Capítulo 156
No entanto, Ana não ofereceu nenhum sinal de resistência. Ela tinha plena consciência de que qualquer palavra proferida, neste momento, apenas despertaria a ira do homem a sua frente.

- Vou me refrescar com um banho.

Ela inalou profundamente o perfume persistente impregnado em suas roupas. No carro, ela foi subjugada por uma fragrância opressiva de cigarro, que se tornou insuportavelmente asfixiante para seus sentidos refinados.

Leo permaneceu envolto em um silêncio gélido, e Ana interpretou isso como uma aprovação silenciosa, um consentimento não verbalizado. Ela se encaminhou ao banheiro aconchegante, abriu a torneira e permitiu que a água morna acariciasse gentilmente cada centímetro de sua pele.

Foi neste momento que Ana não conseguiu mais se conter, encolheu-se, abraçando os joelhos e permitiu que as lágrimas silenciosas inundassem seu rosto.

Depois de um bom tempo, Ana finalmente sentiu um alívio, saindo do banheiro com uma expressão tranquila.

Leo estava sentado no sofá, com a c
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