Capítulo XVII

Cris sentiu o rosto em chamas, ficando cega de raiva, avançou sobre Eduarda. Já não sabia mais onde acertava, somente que o espaço ao redor delas estava pequeno demais, apertado demais. A dor no couro cabeludo veio logo em seguida, Eduarda havia entrelaçado os dedos nos cabelos de Cris e o puxava com força.

— Solte meus cabelos sua ridícula. – Ela gritou, acertando um soco bem no meio do rosto de Eduarda, que teve a reação de soltar Cris e levar as duas mãos ao rosto.

— Você quebrou o meu nariz sua vadia mal-amada. – O sangue escorria por entre seus dedos – Vou acabar com você... vou acabar com você.

Eduarda berrava e de forma insana, partia para cima de Cris. As duas se estapeavam, batendo o corpo nas paredes e portas do banheiro. A gritaria chamou a atenção das pessoas que esperavam na pequena fila, que logo entraram e tentaram se

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