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Gustavo

— Espalhe por toda a boate que ela é minha e que nenhum homem tem permissão de tocá-la. — Dou a ordem para Sabrina a minha assistente, que acena um sim para mim e sem me contestar ela se afasta para fazer exatamente o que lhe ordenei.

Eu sei, parece obsessivo e talvez até seja, mas o fato é, que a Fofinha mexeu comigo de uma forma e de um jeito que mulher alguma jamais mexeu antes. Talvez seja essa sua maldita atitude audaciosa, ou o fato de lutar contra o óbvio, quem sabe essa sua maneira de me dizer não quando eu sei que ela quer me dizer sim. Talvez seja tudo isso junto e misturado que faz toda a diferença. E embora eu tenha o hábito de tomar tudo que quero para mim, com Vitória a coisa não funciona exatamente assim. Ela não é o tipo de mulher para se pega sem a sua permissão. Precisa ser algo consensual e para isso eu preciso ouvir da sua boca o que ela realmente quer de mim.

O fato é que ela nunca irá admitir, então eu preciso jogar duro com ela. Faze-la sentir o desejo
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