Dimitri Nossa lua de mel foi muito proveitosa, Kimberly e eu aproveitamos os passeios mais maravilhosos, com ela ao meu lado as coisas eram mais divertidas, já conheci vários lugares lindos, mas estar ao lado de quem você ama de verdade é bem melhor. Parece que o prazer de ver uma pessoa ao seu lado feliz tem um valor tão grande, que o dinheiro não pode pagar. Por mais que eu sempre tive muito dinheiro, não era feliz, porque dentro de mim havia uma sombra de tristeza e decepção e eu só fui curado quando realmente abri meu coração para experimentar o amor novamente.Por mais que a viagem fosse maravilhosa, eu estava com saudades da minha casa e do meu filho Derick. Quando chegamos em casa, meu filho ficou muito animado com a nossa chegada. Seu rosto alegre, mostra que as coisas mudaram para ele também, pois hoje eu consigo demonstrar o meu amor por ele, que era algo que estava guardado lá no fundo do meu peito e eu não conseguia expor em palavras ou em atitudes. Não sei como conseg
Dezembro de 1992KIMBERLY Os anos estavam passando muito rápido, e com ele, novos acontecimentos mudavam a rotina da nossa família. Minha amiga Amayume estava estudando medicina, em outro país, na mesma faculdade que o Dimitri estudou. Nós estávamos pagando a faculdade e todas as suas despesas. Além de amigas, eu fui promovida a sua madrinha.Que engraçado como o destino muda nossas vidas, eu vivia tão sozinha, e precisei sofrer um acidente para que minha vida mudasse totalmente e eu pudesse perceber que viver sozinha é tão desconfortável e não traz nenhum benefício. Antes, minha vida encontrava seu único propósito na minha profissão, mas, ironicamente, a rotina sufocante me impedia de enxergar minha própria infelicidade.Lembranças on— Amayume, esse ano você termina os estudos, já pensou qual faculdade você vai fazer? Tem que pensar, não pode deixar para a última hora.— Sabe o quê é, decidir eu já decidi, mas é um sonho um pouco distante.— Que distante o que menina, para com iss
INGLATERRA 1988 Acordei com o barulho agitado do meu telefone, eram apenas 6:30 da manhã de sexta-feira, quando fui despertada por ele. Abro os olhos irritada, quem em sã consciência me liga a esta hora… droga! Xingo em meus pensamentos. Ligação on: — Bom dia, senhorita Kimberly? — Sim, sou, em que posso ajudá-lo? — Desculpas por ligar assim tão cedo, sou o Peterson, liguei outras vezes, como não obtive susesso estou ligando mais cedo, sou advogado de seus tios, como você sabe eles faleceram o mês passado após ladrões entrarem, renderem e assassinarem o casal dentro de casa. Como eles não tinham filhos, deixaram a herança para você e seu irmão. Estou te ligando, para informar que preciso da presença de vocês dois aqui, para entregar os documentos e assinar os papéis para receber a herança. Fiquei nervosa com aquela ligação. Como assim herança? — É necessário a nossa presença? Será que posso enviar o meu advogado para resolver isso? —Bufo após falar. Gostava muito dos meus tios
Acordo pontualmente próximo ao horário de levantar, um misto de apreensão e alegria percorre minhas veias. Meu corpo relaxou durante a noite, mas essa estranha sensação que estou vivenciando agora me deixa nervosa. Assim que tudo estiver pronto, saio em direção à casa dos meus pais para buscar Giovanne. Estou ansiosa por vê-lo, engulo em seco, ao perceber que ele não está. Sua expressão deixa em dúvida se fiz a escolha certa em optar pelo navio para Madri, quando poderia ter escolhido o avião, que é muito mais rápido. Giovanne não esconde seu desânimo. No entanto, esta viagem pode ser benéfica para ambos, especialmente para nos aproximarmos um pouco mais. Ao chegarmos ao porto, avistamos o navio que nos levaria ao destino. Dou pulos de alegria, e vejo meu irmão sorrir com minha atitude. Ele está começando a se soltar e a agir como o meu irmão de verdade. A jornada duraria cerca de 12 horas, de Londres até Madri, capital da Espanha, onde meus tios moravam e onde passei parte da minh
