Helena LiraRetiro tudo o que estava vestindo, visto um conjunto preto de renda que coube perfeitamente em meu corpo, olho no espelho e fico satisfeita em como fiquei linda usando o tom preto, vou até a parte das camisas de do Petter e pego uma, sinto o seu perfume nela e sinto uma felicidade que não sei explicar, mas é algo novo. Algo que nem mesmo com o Tanaka consegui sentir, tento não pensar nele agora, pelo menos não nesse momento. Está na hora de experimentar outras sensações. Passo meus braços pelas mangas da camisa e a deixo aberta, saio do closet praticamente correndo. Mal havia subido na cama, ouço a porta sendo aberta. Perceber o olhar cheio de luxúria do Petter fez com que o meu desejo por aquele homem aumentasse ainda mais, o vejo incerto do que fazer, quando ele se vira para ir em direção ao closet percebo que já havia uma ereção ali. — Petter? — Chamo a sua atenção, principalmente por que o quero daquele jeito. — Sente-se. Ele parece em dúvida ao que pedi, mas algo
Petter HarrisComo poderia sentir raiva dessa mulher em cima da minha cama, tenho a sensação que ela tem a capacidade de destruir o que chamo de coração.Somente ela tem conseguido fazer com que sinta algo bom nessa vida que levamos, é difícil encontrar uma mulher em nosso meio, uma que entenda e aceite tudo o que fazemos em nossos negócios.Mesmo que sempre tenha sentindo algo pela Helena, nunca pensei que poderia realmente encontrar um pouco de luz no meio dessa podridão onde estou imerso.Não tenho mais vontade e tão pouco desejo em manter distância da mulher seminua que me olha com desejo, que anseia por meu toque e principalmente me exige a verdade.Como posso negar qualquer coisa para a pequena que vive guardada no íntimo do meu coração, escondida de qualquer um que possa usar a informação da mulher que amo contra mim.Sentia o meu peito trepidar com os meus batimentos, sem falar na minha ereção que já se tornou extremamente desconfortável, o resquício de lucidez se esvaiu quand
Petter Harris Com calma e cuidado começo forçar a minha entrada contra a parede que a mantinha intocada. Beijo o cantinho de seu olho e bebo a sua lágrima. — Suas lágrimas me pertencem meu amor. — Digo em um tom possessivo. Seu riso forçado, quebra o meu coração e continuo a massagear o seu clitóris para que ela volte a sentir prazer, forço mais um pouco e sinto a ruptura da sua barreira, quando Helena morde o lábio inferior, algo dentro de mim, talvez aquele ogro idiota que todo homem deve ter querendo demarcar território, acabo empurrando a minha pelve completamente, alcançando o fundo da minha pequena. Ela abre os olhos que chega me assustar. — Desculpa, por favor… — Digo apressando, percebendo que a machuquei. — Cala a boca e se mexer… — Havia um tom de dor em sua voz, mas não iria contrariar a mulher que tinha embaixo de mim. Beijei seus lábios e comecei a mexer devagar, esperando que ela se acostumasse com a minha invasão dentro dela, sinto seus músculos relaxando e pequen
Helena LiraSentia a minha vagina em chamas, Petter é um homem enorme, mas já estava aqui e não voltaria atrás, mesmo que soubesse o que teria que fazer agora, porque mesmo que meu envolvimento com a máfia seja pequena, ainda, sim, sou conhecida como a ex-pretendente do chefe da Yakuza. O que ainda me dá um pouco de arrepio já que não é assim que quero ser conhecida.Petter aguardava por minha resposta e não acho certo estragar nosso momento com um pensamento sobre o meu ex, então o melhor a se fazer é pôr a máscara que venho usando nos últimos anos.— Algumas incertezas e inseguranças Petter. — Respondo sentindo sua mão passeando por minha costa.— Somente isso? — Ele insiste e puxa o meu queixo em direção ao seu rosto.E por algum motivo não consigo mentir para ele, é como se sentisse uma segurança nessa pessoa que não sei explicar, mal o conheço, minha cabeça ainda o vê como o segurança que deveria nos proteger de qualquer coisa na Europa.Mas estava aqui, sentada em seu colo, rece
