Assim que chego próximo a cama me assusto, meu coração se acelera, minhas pernas ficam bambas e minha respiração descompassada.
Durval está dormindo apenas com uma calça de moletom, seus cabelos estão molhados e p**a que pariu, seu abdômen é cheio de gominhos saltados e definidos.
Como um homem de quarenta anos pode ter um corpo desses? Mordo os lábios tentada a tocá-lo, mas me controlo.
Ele parece ter uma única tatuagem, mas não consigo ver o que é por ter pouca luz.
Corro meus olhos por seu corpo e finalmente paro em seu rosto, esperava encontrá-lo sereno e calmo, mas não, ele parece sofrer enquanto dorme, parece que algo o machuca fortemente, pois seu semblante é franzido e sua testa apresenta gotículas de suor. Poderia culpar o calor da noite, mas hoje não está tão quente.
Tentada a acariciar seus cabelos me aproximo de sua cama com cuidado.
Ele não acordará se eu o tocar, certo?
Receosa, recuo, mas ao vê-lo franzir ainda m
Ele inclina ainda mais meu corpo descendo os lábios por meu abdômen, roça suavemente seus lábios ali enviando arrepios por todo o meu corpo. O espaço entre minhas pernas se contrai e sinto minha calcinha se molhar com a excitação e o desejo de tê-lo.Sua língua sobe desde o meu umbigo até a parte debaixo dos meus seios e seus lábios descem trilhando o mesmo caminho, até sua língua adentrar meu umbigo me enviando sensações desconhecidas de prazer onde jogo a cabeça para trás inclinando meu corpo contra o seu gemendo em satisfação.— Gosta disso, querida? — Mordisca meu abdômen.— Oh, sim... — Aperto minhas mãos em seus cabelos.— Eu posso sentir o cheiro da sua excitação, minha garota. — Um sorriso brota em seus lábios.— Oh meu Deus! — Sin
DurvalObviamente não consegui dormir novamente depois do que aconteceu, eu estava agitado demais e completamente aturdido.Não acredito que me entreguei aos desejos dessa forma... eu sou um completo filho da puta, desgraçado.Sei que deveria ter me controlado, mas porra, ainda sou homem. Vê-la completamente entregue e seminua em minha frente enquanto dizia que me daria prazer.... Por Deus, que homem aguenta isso?Eu também não sou de ferro, pega leve Deus. Suspiro exasperado passando as mãos nos cabelos.Alexia é linda, sensual, gostosa e... merda... seu gosto é maravilhoso. Senti-la em meus lábios, acariciar seu corpo com meus dedos, ouvi-la gemer e gritar completamente entregue.Me remexo na cadeira sentindo meu membro responder aos meus pensamentos.Isso realmente é muita provação para uma única pessoa.Balan&cc
Sigo para o carro e sinto minha cabeça latejar enquanto guardo a caixa de remédio no bolso interno do sobretudo. Dirijo para as minhas propriedades enquanto me sinto um completo canalha, cafajeste e um grande filho da mãe.Lana perdeu a vida por minha culpa e eu fico curtindo a minha? Isso é horrível, péssimo, mas Alexia mexe comigo de uma forma inacreditável.Eu a quero, caramba, eu a quero muito.Desnorteado estaciono em frente à entrada jogando as chaves do carro para um dos meus homens mais próximos. Sigo diretamente para o escritório confuso demais para encarar Alexia.Eu nem mesmo sei como ela reagirá depois de ontem.Abro a porta entrando e me assusto ao ver seu corpo pequeno sentado em minha cadeira com as pernas cruzadas enquanto me esperava pacientemente.— Seu cretino, filho da mãe. — Ela se levanta irritada.Faço uma care
