COMIDA PARA BATALHÃO

— Você é um babaca, Gabriel. Ela não quer te ver. Entre logo no carro, eu quero tirar essas porcarias de sapatos. Meus pés estão me matando.

Eu não acreditava que ela não queria me ver. Nunca me perdoaria por hoje. Eu precisava vê-la.

— Se você ousar tocar em mim, eu juro que me mando do carro. – eu disse enquanto me levantava. Tudo doía.

— Você costumava ser mais carinhoso comigo. Pra falar a verdade, você adorava os meus carinhos. – ela se moveu até mim tentando me ajudar.

— Eu sei andar sozinho até o banco. – eu caminhei com dificuldade até a porta, tentando não parecer dolorido.

Tris se sentou do meu lado e não disse nada.

— Eu não estou na minha casa. Estou numa fazenda. – ela me olhou confusa e eu continuei. Assim que a dei o endereço, ela o colocou no GPS.

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