Roman Sinto o movimento de descida do avião, obrigando as pálpebras pesada a se abrirem, já fazia um longo tempo desde que tive um sono tão bom assim, não tanto se contar com a nossa noite no hotel, como sempre por instinto analiso o local encontro a janela pequena aberta iluminando a cama, sentindo um formigamento com o peso sobre o braço esquerdo acabo notando como a bunda perfeita se encaixa no volume da minha cueca. Acabo vendo meu pau meio mole ficar muito duro é uma ótima visão para se acordar, aproximou o rosto dela traçando o nariz na pele exposta do pescoço logo abaixo do lóbulo da orelha esquerda inebriado pelo perfume que exala dela,ergo os olhos e fico tenso vendo a forma triste em que o rosto bonito se contorce provavelmente em um pesadelo, por isso aperto o agarre na cintura fina , mordendo o lóbulo da orelha buscando retirá-la desse nevoeiro que assombra vendo a forma assustada ao abrir os olhos escuros buscando entender onde está. Sua cabecinha rápida analisando at
Roman Uma semana de merda furioso comigo mesmo pelas atitudes ridiculas, uma semana sendo paparicado pelos idiotas da organização buscando manter a cabeça em cima do pescoço diante dos burburinhos entre os soldados, a porra de uma semana sem aquela diaba e meus próprios homens começam a fofocar feito velhas comentando do humor terrivel. Tão intragável quanto imaginar por um só momento o que aquela cascavel pode estar fazendo longe dos meus olhos. Que merda, foram eles que criaram o apelido de demônio russo e agora não suportam gritos, murros e algumas facadas, bufo,tentando contar pela milésima vez o livro de contabilidade entre meus dedos sob a mesa do escritório de uma das boates mais lucrativas da capital em nosso domínio. Perdendo o foco mais uma vez por ficar pensando naquela língua afiada cheia de respostas ácidas ao mesmo tempo que parece um véu sedoso em volta do meu pau, mamando com tanto prazer que arranca o controle das minhas mãos, desde que descemos do avião resolvi ig
RomanPensei em conhecer todas as minhas faces, pensei entender tudo porém Luna apenas me transforma, anos de espera se transformando em dias infindáveis de pensamentos tortuosos com horas longas demais sem a sua presença.–Obrigada pelo elogio. - Respondo interrompendo sua fala de forma sarcástica erguendo o copo fazemos um brinde silencioso.–Essa fúria Roman, esse ódio era isso que sentia por Eva? - Refaz a pergunta. –Não. – Suspiro.Respondo de imediato sem nenhuma mentira, entendendo o ponto em que estamos, perdendo a compostura de anos dentro da máfia, anos de treinamento por causa das duas mulheres brasileiras de baixa estatura e corpos cheios de curvas misturados a personalidades fortes, como dois animais selvagens incapazes de viverem em cativeiro.–Então, porque caralhos - Ele para colocando a garrafa em cima da mesa se aproximando como se quisesse contar um segredo, os olhos injetados de fúria. –Quando sinto todo esse ódio ao invés de querer matá-la sinto que quero foder c
LunaAndo pelos corredores limpos iluminados pelas luzes de Led com cheiro de agua sanitária, rebolando um pouquinho de um lado para o outro sentindo a sensação de vitória refletindo em cada passo, homens, penso comigo mesma, ah os homens, em especial Roman Vassiliev, fazendo aquela a porra de show naquele avião com a comissaria que fez questão de me dar um sorriso convecido. Abro ainda mais o sorriso imaginando como deve estar sendo a reação dele ao conversar com o cara que descobri se chamar Kyro muito aborrecido, o mesmo babaca que causou aquela loucura para Kalifa. Vejo as enfermeiras e os auxiliares alheios aos meus pensamentos nada decorosos para o ambiente de trabalho sem conseguir conter a raiva pela arrogância daqueles dois. Ainda não consigo acreditar que eles imaginavam por um único momento ter duas mulheres de cabeça baixa prontas para aceitar ordens, foda-se, a morte é certa, fomos obrigadas a estar aqui, arrastadas na calada da noite para um país estranho. São anos con
