Helena LiraSair do prédio com o Petter me deu uma sensação de liberdade, ele manteve suas mãos o tempo todo em contato em algum lugar da minha pele e seus olhos sempre em cima de mim, como uma ave de rapina que zela por seus filhotes. Pelo menos é isso que imagino sempre que ele fica em cima de mim.No subsolo sinto o frio que estava em Nova York, provavelmente logo teremos neve, o que com toda certeza atrapalhará e muito os planos do Henrique, já que de alguma forma eles terão que nos levar para algum lugar longe de Nova York para que Henrique não se torne suspeito nesse sequestro.Petter me conduz até o carro completamente preto e ajuda a minha entrada no banco traseiro, consigo ver o soldado do Petter levar nossa bagagem para o porta mala, sinto um pouco de tristeza por não saber como meus pais estão enfrentando toda essa situação, queria apenas poder dizer a eles que estou bem e segura.— O que houve pequena? — Petter puxa meu rosto em sua direção e percebo que ele me analisa.Su
Helena Lira— Vamos conversar pequena, antes de sair da aeronave. — Ergo o olhar e vejo que ele estava com a testa franzida.— Tudo bem, Petter, diga o que precisa ser dito! — Falo assim que Andrei e o outro soldado saem da aeronave carregando a puta de quinta.— Sou apaixonado por você, Helena, jamais vou traí-la, ainda mais com você a centímetros de mim. — Ele diz segurando o meu rosto com carinho.Deixo o desconforto que estou sentindo sair com uma respiração pesada e me aproximo de seu corpo e deixo que a minha cabeça descanse no seu peito musculoso.— Não tenho experiência Petter, o que vivi com o Tanaka nem se compara o que estamos vivendo nos últimos dias. — Sou sincera ao falar o que sinto para ele.Sinto quando suas mãos afastam o meu rosto de seu peito e um olhar apaixonado estava ali. Não tem por que negar, estou, sim, apaixonada por esse troglodita que está com o rosto todo marcado por todas às vezes que o acertei com algo.— Está querendo me dizer que está apaixonada por
Petter Harris Saber que a Olivia estava lá foi algo que poderia transformar a minha pequena novamente em uma assassina, mas como poderia imaginar, ela é noiva de Andrei, é de esperar que ela estivesse aqui, já que avisei que viríamos para a casa de campo. O problema agora é explicar para a Helena que a sua outra melhor amiga é uma infiltrada para me passar noticias sobre ela. Tenho que contar com a ajuda de minha mãe e da própria Olivia para não ser morto assim que entramos em casa e pelo jeito que ela estava tensa ao meu lado, não tenho essa certeza. Olhar para a porta assim que entramos no tereno da casa, posso ver minha mãe e quando olho melhor Olivia estava ali em pé com um sorriso enorme no rosto. Por uma sorte no destino, algo controlou o gênio da minha pequena. Aproximo devagar olhando para a minha mãe e pelo seu olhar ela estava bem satisfeita com o que ela encontrou no meu rosto, abraço a cintura da Helena para sentir o seu humor. Quando tento passar por elas, o nosso cari
Petter Harris A casa de campo tem alguns anexos para poder acomodar todas as pessoas que sempre trazemos quando queremos um pouco mais de sossego, tenho um chalé um pouco mais distante, próximo à faixa de árvores que divide a propriedade da reserva natural. — Não subiremos? — Helena fala assim que a puxo pela porta da cozinha. — Não, levarei você ao chalé, quero privacidade! — Digo com a voz dura. Não nego que estou fudidamente irritado com o que ela fez, porra já havia dito que na frente de qualquer um sou eu que mando. Mas ela quis me desafiar sendo irritada, então mostrarei como é realmente ser a minha mulher. Aponto em direção para onde estávamos indo, assim que chegamos no descampado vemos Olivia sentada na cerca do estábulo com o Andrei ao seu lado e via que os ânimos entre os dois parecia tão complicados como estava agora entre mim e Helena. Ele faz um sinal mostrando que estará por perto, o que já me deixa um pouco mais tranquilo. Caminho lado a lado da Helena e não consi
