32

Já tem um tempo que nós mergulhamos na água cristalina, e o Vicente estava certo, um lugar como este não pode ser evitado.

Outras famílias dos demais barcos também estão aproveitando o dia ensolarado para mergulhar na represa, enquanto os barcos balançam suavemente ao fundo.

Estou distraída, observando as embarcações que não havia percebido que o Vicente mergulhou e emergiu atrás de mim; os seus braços me envolvem e ele me puxa para perto.

— Vicente, solte! — rio de sua travessura.

— Nunca! — ele sorri.

Viro-me na água, para ficarmos frente a frente, se olhando nos olhos, enquanto a represa brilhava ao redor.

Unimos os nossos lábios em um beijo suave, a paixão e o desejo fluindo por cada centímetro do corpo.

Quando nos afastamos, percebemos algo: o barco se afastando.

Estávamos tão perdidos no beijo e não notamos a embarcação sendo levada pela brisa.

Gritamos:

— O barco! — berro e começo a nadar.

— Nossa comida! — Vicente vem logo atrás e me alcança.

Nadamos at
Continue lendo no Buenovela
Digitalize o código para baixar o App

Capítulos relacionados

Último capítulo

Digitalize o código para ler no App