Estava correndo, como sempre, em uma manhã ensolarada quando avistei alguém caído na beira da praia. Corri para mais perto e era uma moça, no momento, a achei muito bonita. Ela tinha a aparência de uns 25 anos, aproximadamente. Chequei para ver se ela estava respirando, toquei seu rosto com delicadeza, para retirar os cabelos da frente dos seus olhos e de sua boca bem desenhada. Ela abriu os olhos e me olhou com espanto. Senti uma eletricidade percorrer meu corpo quando nossos olhares se conectaram. Nunca havia sentido tal sensação física, meu corpo se arrepiou apenas com seu olhar. Quando fui tomá-la em meus braços, ela esmoreceu, desmaiando. Consegui checar sua pulsação, mas me preocupei com o fato de ela estar com a cabeça sangrando. Sem pensar direito, a levei para casa. Pois o hospital ficava a cerca de duas horas de distância, e eu podia ligar para o Doutor Versales, meu médico particular e amigo. Meu segurança me ajudou a colocá-la no carro. Fiquei perturbado. E se ela mor
O dia correu tranquilo, o almoço foi trazido até o quarto. Acredito que seja porque Dimitri pediu, pensando que não estou bem, tenho que concordar com ele, não estou mesmo, preciso lembrar quem sou eu, de onde vim. Onde será minha casa, esses pensamentos estão me sufocando, o liquido quente começa a descer dos meus olhos sem sessar, não sei de onde tirar forças para reagir a todas essas dúvidas. Durante a tarde não tinha nada para fazer, fiquei com receio de sair do quarto, visto que não tenho roupas, aliás, nem perguntei se tinha algo para vestir, estas que estou usando nem sei se são minhas, começo a andar pelo quarto, vou até a janela. Observo a grama verde lá fora. E assim passa o dia, entre lágrimas desespero e a lembrança desse homem enigmático, que faz meu coração disparar quando ele se aproxima e olha nos meus olhos. A noite chega e não para de pensar em como proceder para descobrir quem sou. Cenas da manhã ao lado de Dimitri, seu cheiro, seu olhar, sua voz imponente. Não q
Acordei com Mirella batendo na porta e avisando que as 9:00 Dimitri estaria me esperando para o café, ouço o barulho da chuva caindo lá fora, gostaria de dormir mais um pouco. pois é tão delicioso dormir ouvindo esses som. Como sei que hoje vamos procurar alguma coisa sobre minha família, levanto-me, faço minha higiene, visto uma calça jeans e uma blusinha branca estampada com flores azul e rosa. Nos pés calço um tênis branco que ele havia pedido para comprar, junto com as roupas. Estou um pouco chateada, pois cada dia que passa, menos eu tenho notícias da minha família, já faz um mês que estou nessa casa e nada mudou, Amayme sempre me ajuda e tem me ensinado muitas coisas, mas a solidão e a tristeza invadem minha alma ao perceber que minhas lembrancas não voltaram, será que um dia será possivelmente voltar minha memória? Hoje vamos tirar algumas fotos minhas, para colocar no jornal, com o intuito de procurar a minha família, espero que dê certo. Ao lembrar disso sinto me mais anima
Aviso: esse capítulo contém cenas para maiores de 18 anos. Não aguento mais ficar perto da Pérola sem desejar me afundar todinho nela.Quando toquei no seu rosto, ela suspirou e senti seu corpo vibrar. Olhei na sua boca e ela molhava os lábios, não resisti, aprofundei minha mão em seus cabelos e segurei sua nuca, aproximando mais meu corpo do dela, e a beijei lentamente nos seus lábios sedosos e carnudos, ela suspira com a boca colada na minha. Me deixando mais louco.Souto seus lábios e me posiciono melhor na cama, com a outra mão seguro sua nuca e ela deposita beijos no meu pescoço e passa a língua de leve na minha orelha. O calor da sua boca me deixa vulnerável, sorrio com a sensação gostosa que isso causa. Minha outra mão aperta firme os seus seios, que estão empinados, pedindo para que eu os toque, meu toque inicia leve somente nos bicos, por cima da roupa, depois eu aperto com vontade o seio todo, ela solta um gemido sexy que me incentiva a continuar, desço a mão pela sua barr