135 A Festa – Permitir-se Viver

A noite estava fresca, com uma brisa suave que acariciava o meu rosto enquanto eu caminhava em direção ao restaurante escolhido por Luana para comemorar o sucesso da exposição.

Eu ainda não conseguia acreditar que as coisas haviam acontecido tão rápido.

Como se as estrelas tivessem se alinhado de uma forma que, até então, parecia um sonho inatingível.

A galeria lotada, os elogios, as conversas sobre as minhas pinturas, sobre Alice e tudo o que elas representavam... era surreal.

Quando cheguei, a porta do restaurante se abriu diante de mim, e o brilho quente das luzes internas me envolveu.

O lugar estava decorado com elegância simples, mas tinha aquele toque de aconchego que fazia você se sentir à vontade desde o primeiro passo.

Luana estava lá, com um sorriso tão largo que parecia que ela não cabia dentro de si mesma, radiante como sempre.

Ela me puxou para dentro, e logo me vi no centro de uma celebração que, por um momento, parecia
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