Helena LiraCada uma das palmadas que o Petter me deu fez com que cada orgasmo que senti se tornasse ainda mais intenso, além de ter um vibrador na direção do meu clitóris, aquele plug anal me deixava ainda mais desesperada pelo toque.O que precisava agora era senti-lo me preenchendo, só ainda não sabia onde queria que ele entrasse, estava tão extasiada com o prazer que, na verdade, apenas queria que ele me tomasse. Empino um pouco mais meu quadril quando sinto as duas ultimas palmadas, foi tão intenso que senti as minhas pernas ficando molhadas com algo que não fazia ideia do que seria.Minha respiração acelerada denunciava que já estava esgotada, tinha certeza que depois dessa sessão de punição serei malcriada novamente. Ouço quando Petter grunhi algo, me deixando excitada novamente, a palma da sua mão passei por cima da carne que estava sensível após minha sessão de prazer.Sinto quando ele retira o plug anal, me posiciono melhor no braço da poltrona e relaxo para poder sentir pra
Tanaka ShanteiOlhar para todo o meu império aqui em Tóquio me deixa orgulhoso, por aumentar tudo que herdei do Oyabum e com ajuda do meu tutor conquistei o respeito de cada um dos conselheiros que cercavam o antigo líder na força e no sangue.Quando tive que renunciar a minha flor de cerejeira minha cabeça enlouqueceu, tive um momento negro e perverso e se não fosse o Haruta tenho certeza que teria entrado em um mundo totalmente sombrio.Mas enquanto estava nos meus anos escuros, desejava apenas matar e sentir o calor pegajoso do sangue dos meus desafetos escorrendo por meu rosto. Ter sido treinado por Bruno e Demétrius me ensinou o prazer da morte, aprendi a matar com elegância ao lado da Madame Suíça ou como se fosse uma arte do pior demônio do inferno.Tudo isso porque queria a minha Helena segura, nem que fosse longe de mim e para isso precisava descontar o meu ódio e frustração em algo.Sentia uma presença com os olhos em cima de mim, o que não me incomodava, já que tenho certez
Petter Harris Tudo foi intenso demais com ela, mesmo que estivesse sentindo uma puta raiva dela naquele momento, não lhe neguei prazer, lhe dei em porção dobrada. Cada uma das palmadas era como se meu pau chegasse a explodir com o tesão que sentia ao ver as marcas em sua linda bunda com um bronzeado fino, algo tão típico das brasileiras. Durante o cochilo que tiramos, pela primeira vez em muito tempo sentia que podia descansar sem preocupações, a mulher que amo estava ali ao meu lado, com a mão sobre o meu peito, aquecendo o meu corpo durante a neve que caía sem parar do lado de fora. Quando ela se remexe ao meu lado e acorda de um pesadelo, o seu rosto parecia angustiado, pude ver em seu olhar que aquilo que sonhou, não desejava ser real. Queria muito poder saber o que ela realmente sonhou, mas não quero forçá-la a relembrar nada que cause algum gatilho. Pelo que a Olívia sempre me reportou, esses sonhos a deixam sempre propensa para uma temporada de tristeza e pensamentos suicid
Petter Harris— Então me faça esquecer, me faça sentir livre dessa escuridão que ainda sinto dentro de mim! — Seu pedido me desmonta. — Assim que tudo isso acabar, Helena, farei de você a minha esposa, é apenas questão de tempo! — Deixo claro a minha intenção. — Henrique sabe a minha intenção e quando puder irei até o seu pai!. O seu rosto fica em um tom rosado e não era por vergonha, pelo pouco que conheço a morena que estava com o seu rosto em minhas mãos, ela estava excitada, assim como estava agora. Seguro em sua mão e caminho com ela até a baia vazia que fica no fundo do estábulo, se a minha mulher precisa de prazer, darei isso a ela. E se alguém surgir aqui dentro, pode ter certeza que matarei o infeliz por ouvir os gemidos da minha esposa. Assim que entramos na baia vazia e com apenas feno espalhado no chão, impresso o seu corpo contra a parede de madeira, sinto o seu corpo arrepiar devido o frio. Suas mãos passeiam por meu pescoço e mantendo a nossa aproximação. Ajudo a re