68. ME FALA QUE NÃO É VERDADE

Quando o primeiro raio de sol da manhã atravessou a fresta da cortina e tocou suavemente o rosto de Daphine, ela se mexeu preguiçosamente na cama. Seus músculos ainda estavam pesados pelo cansaço emocional da noite anterior, e a luz que banhava seu rosto a fez despertar lentamente do sono agitado. Ela se espreguiçou, esticando os braços acima da cabeça enquanto sentia cada parte de seu corpo se alongar e relaxar.

À medida que Daphine começava a tomar consciência de seu entorno, percebeu uma sensação de vazio em seu estômago. Um ronco audível veio em seguida, lembrando-a de que não havia comido nada desde que chegou ao apartamento na noite anterior. Naquele momento, a fome a atingiu com força, misturando-se com as emoções que ainda estavam à flor da pele.

Ela ficou ali por um momento, sentada na cama, sentindo o silêncio do apartamento ao seu redor. Os eventos da noite passada ainda ecoavam em sua mente, mas a necessidade física de se alimentar começou a se sobrepor à confusão mental q
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