Helena LiraPorque é a verdade, de alguma forma sabia que meu corpo pertencia somente a ele, não conseguiria ir para a cama com mais ninguém que não fosse o homem que está me irritando desde que entramos naquele pequeno avião. Apoio a mão em seu peito e comecei a rebolar, sentindo meu prazer se formando ainda mais intenso do que ainda pouco. — Se descobrir que mais alguém viu o seu corpo, pode ter certeza que matarei seja quem for. — Sua ameaça foi feita olhando em meus olhos. — Vamos meu amor. Em um movimento rápido senti sendo erguida e saímos da banheira, entrelacei minhas pernas por sua cintura, um sorriso surgiu em meu rosto e notei que ele também parecia um pouco mais entusiasmado, senti o gelado do mármore na minha bunda assim que ele me sentou na bancada da pia. — Ah querida, essa noite esse apartamento será pequeno para te provar em cada metro quadrado que tem em nossa casa. — Me apoio na bancada quando o sinto entrando até o meu fundo. — Pelo visto, já tem planos até para
Petter HarrisNão posso estar mais feliz do que estou, ter a Helena em meus braços vestindo uma camisa minha enquanto cochila após se entregar a mim, me dando o melhor presente que poderia me dar. Faz meu ego crescer de uma forma que nem explicar a mim mesmo, é como se o que sentisse por ela se tornasse algo ainda maior do que já é.Faço um carinho em seu rosto, afasto a mecha de cabelo que insistia em ficar no meio de seus olhos, vigio a sua respiração tranquila enquanto sua fisionomia estava completamente relaxada. Meu olhar cair no despertador no móvel ao lado da cama e falta exatamente meia hora para as cinco da manhã. Passamos horas conversando sobre a sua faculdade, sobre o quanto ela ama a sua família e principalmente atormentar o seu irmão.Sei que ela ainda tem muito para absorver sobre tudo o que está acontecendo, tenho certeza que agora que ela entendeu o que realmente está acontecendo com esse sequestro ela aceitará um pouco mais fácil a minha aproximação, mesmo que ela nã
Petter HarrisRetiro o tecido de frente de seu corpo e observo os pelos dourados que ela tem por sua coxa com o tom de pele queimado pelo sol, subo um pouco o tecido da minha camisa que lhe serviu de camisola e sinto a porra de uma ereção querendo entrar na buceta molhada e brilhante que estava ali na minha frente. — Sei que está dolorida querida, mas preciso lhe dar um orgasmo, para não desejar outro homem, outro pau e nem outra língua em seu lindo corpo. — Digo com a voz pesada de tesão enquanto mordo o seu ombro. Inicio uma trilha de beijos por cima da camisa que ela estava vestindo, para ela não foi o suficiente e a vi arrancando do seu corpo e sorrio com a iniciativa da minha mulher. Sim, Helena é minha mulher, e não importa o que aconteça até que a leve ao altar e coloque meu sobrenome no seu, nada nesse mundo conseguirá algo que mude o meu interesse, a mulher que estava gemendo implorando por meu toque, naquele lugar com um cheiro delicioso. Olhar para a sua bucetinha lisa
Helena LiraSair do prédio com o Petter me deu uma sensação de liberdade, ele manteve suas mãos o tempo todo em contato em algum lugar da minha pele e seus olhos sempre em cima de mim, como uma ave de rapina que zela por seus filhotes. Pelo menos é isso que imagino sempre que ele fica em cima de mim.No subsolo sinto o frio que estava em Nova York, provavelmente logo teremos neve, o que com toda certeza atrapalhará e muito os planos do Henrique, já que de alguma forma eles terão que nos levar para algum lugar longe de Nova York para que Henrique não se torne suspeito nesse sequestro.Petter me conduz até o carro completamente preto e ajuda a minha entrada no banco traseiro, consigo ver o soldado do Petter levar nossa bagagem para o porta mala, sinto um pouco de tristeza por não saber como meus pais estão enfrentando toda essa situação, queria apenas poder dizer a eles que estou bem e segura.— O que houve pequena? — Petter puxa meu rosto em sua direção e percebo que ele me analisa.Su
