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Tuca

— Aaaah!

Um gemido manhoso escapa da minha boca quando encaro o dia chuvoso lá fora. Céus, eu estou tão quentinha debaixo desse edredom, que não é justo ter que sair de debaixo dele, só para ir até a empresa pegar o maldito arquivo da Volvery.

Quem manda ser lerda ao ponto de se esquecer do seu trabalho? Minha consciência rosna presunçosa dentro dos meus ouvidos.

Preguiçosamente me arrasto para fora da minha cama, sentindo cada pelo do meu corpo se arrepiar e corro para debaixo das cobertas outra vez. A porta do meu quarto se abre no instante seguinte e Mirela passa por ela vestida com um pijama de mangas compridas e com um cobertor grosso cobrindo as suas costas, e cabeça. Ela me lança um sorriso amarelo e isso é bem significativo para mim. Assim que se aproxima, ela entra de baixo do meu edredom e eu solto um grito agudo, quando sinto as pontas geladas dos dedos dos seus pés me tocar.

— Bom dia! — diz se aconchegando em mim e a abraço.

— Bom dia para você também! O que faz for
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