Helena LiraPorque é a verdade, de alguma forma sabia que meu corpo pertencia somente a ele, não conseguiria ir para a cama com mais ninguém que não fosse o homem que está me irritando desde que entramos naquele pequeno avião. Apoio a mão em seu peito e comecei a rebolar, sentindo meu prazer se formando ainda mais intenso do que ainda pouco. — Se descobrir que mais alguém viu o seu corpo, pode ter certeza que matarei seja quem for. — Sua ameaça foi feita olhando em meus olhos. — Vamos meu amor. Em um movimento rápido senti sendo erguida e saímos da banheira, entrelacei minhas pernas por sua cintura, um sorriso surgiu em meu rosto e notei que ele também parecia um pouco mais entusiasmado, senti o gelado do mármore na minha bunda assim que ele me sentou na bancada da pia. — Ah querida, essa noite esse apartamento será pequeno para te provar em cada metro quadrado que tem em nossa casa. — Me apoio na bancada quando o sinto entrando até o meu fundo. — Pelo visto, já tem planos até para
Petter HarrisNão posso estar mais feliz do que estou, ter a Helena em meus braços vestindo uma camisa minha enquanto cochila após se entregar a mim, me dando o melhor presente que poderia me dar. Faz meu ego crescer de uma forma que nem explicar a mim mesmo, é como se o que sentisse por ela se tornasse algo ainda maior do que já é.Faço um carinho em seu rosto, afasto a mecha de cabelo que insistia em ficar no meio de seus olhos, vigio a sua respiração tranquila enquanto sua fisionomia estava completamente relaxada. Meu olhar cair no despertador no móvel ao lado da cama e falta exatamente meia hora para as cinco da manhã. Passamos horas conversando sobre a sua faculdade, sobre o quanto ela ama a sua família e principalmente atormentar o seu irmão.Sei que ela ainda tem muito para absorver sobre tudo o que está acontecendo, tenho certeza que agora que ela entendeu o que realmente está acontecendo com esse sequestro ela aceitará um pouco mais fácil a minha aproximação, mesmo que ela nã
Petter HarrisRetiro o tecido de frente de seu corpo e observo os pelos dourados que ela tem por sua coxa com o tom de pele queimado pelo sol, subo um pouco o tecido da minha camisa que lhe serviu de camisola e sinto a porra de uma ereção querendo entrar na buceta molhada e brilhante que estava ali na minha frente. — Sei que está dolorida querida, mas preciso lhe dar um orgasmo, para não desejar outro homem, outro pau e nem outra língua em seu lindo corpo. — Digo com a voz pesada de tesão enquanto mordo o seu ombro. Inicio uma trilha de beijos por cima da camisa que ela estava vestindo, para ela não foi o suficiente e a vi arrancando do seu corpo e sorrio com a iniciativa da minha mulher. Sim, Helena é minha mulher, e não importa o que aconteça até que a leve ao altar e coloque meu sobrenome no seu, nada nesse mundo conseguirá algo que mude o meu interesse, a mulher que estava gemendo implorando por meu toque, naquele lugar com um cheiro delicioso. Olhar para a sua bucetinha lisa
Helena LiraSair do prédio com o Petter me deu uma sensação de liberdade, ele manteve suas mãos o tempo todo em contato em algum lugar da minha pele e seus olhos sempre em cima de mim, como uma ave de rapina que zela por seus filhotes. Pelo menos é isso que imagino sempre que ele fica em cima de mim.No subsolo sinto o frio que estava em Nova York, provavelmente logo teremos neve, o que com toda certeza atrapalhará e muito os planos do Henrique, já que de alguma forma eles terão que nos levar para algum lugar longe de Nova York para que Henrique não se torne suspeito nesse sequestro.Petter me conduz até o carro completamente preto e ajuda a minha entrada no banco traseiro, consigo ver o soldado do Petter levar nossa bagagem para o porta mala, sinto um pouco de tristeza por não saber como meus pais estão enfrentando toda essa situação, queria apenas poder dizer a eles que estou bem e segura.— O que houve pequena? — Petter puxa meu rosto em sua direção e percebo que ele me analisa.Su