Helena Lira— Vamos conversar pequena, antes de sair da aeronave. — Ergo o olhar e vejo que ele estava com a testa franzida.— Tudo bem, Petter, diga o que precisa ser dito! — Falo assim que Andrei e o outro soldado saem da aeronave carregando a puta de quinta.— Sou apaixonado por você, Helena, jamais vou traí-la, ainda mais com você a centímetros de mim. — Ele diz segurando o meu rosto com carinho.Deixo o desconforto que estou sentindo sair com uma respiração pesada e me aproximo de seu corpo e deixo que a minha cabeça descanse no seu peito musculoso.— Não tenho experiência Petter, o que vivi com o Tanaka nem se compara o que estamos vivendo nos últimos dias. — Sou sincera ao falar o que sinto para ele.Sinto quando suas mãos afastam o meu rosto de seu peito e um olhar apaixonado estava ali. Não tem por que negar, estou, sim, apaixonada por esse troglodita que está com o rosto todo marcado por todas às vezes que o acertei com algo.— Está querendo me dizer que está apaixonada por
Petter Harris Saber que a Olivia estava lá foi algo que poderia transformar a minha pequena novamente em uma assassina, mas como poderia imaginar, ela é noiva de Andrei, é de esperar que ela estivesse aqui, já que avisei que viríamos para a casa de campo. O problema agora é explicar para a Helena que a sua outra melhor amiga é uma infiltrada para me passar noticias sobre ela. Tenho que contar com a ajuda de minha mãe e da própria Olivia para não ser morto assim que entramos em casa e pelo jeito que ela estava tensa ao meu lado, não tenho essa certeza. Olhar para a porta assim que entramos no tereno da casa, posso ver minha mãe e quando olho melhor Olivia estava ali em pé com um sorriso enorme no rosto. Por uma sorte no destino, algo controlou o gênio da minha pequena. Aproximo devagar olhando para a minha mãe e pelo seu olhar ela estava bem satisfeita com o que ela encontrou no meu rosto, abraço a cintura da Helena para sentir o seu humor. Quando tento passar por elas, o nosso cari
Petter Harris A casa de campo tem alguns anexos para poder acomodar todas as pessoas que sempre trazemos quando queremos um pouco mais de sossego, tenho um chalé um pouco mais distante, próximo à faixa de árvores que divide a propriedade da reserva natural. — Não subiremos? — Helena fala assim que a puxo pela porta da cozinha. — Não, levarei você ao chalé, quero privacidade! — Digo com a voz dura. Não nego que estou fudidamente irritado com o que ela fez, porra já havia dito que na frente de qualquer um sou eu que mando. Mas ela quis me desafiar sendo irritada, então mostrarei como é realmente ser a minha mulher. Aponto em direção para onde estávamos indo, assim que chegamos no descampado vemos Olivia sentada na cerca do estábulo com o Andrei ao seu lado e via que os ânimos entre os dois parecia tão complicados como estava agora entre mim e Helena. Ele faz um sinal mostrando que estará por perto, o que já me deixa um pouco mais tranquilo. Caminho lado a lado da Helena e não consi
Helena LiraCada uma das palmadas que o Petter me deu fez com que cada orgasmo que senti se tornasse ainda mais intenso, além de ter um vibrador na direção do meu clitóris, aquele plug anal me deixava ainda mais desesperada pelo toque.O que precisava agora era senti-lo me preenchendo, só ainda não sabia onde queria que ele entrasse, estava tão extasiada com o prazer que, na verdade, apenas queria que ele me tomasse. Empino um pouco mais meu quadril quando sinto as duas ultimas palmadas, foi tão intenso que senti as minhas pernas ficando molhadas com algo que não fazia ideia do que seria.Minha respiração acelerada denunciava que já estava esgotada, tinha certeza que depois dessa sessão de punição serei malcriada novamente. Ouço quando Petter grunhi algo, me deixando excitada novamente, a palma da sua mão passei por cima da carne que estava sensível após minha sessão de prazer.Sinto quando ele retira o plug anal, me posiciono melhor no braço da poltrona e relaxo para poder sentir pra