39
Não era fácil viver sendo a esposa de Théo Campos, já que sempre ouvia que não estava à sua altura. Sempre era comparada e, onde quer que fosse, havia alguém que quisesse roubar o seu lugar. O mais correto mesmo seria, depois de tudo, sumir daquele lugar, da vista de todas as pessoas, nem que por conta disso, deixasse algumas pessoas com quem acabou criando laços. Foi pensando assim que Maia deitou em sua cama improvisada no chão, para passar a última noite no navio.

— Maia, ainda com essa ideia de dormir no chão? Essa é a nossa última noite aqui, deite-se na cama e vamos descansar. — Théo insistia, vendo os lençóis que ela jogava no chão.

— Não se preocupe comigo, está tudo bem. — Respondeu curtamente.

Não queria conversar muito, não iria mais cometer os erros que cometeu antes. Os dois deviam manter distância um do outro, para assim, não confundirem as coisas.

— Não vou me aproximar de você, não precisa se preocupar com isso, deite-se aqui e fique confortável.

— Eu já estou confortáv
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