LunaTentei erguer a mão para tocá-lo sendo impedida ao ter o corpo virado de uma vez batendo o quadril contra na mesa que provavelmente irá deixar uma mancha roxa, sentindo a sua dureza batendo na minha bunda, ficando assustada ao olhar para lado notando a janela de vidro com as persianas abertas lembrando dos homens lá fora. – Roman!. - Gritei atraindo sua atenção, com os dedos presos no meu cabelo e a respiração quente contra o pescoço. – A janela, seus homens lá fora. Tentei argumentar com as mãos espalmadas contra a madeira da mesa arfando pelo êxtase, perdendo a batalha ao notar o membro duro e quente contra a pele da minha bunda contrastando com o ambiente frio da sala sem aquecedor ligado, percebendo estar com a calça do pijama cirúrgico baixa, estática pelo medo de ser vista se misturando ao desejo de ser vista com ele, pela excitação da nossa conexão furiosa do êxtase em ser dele e fazer todos verem que Roman Vassiliev perde a cabeça por mim. – Eu vou te foder aqui Luna,
LunaDesabo sem ter forças para manter o corpo mole demais sendo segurada pelos braços fortes em um aperto brusco ao mesmo tempo carinhoso, nada mais importa, apenas a forma como ele é capaz de trazer essas sensações, a forma como me sinto no meio do calor do seu abraço, como se estivesse juntando todos os meus pedaços, nos acomodando no sofá sendo erguida para ficar por cima do seu corpo tenso no sofá pequeno que mal comporta seu tamanho. Escondendo o sorriso que teima em tentar surgir no canto dos lábios pela visão do deus nórdico relaxado batendo lentamente os cílios longos. Como poderia dizer que estava errada? Que as minhas atitudes foram apenas para atiçar e chamar esse demônio que se esconde sob a sua pele e que doma com voracidade cada loucura da minha mente, fazendo qualquer medicamento ser desnecessário pois ele satisfaz tudo. Sentindo os dedos correrem pelas minhas costas em direção a minha bundinha acariciando a pele ao toque um pouco áspero da sua pele, enquanto mante
LunaEssa loucura entre nós é capaz de jogar a minha mente no sono mais tranquilo mesmo que ultimamente os pesadelos tenham sido recorrentes. Acordo sendo carregada em seus braços fortes a camisa social com os botões abertos exibindo as tatuagens que se mesclam em uma obra artística do modernismo, notando o movimento leve do elevador encontrando os olhos azuis repletos de mistérios confiantes, a respiração cadenciada é como um bálsamo no meio da tempestade.Nada pode tirar esse homem do eixo, viro o rosto fazendo nossos olhares se encontrarem sentindo o perfume amadeirado contendo um pequeno sorriso diante do erguer da sobrancelha direita, pois sei que sou capaz de tirá-lo do eixo, arrancá-lo da mesma zona de conforto a qual fui obrigada a sair. Acredito que seja uma troca justa, infernizar a sua vida como infernizar a minha com suas ordens. Enquanto mantém meu corpo firme contra o seu, deixo as pálpebras pesarem um pouco mais com o conforto da segurança que apenas ele é capaz de forn
Sou tirada dos devaneios sentindo o toque quente nos mamilos, forço as pálpebras outra vez para sair do nevoeiro do desejo que cega a minha racionalidade, gemendo sem nenhum pudor com o beliscão atraindo a minha atenção para a mão forte que prende um grampo no meu mamilo direito repetindo o mesmo no esquerdo, puxando uma corrente fina prateada com outro grampo na ponta, sinto que estou prestes a infartar com o suor que escorre nas minhas costas ao notar sua intenção. Quando o pequeno metal prateado se fecha ao redor do meu clitóris perco o ar, fazendo um som esganiçado reverberar pelo quarto. Aumentando o sorriso satisfeito no olhar dele, conquistando o que desejava desde nosso encontro na areia da praia, controle. Um controle perigoso das minhas malditas reações, lhe dando o prazer da ordem, do poder em ser dono do corpo que no momento lhe sirvo em uma bandeja, completamente aberta contra a madeira. Iniciando um novo ciclo punitivo, acertando a ponta do couro em meus seios, sete ma