23: Entre a Paz e a Morte

VITTORIO

Bebi mais um gole do uísque.

Quando senti minha mente começar a clarear, percebi que aquele era o sinal de que eu precisava parar. Uma das poucas regras que eu sempre me impus era nunca permitir que o álcool me dominasse completamente. Levantei-me, sentindo o leve peso do uísque ainda no meu corpo, e olhei para o relógio de mesa. Já eram quase seis da manhã, e eu precisava dormir um pouco antes de retomar meus deveres.

Guardei o copo vazio sobre a mesa e saí do escritório. O corredor começava a ser iluminado pelos primeiros raios de sol da manhã, sinal de que o resto da casa logo estaria acordando. O silêncio ali me dava uma falsa sensação de tranquilidade, um breve intervalo entre o caos constante da minha vida. Espera

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