Anne,Ele olha para mim como se eu o acusasse de algum crime. Me solto da sua mão e encaro bem ele.— Eu vim aqui do mesmo jeito que você. Eu já te falei, eu não fiz nada com ela. Por já ter passado por uma traição, eu odeio isso, jamais trairia você. Agora arrume esse cabelo que a polícia já vai chegar e você está toda descabelada.— Não me respondeu a minha pergunta... — Passo a mão no meu cabelo, olhando bem séria para ele. Sinto que está parecendo um ninho de rato. Droga, vai me dar um trabalho enorme desembaraçar ele agora. Desamarro ele, jogo para frente, e faço um rabo de cavalo. Com os puxões que ela deu, fiquei com vários fios quebrados.Esperamos a polícia chegar, e só quando eles chegam, que o Eduardo abre a porta do quarto. Olho para ela que está toda descabelada e com a roupa rasgada. Ela está pior do que eu deixei, e com certeza fez mais coisas contra a situação mesmo para botar a culpa em mim.O delegado olha para mim como se reprovasse a minha ação, mas eu precisava di
Anne,Ele fica sério com a minha pergunta insistente e se afasta. Mas parece culpado ao mesmo tempo. Me afasto, saindo de perto dele, e ele me puxa pela mão.— Chega, eu não quero mais saber de nada. Fica aí com os seus segredos que eu vou procurar algo para me fazer para não terminar esse casamento agora mesmo.— Calma, mulher. Não é nada disso não. Eu disse e repito, eu não te traí, e eu nunca fui na casa dela. Olha, está aqui o motivo de eu saber onde você estava. — Ele levanta a minha mão, mas eu fico sem entender. — Eu te amo muito, e fiquei com medo de te perder. Então, pedi uma aliança especial para você, uma que te rastreasse por onde você fosse.Puxo a minha mão da mão dele e fico olhando para a minha aliança. Rodo ela no meu dedo, procurando qualquer vestígio. Mas parece uma aliança normal, não tem nada aqui.— Você está mentindo para se safar, não é? — Ele nega com a cabeça, pega o celular dele e abre o aplicativo, mostrando onde eu estou nesse exato momento. — Um rastreado
Anne,Ele me vira de costas para eles e me empurra contra o frio do azulejo do banheiro. Suas mãos descem até o meu clitóris e começam a massageá-lo, enquanto se roça em mim por trás.— Pa... para! Eu... eu... Eu aguento sim. — Tento me manter firme, até mesmo tento empurrá-lo para trás, mas ele me pressiona mais forte para me manter em meu lugar.— Não aguenta nada, e logo vai mandar eu me enfiar dentro de você, porque você era santa, e quando era virgem não sentia falta porque não sabia o quanto isso é bom, mas agora o seu corpo já sabe o que é gozar, e eu duvido que você vai se manter presa com tanto prazer que eu tenho para lhe dar. Você pode até dizer não, mas veja a resposta que o seu delicioso corpo me dá.Ele acelera os dedos, para só passar na minha intimidade e depois volta para o clitóris. Com uma das pernas, ele abre mais as minhas para ter melhor acesso à minha intimidade, e eu me seguro com força para mostrar que sou forte e aguento, sim, ficar sem ele.Ele começa a beij
Anne,Ele sorri para mim, e eu pare ele em forma de desafio. Saio do banheiro, pelada mesmo, e pego uma toalha me secando. Os olhos do Eduardo me medem de cima para baixo, mas eu saio do seu campo de visão.Vou para o quarto, deixando ele lá. Pego uma camisola, e vidro ela, só ela, sem nada por baixo. Posso não ter experiência em sensualidade, mas sei que homens gostam dessas coisas, e ele vai cair como um patinho.Me deito na cama esperando por ele. Ele sai do banheiro, apenas com a toalha amarrada na cintura, pega uma cueca box, veste e se deita do meu lado, olhando para mim, com a sua cara se safado. — Boa noite esposa, sonha comigo te fodendo bem gostoso.— Não vou sonhar com isso, é você quem vai. — Viro de costas para ele, e ele se aproxima de mim, colando seu corpo no meu. — Pediu alguma coisa?— Não, apenas quero dormi agarradinho com você, só para você sonhar comigo.Fecho os meus olhos dando risada. Ele acha que vou cair no seu encanto, engano dele. Eu aguentei ficar mais d
