Capítulo 1057
O carro se movia lentamente pela escuridão, apenas seus faróis cortando a escuridão. Dentro do compartimento estreito, a atmosfera era sufocante.

Ana, sem perceber, inclinou a cabeça para o lado, caindo num sono profundo. Mais do que dormir, parecia um desmaio. Desde a manhã, ela não comeu nada, e havia passado por tantas coisas: pega em flagrante, levada a este lugar, anunciada como separada de seus dois filhos, quase morta por um lobo... Tudo isso num único dia, deixando-a exausta física e mentalmente.

Leo, sentindo a respiração tranquila ao seu lado e vendo Ana aparentemente adormecida, instintivamente quis endireitar sua cabeça para que não se apoiasse na janela trêmula do carro. Mas então, achou seu gesto ridículo e, como se tivesse levado um choque, recolheu a mão.

Leo riu de si mesmo com desprezo.

"Esta mulher me traiu, e ainda assim não consigo evitar sentir pena dela. Devo estar louco ou apenas sou muito masoquista."

Algumas coisas se tornavam hábito, não mudando da noite par
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