá no final. Meus braços cruzaram no peito e olhei pela janela da frente. A visão dela pressionando seus lábios excessivamente pintados nos dele fez meu estômago revirar. Havia algo nela que me esfregou errado. Eu não conseguia colocar o dedo nela, mas sabia uma coisa: a cadela me atormentava. — Por que parece que v
Porra. As palavras estavam fora de lugar para Hiroshi. Ele estava jogando e se exibindo para os homens à nossa frente. Eles estavam me assistindo ser fodida. Dois caras bonitos olhavam para mim como se desejassem ser ele. Sons incompreensíveis saíam de mim a cada impulso. Não havia como segurá-los, mesmo que eu quisesse. Seu corpo os tirou do meu. Uma canção de prazer que o estimulou. Todos os meus músculos estavam tensos, todos os meus nervos vibrando enquanto ele tocava meu corpo. Nenhum som saiu, então um grito de lamento quando eu quebrei, convulsionando quando gozei. Não houve indulto para mim. Ele ainda estava duro. O elevador parou em outro andar e eu congelei, porém mais uma vez, ninguém estava lá. Nossos espectadores continuaram a assistir, um deles passando a mão ao longo da tenda em sua calça. O braço de Hiroshi flexionou, puxando minha cabeça para trás, me curvando até que eu estava olhando para o teto. Minhas pernas tremiam quando ele bateu em mim. Alguns im
~~CAPÍTULO 13~~KIRAHiroshi perguntou, girando a faca entre os dedos enquanto caminhava em minha direção. Inclinei minha cabeça para olhar para ele. Havia derrota total na minha expressão, eu poderia dizer. Uma lágrima escorreu do meu olho. Um lado da minha boca se contraiu quando meus lábios tremeram. — Não. Palavra minúscula, grande reação. Seus músculos ficaram tensos, a mandíbula tão apertada que pensei que seus dentes pudessem quebrar, e havia um fogo furioso em seus olhos. — Vou jogar o jogo, de acordo com suas regras, mas não me comporto. Ele olhou para mim, nossos olhos presos enquanto ele avaliava minha resposta, então seu braço girou e eu virei minha cabeça, vacilando com a ação. Em vez da dor de uma faca cortando através de mim, havia dor nos músculos relaxantes que haviam sido esticados por muito tempo. — Faça o resto do caminho. Eu olhei de volta para ele, vendo quando ele girou e voltou a trabalhar em seu laptop. Esticando meus dedos, eu segurei minha
~~CAPÍTULO 14~~KIRAPeguei minha calcinha e fui para o banho, depois de alguns minutos estávamos prontos para a reunião familiar e um almoço calmo.Quando entramos, Madalena conversava com seu marido.— Você voltou.Ela gritou e veio me abraçar.— Oi, bom sentir calor de casa.Eu sussurrei para ela.— Hoje vamos a balada, pronta?Virei o rosto para olhar Hiroshi que balançou sua cabeça concordando.— Sim.— Oi, bom que voltou.Marcy me abraçou calorosamente.— Tudo bem?Ela tocou no meu rosto cuidadosamente em seguida recuou.— Estou bem.Ela levantou os olhos para meu marido, pela sua expressão estão trocando olhares não amigáveis.— Vamos almoçar.Ela disse para todos nós, depois de nos sentarmos os meninos conversam animadamente em código, enquanto Marcy não tirava os olhos do meu rosto. Ela mal tocou na comida, quando Yuki seu marido disse algumas palavras no seu ouvido, ela sorriu e tocou na comida.Depois do almoço, subi por alguns minutos para descansar antes
~~CAPÍTULO16~~KIRAEle ficou em silêncio, mas a mão que ele tinha no telefone flexionou, apertando. — Quão perto você chegou? Os lábios dele se curvaram. — Nem me tente agora. — Por que você parou? Ele não disse mais nada, mas continuou meditando em suas fantasias provavelmente violentas. Hiroshi era um idiota, um bastardo no corpo de um deus, e eu o odiava. Então, por que eu simplesmente não corri? Por que não agarrei a mão do meu irmão e corri? O último foi fácil, porque por mais que eu o desprezasse e a situação em que ele me colocava, eu ansiava seu corpo por todo o meu. Áspero, cru e tão abrasivo quanto sua personalidade. Isso é uma das últimas pessoas que eu queria que ele matasse era meu irmão. As lições foram bem aprendidas - haviam sido queimadas em minha carne. As marcas desapareceriam, assim como os vergões do cinto. Eu posso ter sido sarcástica com uma propensão a irritar, mas Hiroshi… Ele era Alpha e Ômega. Ele era Hiroshi. Ele era o jogo ma