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Tuca

— Vem, Fofinha, me devora inteiro!

Mordo o meu lábio, reprimindo um sorriso sacana e vou para cima do colchão, engatinhando sobre o seu corpo e o monto, tomando a sua boca na sequência. Suas mãos deslizam pelas minhas costas e seguem para direções diferentes. Uma se apossa do meu seio e a outra aperta a minha bunda, deixando uma tapa gostosa no mesmo instante. Instigada, começo a rebolar em cima da sua ereção, fazendo esse homem rugir feroz feito um leão furioso e com um movimento rápido demais, ele muda a nossa posição, porém, a sua boca faminta não deixa a minha.

— Me desculpe, Fofinha, mas preciso muito disso agora! — Ele rosna e eu abro os olhos, entregando-me aos prazeres que esse homem me dá.

***

Horas depois…

Abro os meus olhos encontrando um céu alaranjado de fim de tarde.

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