Capítulo 789
Leo acabava de olhar e, dentro, não havia ninguém. Naturalmente, também não haveria perigo. Tomás os conhecia havia pouco tempo, e já era algo bom que estivesse disposto a deixá-los ajudar. Era normal que ele tivesse um pouco de cautela. Se tentassem forçar Tomás a abrir o coração para eles, talvez causasse o efeito contrário.

Ana sentiu a mão de Leo, transmitindo-lhe calor, e conseguiu se acalmar, forçando um leve sorriso.

- Está bem, Tomás, vá então. Nós vamos esperar por você aqui fora. Se precisar de ajuda, chame-nos imediatamente, está bem?

Tomás concordou e correu para dentro da casa.

Ana começou a observar o ambiente ao redor. A casa estava uma bagunça, toda esfarrapada, mal podia ser considerada um abrigo contra o vento e a chuva. Ela sentiu um amargor indescritível na boca.

Leo olhou para Ana, que parecia um tanto desapontada, e gentilmente estendeu a mão, puxando-a para seus braços, acariciando seus cabelos longos.

- Ana, eu entendo seus sentimentos. Ver essa criança sofrer t
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