Capítulo 569
Ivan já estava à espera no cais quando recebeu a ordem de Leo. Imediatamente, ordenou que seus homens se espalhassem para verificar se havia alguma emboscada inimiga. Em seguida, chamou uma ambulância com urgência. Afinal, Leo havia dito que alguém estava ferido e precisava ser levado ao hospital o mais rápido possível.

Só depois de organizar tudo isso, Leo finalmente pôde respirar aliviado.

Com a diminuição do estresse, a dor de sua ferida tornou-se aparente. O homem, com os dentes cerrados, tocou discretamente a ferida em suas costas, fora da visão de Ana, e imediatamente, uma enxurrada de sangue tingiu sua roupa.

Mas Leo agiu como se nada tivesse acontecido. Ana já estava bastante abalada, ele não podia deixá-la saber o quão grave era a sua lesão.

O que ele havia dito era verdade, um ferimento como esse, em um lugar como este, com os recursos primitivos disponíveis, era impossível de ser tratado. Revelar isso só aumentaria o desespero.

Passado algum tempo, o ferimento de Ana também
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