Olá, minhas estrelinhas! O capítulo a seguir aborda um tema delicado e sensível. Esclarecemos que as escolhas da protagonista são exclusivamente para fins narrativos e não refletem ou endossam nenhuma posição específica sobre o assunto. Respeitamos a individualidade de cada leitor e suas próprias experiências de vida. Cada um tem sua própria jornada e suas próprias escolhas. Preparem-se para uma leitura emocionante!Natasha Castro. Ouvir suas palavras, foi como se o doutor estivesse me dando um soco em meu estômago. Senti ele se afundando, enquanto meus olhos se arregalaram automaticamente, com um zumbido agudo atravessando meus ouvidos, tão alto que a minha cabeça tonteou… — Natasha, filha, respira! A voz da minha mãe foi como uma flecha que cortou o meu estado paralisado me trazendo a realidade, como se estivesse me puxado de outra dimensão, foi aí que, percebi que não estava respirando.— Natasha pelo amor de Deus respira, filha! — minha mãe estava segurando minha
Natasha Castro.— Eu sempre estarei aqui com você amiga, nunca vou te julgar. — um soluço escapou dos meus lábios, enquanto senti o apoio da minha melhor amiga em suas palavras. Em meio ao nó, que estava se formando novamente em minha garganta, me forcei para as palavras saírem.— Obrigada Ana... — tentei falar, mas um aperto em meu peito se intensificou. Quando Diego passou pela minha mente rapidamente. Fiquei sem palavras e as lágrimas começaram a alimentar minha dor, por mais que elas escorriam dos meus olhos, o sentimento de aperto sufocante em meu peito, não diminuía, ao contrário só aumentava ao ponto de me fazer desejar soltar um grito do fundo da minha alma. Nunca pensei em ter filhos, e acredito que o Diego também não, muito menos em ser pai do filho de outro homem.— Calma Nat. Vai ficar tudo bem. — Ana tentou me tranquilizar, com uma voz serena.— Não, não vai Ana... — minha voz falhou miseravelmente, fechei meus olhos tentando escapar de alguma forma dessa dor, enqua
Natasha Castro Estou olhando para a Ana, mas minha mente esta longe, nesse tempo em que passei distante, ele abriu suas boates, é aquela parecidas com semáforos, que ouvi na nossa viagem. A vermelha é orgia. Respirei fundo só em pensar, mas ele é um frequente nato na ‘BDSM’ não sei se ele participa, mas pelo que Rafael falou, ele apenas bebe e se faz presente em algumas reuniões, essa coisa virou algo frequente dos poderosos por aqui. Ana na maioria das vezes não deixa o Rafael frequentar. — Tem certeza de que você vai entrar sozinha? — Ana perguntou, me tirando dos meus devaneios, enquanto me ajudou com um corretivo em minhas olheiras.— Sim. Ele ainda não sabe que estou aqui, né? — olhei para o Rafael encostado na porta do quarto. Ele assentiu brevemente — Ótimo. Vou entrar, falar com ele e sair… — Nat. — Olhei para ela. — Por que você não quer que ele saiba que está aqui? Por que não chamá-lo para vir para cá? Tentei falar, mas o nó na minha garganta se intensificou, me
Diego Cesarini Estava em uma reunião focado sobre as novas boates, não vou dirigi-las pessoalmente como fazia fora do país, se eu fizer isso. Significa mais de mim nas boates e menos fora, enquanto estou me reunindo com possíveis gerentes, minha habitual frequência está um pouco maior, mas em breve poderei observar apenas de fora... Estava tudo tranquilo quando Rebeca me avisa que a Natasha havia acabado de entrar no estabelecimento. A princípio, fiquei surpreso, quando ela chegou? Natasha não é do tipo de mulher que frequenta lugares como esse, se ela veio até aqui a algo acontecendo, pensei a princípio em descer atrás dela, mas ela poderia ter a impressão errada sobre mim e acabar pensando que a minha frequência aqui é para consumo próprio, então pedi ao segurança para buscá-la e dá-lhe uma visão de que isso aqui são apenas negócios. Confesso que fiquei frustrado por não receber nenhuma resposta dela ao longo desses dias, mas lá, no fundo, eu sabia que ela passou por um inf
