Meu coração se sente traído.

Diego Cesarini.

— Diego vai com calma! — Rafael sussurrou, apertando meu ombro.

Apenas me movi quase inperspectivel para que sua mão saia do meu ombro. Qual foi? Sou eu que estou me sentindo traído, pela mulher que amo, por me esconder que esse desgraçado no chão já foi seu namorado e ainda mais traído, por esse mesmo filho da puta, por omitir isso de mim e só piora, por ferrar com minhas chances com ela. Ele foi lá e a machucou. Justo seria eu matar ele, não é? Minha mandíbula está tão cerrada que sinto meus dentes doerem, olhei para trás e o gerente estava correndo na nossa direção, com o celular na mão. Ele parou perto do Luiz Henrique, enquanto aquele filho da puta se levantava, o homem estendeu as duas mãos para mim, com suas palmas abertas.

— Senhor, por favor. Não cause tumultuo aqui dentro. — ele olhou em volta, o homem de meia-idade parecia um pouco espantado. — Há crianças e mulheres inocentes aqui dentro.

E os homens? Não são inocentes? Foda-se.

— Diego.
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