Seus olhos se fixam nos meus enquanto a outra mão acaricia os cabelos de minha nuca com suavidade roçando os lábios no meu. — Agora é minha vez. — Seu sorriso aumenta e acabo soltando sua mão, deixando que ela me massageie ainda por cima das roupas. Desço minhas mãos para sua bunda onde aperto com força descendo meu dedo para brincar com sua intimidade, enquanto ela pressiona ainda mais sua mão em meu membro me fazendo ofegar. Desce seus beijos por meu peito e abdômen deslizando sobre a cadeira até se ajoelhar entre minhas pernas. Seus olhos estão fixos nos meus enquanto seus dedos levemente trêmulos mais descidos abrem o meu cinto e desabotoa minha calça descendo sua braguilha. Meu membro salto para fora completamente ereto e vejo seus olhos surpresos se voltar para ele, o rubor toma conta de seu rosto e naquele momento analisá-la era incrivelmente excitante, porém seus olhos cheios de desejo se voltam para os meus me deixando atordoado. Há m
Durval.Acordo com o corpo de Alexia enrolado ao meu, seus braços me agarram e seu rosto está enfiado em meu peito. Resmungo me espreguiçando enquanto esfrego os olhos e vejo que ainda é madrugada, mas está quase amanhecendo.Alexia está completamente apagada, dorme como um anjo e sorrio ao vê-la dessa forma, porém o peso da culpa me atinge em cheio, mas a satisfação é visível e notável não só em meu corpo, mas provavelmente em meu semblante.Os meus músculos estão relaxados como há muito tempo não ficavam, me sinto mais leve e completamente bem, porém a culpa não diminui.— O que eu fiz? — Passo as mãos no rosto exasperado. — Lana... — Sinto meus olhos queimarem e a dor invade meu peito me sufocando.Como pude tocar em Alexia com um sentimento tão co
Ele fica paralisado com o contato direto e repentino, mas logo sinto sua mão em minha cabeça em sinal de conforto.— Ele vai ficar bem, Alexia. — Diz tentando me acalmar.— Como pode ter tanta certeza? — Pergunto em lágrimas.— Não é a primeira vez que isso acontece. — Aperta minha cabeça contra seu peito.— Por que ele é assim? Por que ele é tão fechado? — O observo preocupada.— Somente ele pode te dizer. — Ele suspira.— Você sabe? — Pergunto o observando.— Sei, é algo complicado, somente ele pode te explicar, Alexia. — Se afasta de mim para me observar. — Você está sendo uma grande prova para ele, por 17 anos ele nunca se envolveu com mulher alguma, mas também não cabe a mim explicar sobre isso. — Ele passa as mãos nos cabelos
DurvalAcordo perdido e atordoado, sinto minha cabeça latejar e algo em minha mão me incomoda, automaticamente levo a mão para arrancar aquilo que pressionava meu pulso, mas algo me impede.— Seu cretino de merda. — A voz de Lourenço me faz suspirar.— O que faz no meu quarto? — Passo a mão nos cabelos sentindo a irritação me dominar.— Você não está em posição de se irritar, eu mandei tomar meio comprimido seu imbecil. — Recebo um tapa na testa e tenho vontade de arrancar os olhos de Lourenço.— Filho da puta, minha cabeça está explodindo. — Levo a mão na testa a pressionando na tentativa de fazer aquela dor diminuir.— Quantos comprimidos tomou? — Pergunta irritado.— Vai embora, eu realmente estou irritado. — Me sento na cama.&
— Eu quero saber mais sobre você. — Passo o polegar em sua bochecha acariciando. — Eu não sou enfermeira, minha mãe é. Eu sempre admirei seu trabalho e acabei aprendendo com ela como dar injeções, fazer curativos e pegar veias. — Sorri entristecida. — Você sente falta deles. — Afirmo acariciando seus cabelos com suavidade. — Sim, mas isso não importa agora. Nem mesmo sei onde eles estão e também, causei muitos problemas e fui uma péssima filha por longos três anos. Acho que mereço isso. — Ela torce o nariz evitando as lágrimas. — Eles deveriam ter lhe ajudado. — Seguro seu corpo contra o meu com carinho e preocupação. — Eles tentaram, mas eu apenas ignorei. Eu fui uma completa viciada Durval, cheguei até mesmo a roubar, várias vezes. — Desvia o olhar do meu envergonhada. — Você tem a mim agora, não está sozinha. — Beijo novamente sua testa. Sei que não deveria falar isso, mas eu realmente não deixarei que ela volte para as ruas