Eduardo,Eu estava sentado conversando com a assistente social, quando a Anne passou direto correndo. Me levanto e sigo ela correndo também. Vejo ela debruçada no parapeito, e abraço ela por trás. — O que aconteceu? — Não aguentei ouvir a história dela, não consigo entender como tem gente mal nesse mundo. As crianças amadas ficam doentes, e as que são saudáveis, passam por maldades dentro de casa. Como aguentar isso, Eduardo, como?Abraço ela mais forte, pois eu não tenho resposta para sua pergunta. Espero que ela se recupere, e fique mais calma. — Não poderemos mudar a vida de todas as crianças do mundo, mas podemos mudar a vida da Sophia. Ela vai ter todo amor e carinho, que não teve quando morava com o pai. Vou pedir para a assistente social agilizar a papelada, e quando estiver pronta, nós vamos só pegar a nossa filha, está bem?Ela sorrir, e balança a cabeça. Digo para ir trabalhar, pois agora ela é a nova pediatra do hospital, e eu como chefe dela, tenho que mandar e ela obed
Anne,Depois da tensão que passei com a Sophia, o chefe me chamou em sua sala, para me lembrar da cirurgia que eu terei que fazer. Respiro fundo, e confirmo com ele. Sei que não estou 100% instável, mas vou fazer isso pela Sophia, por ela retornei a pediatria, e por ela vou dar o meu melhor nessa cirurgia, só para ficar com o cargo.Não será nada fácil, afinal, já tem um bom tempo que eu não pego nim bisturi, ou entro sozinha numa sala de cirurgia para operar alguém. Tenho medo de fazer essa crianças ser apenas mais uma cobaia na minha mão, e perder ele por falta de prática. Muitos dizem que é como andar de bicicleta, você só precisa montar nela e aos poucos você vai se recordando do que tem que fazer. Tenho que trocar para ser assim mesmo, não quero mais um óbito nas minhas mãos.O chefe me passa a ficha medica do pequeno Lucas, ele tem 5 anos, e precisa urgentemente de uma cirurgia no coração. Ele tem uma doença congênita grave que afetava suas artérias coronárias, o que impedia o
Anne,A equipe de enfermagem levou Lucas para a sala de recuperação, onde ele receberia os cuidados necessários para se recuperar da cirurgia. Fiquei ao seu lado por um momento, observando-o respirar calmamente. A partir daqui, seria crucial, pois ele precisa acordar para eu ter certeza que deu tudo certo. E quando ele acordou meu coração pulou de alegria, eu quase não me contive quando vi o sorriso dos pais dele por ver o filho bem e acordado.Os dias seguintes foram de recuperação intensa para Lucas. Acompanhei de perto seu progresso, visitando-o todos os dias, certificando-me de que ele estava se recuperando bem. Ver seu sorriso e ouvir sua risada novamente foi a recompensa mais gratificante que eu poderia receber. E como se o meu mundo parasse naqueles pequenos momentos de alegria dele.Eu quis me tornar médica, pois sempre soube que meu propósito era ajudar as pessoas. Mas nunca imaginei que um dia estaria diante do desafio mais importante da minha carreira: operar o coração de
Eduardo,Saímos do hospital seguimos a assistente social. Assinamos tudo que tem que assinar, e deixamos tudo nas mãos dela, e seguimos para casa. Assim que chegamos, Anne sobe correndo para o quarto, e eu como um predador pronto para atacar a minha presa, subo atrás dela.Hoje é o nosso último dia sozinhos nessa casa, então, vou aproveitar a minha mulher, o máximo possível. Assim. Que entro no quarto, vejo ela tirando a camisa, e olho para mim de lado. Desabotoou a minha camisa, fazendo charme para ela, para que ela também caia no meu encanto. Ela morde o canto da boca olhando para o meu corpo, e segue para o banheiro só de calcinha.Eu tiro tudo, fico peladão com o päu apontando para cima, já no ponto de bala. Assim que entro no box junto com ela, a pressiono na parede, e começo a passar a mão em seu corpo. Ela me empurra com sua bunda para trás e se vira de frente para mim. — Vai ter que implorar Eduardo, esse foi o combinado.— Vai mesmo me humilhar, me vendo nesse estado?— Voc