69. DIMITRI
Derick estava deitado em cima de uma cama velha onde havia feno e alguns cobertores, ao seu lado estava um homem caído no chão, pois havia levado um tiro na perna, um dos meus seguranças que havia atirado nele o rendeu, empunhando a arma em sua cabeça.

Em pé ao lado dele estava uma senhora, com os vários fios de cabelo branco, uma aparência cansada e desgastada do tempo, era a mãe de Cloe, quase não a reconheço.

Corri até onde meu filho estava deitado. Meu coração, outrora assolado pela incerteza e pela dor, encheu-se de uma mistura avassaladora de emoções quando finalmente pus os olhos nele.

— Derick você está bem? Sinto muito.— Lágrimas de alegria escorreram pelo meu rosto enquanto abraçava meu filho, sentindo um alívio indescritível misturado com um amor intenso e um profundo desejo de proteger aquele que tanto havia sofrido. Cada batida do meu coração parecia uma melodia de esperança e gratidão naquele momento inesquecível.

— Papai, onde o senhor estava? Fiquei com medo de não
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