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Tuca

— É isso? Você não vai mais parar de rir das desgraças alheias? — Gustavo resmunga irritado.

É exatamente isso. Pelo menos por alguns minutinhos eu preciso ter a minha farrinha particular. Penso malcriada. O gostinho de ver a sua crista abaixada e de não encontrar nem um resquício da sua arrogância e ousadia de macho alfa é comparável um delicioso bombom de chocolate com um maravilhoso recheio de avelã, ou a uma vantajosa fatia de torta de chocolate com uma grossa camada de prestígio, e alguns MM’s por cima. E acredite, eu sou tarada nessas gostosuras. Então não, não vou deixar de saboreá-la de forma alguma.

— Ok!

Respirei fundo, passando a mão pelo meu abdome que não para de doer, devido à crise de risos que estou tentando conter. E devo dizer que essa é uma missão quase impossível, pois quando os meus olhos teimosos resolvem descer e encarar aquela perfeição volumosa dentro de sua calça a vontade de rir vem com toda outra vez.

— Por que acha que o enfeiticei, Senhor Peterson?
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