Capítulo 1152
Ana sabia que pular do carro não era a melhor das opções, mas, por algum motivo, sentia perigo em cada movimento do motorista. Era um instinto, avisando ela de que, se não fugisse, certamente morreria.

Depois de saltar ágil e destemidamente do carro em movimento, Ana rolou no chão, sua pele delicadamente se friccionando contra o áspero e impiedoso asfalto, fazendo o sangue brotar em contraste vívido. Deveria ser uma dor lancinante e insuportável, mas, sob a tensão fervilhante e intensa daquele momento, ela estranhamente não sentia nada além de uma vaga e distante sensação. Naquele instante crucial, suas preocupações eram outras, correndo desesperadamente para trás, seus olhos ávidos buscando um refúgio, um lugar para se ocultar da ameaça iminente.

O motorista, surpreendido e momentaneamente atônito com a atitude impetuosa e inesperada de Ana de pular do veículo, demorou precioso segundos para reagir. Contudo, logo se recuperou, parando o carro bruscamente, com uma manobra abrupta e ini
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