Tuca— É isso? Você não vai mais parar de rir das desgraças alheias? — Gustavo resmunga irritado. É exatamente isso. Pelo menos por alguns minutinhos eu preciso ter a minha farrinha particular. Penso malcriada. O gostinho de ver a sua crista abaixada e de não encontrar nem um resquício da sua arrogância e ousadia de macho alfa é comparável um delicioso bombom de chocolate com um maravilhoso recheio de avelã, ou a uma vantajosa fatia de torta de chocolate com uma grossa camada de prestígio, e alguns MM’s por cima. E acredite, eu sou tarada nessas gostosuras. Então não, não vou deixar de saboreá-la de forma alguma.— Ok!Respirei fundo, passando a mão pelo meu abdome que não para de doer, devido à crise de risos que estou tentando conter. E devo dizer que essa é uma missão quase impossível, pois quando os meus olhos teimosos resolvem descer e encarar aquela perfeição volumosa dentro de sua calça a vontade de rir vem com toda outra vez.— Por que acha que o enfeiticei, Senhor Peterson?
Tuca— Vem, Fofinha, me devora inteiro!Mordo o meu lábio, reprimindo um sorriso sacana e vou para cima do colchão, engatinhando sobre o seu corpo e o monto, tomando a sua boca na sequência. Suas mãos deslizam pelas minhas costas e seguem para direções diferentes. Uma se apossa do meu seio e a outra aperta a minha bunda, deixando uma tapa gostosa no mesmo instante. Instigada, começo a rebolar em cima da sua ereção, fazendo esse homem rugir feroz feito um leão furioso e com um movimento rápido demais, ele muda a nossa posição, porém, a sua boca faminta não deixa a minha.— Me desculpe, Fofinha, mas preciso muito disso agora! — Ele rosna e eu abro os olhos, entregando-me aos prazeres que esse homem me dá.***Horas depois…Abro os meus olhos encontrando um céu alaranjado de fim de tarde.
TucaAlguns dias…Entrar na Insids em plena segunda-feira foi como desfilar em uma passarela, pois além de ser o centro das atenções, ainda tinha o fator Gustavo Peterson que ocupou a minha cama durante todo o final de semana e as coisas libidinosas… digo, maravilhosas que fizemos não me saem da minha cabeça. Isso quer dizer que vez ou outra me peguei suspirando, rindo à toa ou me abanando em pleno escritório.Quem imaginaria isso? Focar nas contas que precisavam serem administradas e criar propagandas não está sendo muito fácil, visto que não consigo sair da primeira página, pois algumas cenas de nós dois se projetaram bem ali no meio das letras negras. Frustrada, empurro a pasta para o centro da mesa, largo a caneta de qualquer jeito e me encosto no encosto da cadeira, soltando uma respiração sonora.&
Tuca— O representante da Star'Books já está te aguardando na sala como me pediu. — Sidney avisa assim que entra na minha sala. Portanto, respiro fundo, ajeitando alguns vincos na minha saia e após segurar as pastas vou direto para a sala. E para minha surpresa encontro July Dibrian sentada em uma cadeira e de costas para porta. Observo atentamente os cabelos curtos, com um toque de luzes em algumas mechas, a pele clara se destacando no vestido escuro de alcinhas e penso voltar.Não, não seja covarde, Vitória! Rosno mentalmente, forçando-me a entrar. Contudo, bato a porta para chamar a sua atenção.— Boa tarde, Senhora Dibrian! — falo com um tom seco, enquanto caminho para o outro lado da mesa.— Boa tarde, Vitória! — Ela fica de pé, me estendendo uma mão que eu ignoro, acomodando-me em uma cadeira logo em seguida. &nbs
Tuca— Que merda vocês pensam que estão fazendo? — rosno assim que adentro a sala de criação e encontro Mel, David e Meg em uma guerra de bolinhas de papel. Contudo, seguro uma boa risada, a final, preciso que ser a adulta dessa equipe ou tudo vai por água abaixo.— Estamos testando o efeito da Star’Books. — O malandro do David responde com desdém.— Pensamos em algo como alguns bagunceiros dentro de uma biblioteca. — Mel explica. Entretanto, encaro os três completamente incrédula.— Vocês estão brincando comigo, não é? — ralho.— É claro que estamos! — Meg retruca arrancando algumas risadas divertidas, mas me sinto aliviadas.Ufa, por um instante pensei que eles haviam voltado ao jardim da infância!— Mas não vou mentir, esse Alec bem que merecia algo des
Tuca— Cinthia, providencie este vestido para a Senhorita... — A atendente me lança um olhar interrogativo.— Andrada.— Para a Senhorita Andrada, por favor!Observo a jovem se mexer do seu lugar imediatamente e logo ela retorna trazendo o vestido que pedimos. Em uma fração de segundos estou dentro de um provador e diante de um espelho de corpo inteiro. Devo dizer que o decote deu um destaque especial para os meus seios e as costas nuas… uau! Quer dizer, o meu volume ganhou um tom de exuberância incontestável.— Aqui, experimenta esses! — Val pede, me estendo um belo par de saltos agulha com tirinhas pretas, que não hesito em experimentar.— E então? — indago assim que saio do provador. Sua reação é levar as mãos a boca, enquanto arregala um par de olhos brilhantes.— Gata, você está arr
Tuca— O cafajeste e Cia.Gelei.Mas que merda, ele veio mesmo!Imediatamente olho para a entrada da boate, no mesmo instante que Alec entra de mãos dadas com sua esposa. Respiro fundo, olhando ao meu redor e penso que não será difícil encontrar um parceiro para simular uma situação amorosa nesse lugar. Esse pensamento me faz relaxar.— Mirela?! — Desperto com os gritos animados de Val, que abraça a nossa amiga e logo em seguida Javier fez o mesmo. Pronto, a nossa festa agora estava completa.As horas seguintes foram de muita agitação, bebedeira e curtição, eu já estava pra lá de Bagdá e já não media mais as consequências dos meus atos.E para que medir, não é mesmo?— Meninas, vou ao banheiro — aviso aos berros entre uma risada divertida e outra.
TucaBeijos... muitos deles se espalhando pelo meu corpo, incendiando a minha pele, me fazendo suspirar manhosa. Então abro os meus olhos e percebo que estou deitada no tapete felpudo da minha sala, e lembranças de nós dois invadem a minha mente, me fazendo sorrir manhosa. Portanto, viro-me para encontrar o meu ficante completamente assanhado e me encarando com um olhar divertido, porém, faminto.— Bom dia! — sussurro entre um suspiro e outro— Bom dia, Fofinha! — Faço uma cara de desagrado para esse apelido, que logo se desmancha quando a sua boca começa a beijar suavemente a pele do meu pescoço e uma mão se apossa do meu seio desnudo. — Eu estive pensando. — Ele diz se afastando só um pouco. — Que tal um dia diferente?— Hum, diferente como?Resfolego enquanto fala. Contudo, ele se afasta, deitando-se de lado e ergue o seu corpo parcialmente, apenas para me olhar nos olhos.— Para começar, podíamos fazer um passeio de lancha, depois almoçamos em uma orla. A tarde voltamos para o seu