Muitas vezes pensamos sobre a morte. O quão próxima ela pode ficar de alguém? E se chegar… como vai ser?
Será algo heróico e determinado? Demorado o suficiente para que todos chorem ou vai ser através de um impulso instintivo tão rápido que parece… tosco?
Viggø estava descontrolado quase matando MåæҜሃn pelo que fez a sua mulher. Sua bela Katherine perseguida… estuprada… Com medo e completamente desamparada sendo torturada psicologicamente dia e noite.
Mas ela ainda é seu ponto fraco. Mesmo na insanidade, todos os seus instintos gritam pela segurança dela.
Então o raio lançado da mão de uma bruxa foi para ela.
 
A barriga de Katharyna já estava retornando ao tamanho normal. Mas o esforço fazia o seu despertar ser demorado.Enquanto isso o Alpha a contemplava.Seus cabelos castanhos caem como cascatas por seu ombro e peito. Sua respiração é calma e serena. Ele consegue sentir que está confortável embora não estejam compartilhando a mesma cama.De certa forma ele estranha não encontrar o volume em sua barriga, já que a alguns dias mal conseguia ficar muito tempo em pé.Um movimento em seus braços atrai a atenção. O bebê estava acordado, mas não abria os olhos. Aquela foi a única vez.O povo está eufórico. Seu novo Titã nasc
A dor é alucinante. Pode ela sentir os ossos movimentarem-se e desgastar-se um nos outros.Não é agradável. Cãibras assim todo seu corpo. As estrias aumentam e engrossam. As varizes engordam e deixa sua perna quase completamente deformada. E a coceira é surreal.Seu desespero e dor acordou o bebê e para não deixá-lo sozinho, o Alpha o levou junto em direção a floresta. O filhote também ajudava-lhe a acalmar.— J-Jayson… — Gemeu com dor.— Perdão, princesa. — Disse o Alpha. Katharyna o encarou. Ele pegou em seu braço e o acariciou. — Isso vai doer. E muito.Ele quebrou seu braço. Katharyna berrou tão alto que seu filhote fez menção de chorar.E então o Alpha a deixa sozinha, exposta
Sem gritos…Sem dor…Tudo está em absoluto silêncio. Katharyna havia parado de deixar os animais da floresta surdos…Mas, em algum lugar daquela vegetação densa… lá está ela.Jæysøn̶ sente. Como Alpha… ele sabe que há uma intrusa naquelas terras.Então o feroz lobo ergue a cabeça, levanta o focinho e uiva. Uiva alto, chamando-a… enganando-a para vir em sua armadilha.Para as garras do macho Alpha!E sabe que ela escutou. Mesmo não tendo uma compreensível resposta — mesmo deixando o Alpha… o Alpha sem resposta — Jæysøn̶ sabe que ela ouviu.&n
O bebê suga todo o peito de Katharyna. Agarra aquela circunferência e mama o mamilo com vigor até uma gota branca de leite cair na lateral de sua mandíbula.Jæysøn̶ está atrás dela. Katharyna sente suas costas encostar os músculos de seu peito musculoso. Ele penteia delicadamente seu cabelo enquanto alimenta o bebê.— Tudo está tão diferente… — Disse a humana. Mesmo falar parece diferente. Sai… fácil de mais. Alto de mais.O quarto está completamente escuro com a exceção de uma vela para não assustá-la inteiramente. Ainda sim, Katharyna vê cada mínimo detalhe do lugar em luz, cor e intensidade que jamais pensou em existir.Muito mais do que isso… a brisa na janela trás cores da aurora boreal. Ela encara seu bebê e vê além da sombra produzida pelo manto e
Para o pesadelo das irmãs Demarttel, os três dias passaram extremamente rápido.— Mas… é muito fino. — Katherine para seu companheira, Viggø. Correntes extremamente finas de prata formam o sinto. Calça negra, braceletes de ouro e facas escondidas. — Você está praticamente pelado.— Preocupada? — Ele a encara. — Está nesse covil a meses e não notou?A lhycan levanta uma sobrancelha em forma de desentendimento. Ela busca uma resposta.— Somos lobisomens. — Katherine sorri sem humor.— Mas não são imortais. — Diz.— Somos homens que transformam-se em grandes lobos. Tantos nomes mais apropriados; lhycans, homens-lobos, lobos. Então por que lobisomens? — Ele segura seu queixo. — Tem uma lógica.Ela sabe. "Lobisomens" é mais comum
Katharyna estava no quarto com o bebê em seus braços. Sereno… Calmo… Tranquilo… Parece um anjo em meio ao manto negro. Ela não consegue imaginá-lo como uma besta apocalíptica.Parece tão inocente…Mesmo seu cheiro é de vulnerabilidade.E ao observar o filhote… Katharyna lembra-se de Jæysøn̶. O bebê lembra ele apesar da drástica diferença de idade. Mesmo cheiro lembra o pai… mesmo atualmente sendo delicado em comparação ao odor selvagem, dominante e másculo.Katharyna encara a floresta através da abertura da ampla varanda. Faz um tempo que o Supremo partiu… para a guerra.Ela confia nele. O Alpha é esperto, ardiloso e traiçoeiro. Planejou esse ataque nos mínimos detalhes, re
A era dos dragões havia acabado… Eles estavam extintos. Antes dos dragões serem extintos pelo lendário Titã Supremo Alpha Åærøn Ådamhs, acreditava-se que era as criaturas mais poderosas do mundo. Tinham o sopro do sol e o poder da lua. Enormes e colossais, eram devastadores. São fonte de magia e poder abençoados e amaldiçoados pelos próprios deuses. Acreditava-se que nada poderia causar sua extinção. Até o Titã Åærøn Ådamhs. Único lobisomem a encarar frente a frente um dragão que sair vivo. E a fera morta. O mundo aprendeu a teme-lo após a morte de Tarak, o Dragão Negro. E conforme a guerra passou, dragão por dragão caiu aos seus pés. Até se tornarem extintos. Sumiram do mundo… Assim, cinco mil anos se passou. E o mundo ainda sofria com a guerra e a perda das criaturas mais poderosas da terra. Dos dragões. Eles forneciam equilíbrio. Sua presença é lembrar o que realmente é poder. O mundo sofreu como se um reino perdesse seu rei. Pois entre
O bebê Apocalíptico… eles já o tem em suas mãos. Ele e a mãe. Então por que não o matam enquanto ele ainda é pequeno? Katharyna se perguntava a todo instante enquanto era aprisionada no quarto de Jæysøn̶ apenas para garantir a sobrevivência do bebê. Por quê? Por que querem ele vivo? Ela foi isolada de qualquer comunicação ou informação possível. Mhyhæther é a única que entra no quarto, mas mantém um certo respeito pelo ambiente ao permanecer apenas na porta. O bebê estranharia ela entrar mais no local. E o cheiro levemente parecido com o pai o deixa levemente calmo na presença da mulher. Belíssima! Extremamente parecido com sua mãe, Nhycall. Mhyhæther tinha olhos como os de Jæysøn̶. Completamente esbranquiçados não importa a tonalidade. São características do clã Ådamhs assim como, nas mulheres, há mechas mais claras do que seu tom natural de cabelo. E sobre as ondas negras e cacheadas da lhycans, h