Desculpa a demora meus amores, espero que gostem dos dois capitulos não esqueçam de comentar
Roman Os pingos de sangue incapazes de serem notados por um olhar não treinado na camisa de linho preta, o cheiro da morte incrustrado como gordura nas minhas roupas se misturando as lágrimas que ela estava derramando pela porra de um traidor com o qual cheguei a ser bondoso dando uma morte rápida. Aqueles homens naquela cozinha me traíram, usaram e abusaram de crianças para esconder drogas em troca de comida, algumas garotas foram levadas para os pontos de prostituição e por toda a porra do meu dinheiro se os homens que deixei não voltarem para a Rússia carregando os corpos desses fudidos voltarei pessoalmente para fazer isso. Existe muita merda que faço em nome da Bratva, outras bem piores e ainda assim, nenhum dos meus homens é capaz de tocar em uma criança, por isso fiz questão de enviar o pau deles para o novo escolhido como um recado de se lembrar quem manda e como as coisas devem acontecer. Kyro pareceu ter gostado do garoto, o colocando debaixo da asa arrastando a mãe do mo
Kalifa Remexo no assento outra vez, a aeronave confortável repleta de luxo, não diminui o incômodo pelo olhar do loiro chato que não para de secar as minhas coxas expostas pelo vestido de fenda, fui praticamente arrastada por ele para dentro desse avião com uma conversa ridícula sobre querer ficar em um hotel luxuoso ou usada como chantagem, ficando presa dentro de um calabouço ou seja lá de que merda eles chamam isso, desde o momento em pus os olhos nesses dois entendi que iríamos pagar até pelos pecados que nem cometemos ainda.. ainda… Kyro é um homem de olhos verdes, alto de músculos bem desenhados usando roupas sociais e ostentando esse sorriso cínicoLembro como uma cena real, o homem barbado, lindo de olhos esverdeados alucinado dentro da emergência no hospital de Kislokan, agindo como uma fera enjaulada sem querer receber nenhum cuidado espantando a todos os profissionais por exigir notícias do amigo que estava em cirurgia. Quando vi aquela cena, subiu logo uma fúria despropor
Roman Sinto o movimento de descida do avião, obrigando as pálpebras pesada a se abrirem, já fazia um longo tempo desde que tive um sono tão bom assim, não tanto se contar com a nossa noite no hotel, como sempre por instinto analiso o local encontro a janela pequena aberta iluminando a cama, sentindo um formigamento com o peso sobre o braço esquerdo acabo notando como a bunda perfeita se encaixa no volume da minha cueca. Acabo vendo meu pau meio mole ficar muito duro é uma ótima visão para se acordar, aproximou o rosto dela traçando o nariz na pele exposta do pescoço logo abaixo do lóbulo da orelha esquerda inebriado pelo perfume que exala dela,ergo os olhos e fico tenso vendo a forma triste em que o rosto bonito se contorce provavelmente em um pesadelo, por isso aperto o agarre na cintura fina , mordendo o lóbulo da orelha buscando retirá-la desse nevoeiro que assombra vendo a forma assustada ao abrir os olhos escuros buscando entender onde está. Sua cabecinha rápida analisando at
Roman Uma semana de merda furioso comigo mesmo pelas atitudes ridiculas, uma semana sendo paparicado pelos idiotas da organização buscando manter a cabeça em cima do pescoço diante dos burburinhos entre os soldados, a porra de uma semana sem aquela diaba e meus próprios homens começam a fofocar feito velhas comentando do humor terrivel. Tão intragável quanto imaginar por um só momento o que aquela cascavel pode estar fazendo longe dos meus olhos. Que merda, foram eles que criaram o apelido de demônio russo e agora não suportam gritos, murros e algumas facadas, bufo,tentando contar pela milésima vez o livro de contabilidade entre meus dedos sob a mesa do escritório de uma das boates mais lucrativas da capital em nosso domínio. Perdendo o foco mais uma vez por ficar pensando naquela língua afiada cheia de respostas ácidas ao mesmo tempo que parece um véu sedoso em volta do meu pau, mamando com tanto prazer que arranca o controle das minhas mãos, desde que descemos do avião resolvi ig
