22. ENFRETANDO SEU SER INTERIOR

Enquanto todos estavam à mesa desfrutando de um jantar em família, no porão, Daphine voltou à sua forma humana. O ambiente sombrio e frio do porão contrastava com o calor e a luz do andar de cima. Ao abrir os olhos, a lembrança do que havia acontecido voltou à sua mente como um turbilhão. Ela sentiu uma angústia indecifrável e desejou fugir dali, mas se deparou com a jaula de ferro que a mantinha presa.

Com medo e sentindo o desespero crescer dentro dela, Daphine olhou ao redor, seus olhos percorrendo o porão. Notou suas roupas dobradas cuidadosamente em cima de uma cama pequena, um gesto que indicava um cuidado por parte de alguém. Rapidamente, ela se vestiu, cada movimento carregado de urgência e pavor. Os sons do jantar no andar de cima ecoavam fracamente, um lembrete distante de normalidade.

Assim que se vestiu, Daphine ouviu passos se aproximando. O som das botas ressoando no chão de pedra a fez se sentar na cama, seus pensamentos confusos e caóticos.

A porta do porão se abriu l
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