Diego Cesarini — Mas, não é justo com você, Diego! — ela falou com sua voz embargada.— Para meu amor. — Beijei o topo da sua cabeça. Enquanto me sentei ao seu lado, segurando suas mãos. — Para de acreditar que não é justo para mim. — sussurrei, puxando-a suavemente para mais perto. — Por favor, pense que não seria justo para nós nos separarmos por causa de um... — engoli em seco para não chingar o Luiz Henrique, fechei meus olhos e respirei fundo. Os abrindo novamente, para encontrar aquele par de olhos escuros, com longos cílios curvados suavemente para cima, me olhando atentamente, um lampejo de esperança se passou por eles. — Eu sei que o que aconteceu com você não foi sua culpa, sei que o bebê veio como consequência e mesmo assim, ele não merece ser descartado. Seremos bons pais, acredite em mim! — ela me olhou com olhos brilhando em emoção. — Eu serei um bom pai. Prometo amá-lo como se fosse meu.— Oh! Diego, não era isso que vim fazer aqui. — Ela suspirou, me abraçando, enquan
Alerta gatilho: o conteúdo desse capítulo pode ser emocionante e desafiador para algumas pessoas. Diego Cesarini. Rafael dirigiu comigo até o presídio, onde aquele desgraçado se encontra, chegar assim no meio da noite foi um pouco suspeito para os guardas penitenciários, mas qualquer turno já sabia que em algum momento eu ia vir. E aqui estou. Nunca entrei em um lugar como esse, mas não é diferente das coisas que assistimos em jornais, meu foco estava em chegar até ele. Então tudo a minha volta passou despercebido, estava me sentindo um caçador em busca da minha presa, o ódio que estava sentindo naquele momento por esse filho da puta, era quase palpável. Meus punhos estavam cerrados, meu maxilar rígido, e meus olhos estavam focados em busca de encontra-lo o mais rápido possível.— Sei que o senhor pediu para não avisá-lo sobre nada. — olhei para o agente que caminhava ao meu lado, estava tão focado, que quase nem percebi o que ele estava falando — Mas devo avisá-lo que o estado
Diego Cesarini.— O que você disse? — Minha voz saiu com um tremor de raiva. Enquanto peguei Luiz Henrique pelo pescoço, o prendi contra o chão. O sangue dos seus lábios escorria até minhas mãos, aquele líquido morno foi avistado por mim assim que Rafael colocou a luz da lanterna em nossa direção. Minha mandíbula estava cerrada, meus dentes estavam tão pressionados que eu poderia sentir que eles iriam se partir, como ele pode? Como ele sabe disso? Se até mesmo a Natasha acredita que seja dele.— Diego, o que foi? — A voz do Rafael sobressaiu a minha raiva e um clique pareceu estalar em minha cabeça. O maldito médico que atendeu a minha mulher! Gritei em ódio, apertando ainda mais o pescoço desse filho da puta, o soltando após levantar e bater com sua nuca no chão. Ele desmaiou. Me levantei, chacoalhando minhas mãos, enquanto olhei para o agente penitenciário. Ele estava com seus olhos arregalados.— Execute! Acorde esse desgraçado e mande os presos terminarem com o que começar
Diego Cesarini. — Eu nunca negaria... As palavras do meu amigo ficaram gravadas na minha mente, eu tenho certeza de que com ele eu não errei. Seguimos para o seu apartamento, não tinha notado que o horário havia passado tão rápido, já passa da meia-noite e, pelo estado da Natasha, ela já deve estar dormindo. Rafael falou que a Ana Paula provavelmente também estaria, já que faz tempo que ela não manda mensagem para ele. Merda, não queria acordar a Natasha. Poderia ficar no meu apartamento, mas passei apenas para tomar uma ducha rápida, quero vê-la nem que seja dormindo. O percurso foi rápido, eu estava louco para abraçar minha mulher e dizer que o filho que ela carrega é meu, mas ainda não sei como abordar esse assunto, ela está muito sensível e falar nisso, segurei no braço do Rafael, assim que o meu celular tocou, fazendo-o parar com a chave na porta. Atendi e ouvi rapidamente o esperado, o Luiz Henrique já estava finalizado, Rafael me olhou e eu apenas sorri assentindo, e