RomanPensei em conhecer todas as minhas faces, pensei entender tudo porém Luna apenas me transforma, anos de espera se transformando em dias infindáveis de pensamentos tortuosos com horas longas demais sem a sua presença.–Obrigada pelo elogio. - Respondo interrompendo sua fala de forma sarcástica erguendo o copo fazemos um brinde silencioso.–Essa fúria Roman, esse ódio era isso que sentia por Eva? - Refaz a pergunta. –Não. – Suspiro.Respondo de imediato sem nenhuma mentira, entendendo o ponto em que estamos, perdendo a compostura de anos dentro da máfia, anos de treinamento por causa das duas mulheres brasileiras de baixa estatura e corpos cheios de curvas misturados a personalidades fortes, como dois animais selvagens incapazes de viverem em cativeiro.–Então, porque caralhos - Ele para colocando a garrafa em cima da mesa se aproximando como se quisesse contar um segredo, os olhos injetados de fúria. –Quando sinto todo esse ódio ao invés de querer matá-la sinto que quero foder c
LunaAndo pelos corredores limpos iluminados pelas luzes de Led com cheiro de agua sanitária, rebolando um pouquinho de um lado para o outro sentindo a sensação de vitória refletindo em cada passo, homens, penso comigo mesma, ah os homens, em especial Roman Vassiliev, fazendo aquela a porra de show naquele avião com a comissaria que fez questão de me dar um sorriso convecido. Abro ainda mais o sorriso imaginando como deve estar sendo a reação dele ao conversar com o cara que descobri se chamar Kyro muito aborrecido, o mesmo babaca que causou aquela loucura para Kalifa. Vejo as enfermeiras e os auxiliares alheios aos meus pensamentos nada decorosos para o ambiente de trabalho sem conseguir conter a raiva pela arrogância daqueles dois. Ainda não consigo acreditar que eles imaginavam por um único momento ter duas mulheres de cabeça baixa prontas para aceitar ordens, foda-se, a morte é certa, fomos obrigadas a estar aqui, arrastadas na calada da noite para um país estranho. São anos con
LunaTentei erguer a mão para tocá-lo sendo impedida ao ter o corpo virado de uma vez batendo o quadril contra na mesa que provavelmente irá deixar uma mancha roxa, sentindo a sua dureza batendo na minha bunda, ficando assustada ao olhar para lado notando a janela de vidro com as persianas abertas lembrando dos homens lá fora. – Roman!. - Gritei atraindo sua atenção, com os dedos presos no meu cabelo e a respiração quente contra o pescoço. – A janela, seus homens lá fora. Tentei argumentar com as mãos espalmadas contra a madeira da mesa arfando pelo êxtase, perdendo a batalha ao notar o membro duro e quente contra a pele da minha bunda contrastando com o ambiente frio da sala sem aquecedor ligado, percebendo estar com a calça do pijama cirúrgico baixa, estática pelo medo de ser vista se misturando ao desejo de ser vista com ele, pela excitação da nossa conexão furiosa do êxtase em ser dele e fazer todos verem que Roman Vassiliev perde a cabeça por mim. – Eu vou te foder aqui Luna,
LunaDesabo sem ter forças para manter o corpo mole demais sendo segurada pelos braços fortes em um aperto brusco ao mesmo tempo carinhoso, nada mais importa, apenas a forma como ele é capaz de trazer essas sensações, a forma como me sinto no meio do calor do seu abraço, como se estivesse juntando todos os meus pedaços, nos acomodando no sofá sendo erguida para ficar por cima do seu corpo tenso no sofá pequeno que mal comporta seu tamanho. Escondendo o sorriso que teima em tentar surgir no canto dos lábios pela visão do deus nórdico relaxado batendo lentamente os cílios longos. Como poderia dizer que estava errada? Que as minhas atitudes foram apenas para atiçar e chamar esse demônio que se esconde sob a sua pele e que doma com voracidade cada loucura da minha mente, fazendo qualquer medicamento ser desnecessário pois ele satisfaz tudo. Sentindo os dedos correrem pelas minhas costas em direção a minha bundinha acariciando a pele ao toque um pouco áspero da sua pele, enquanto mante