InvocarCarolina Os olhos ambar agora em um tom verde brilhando de contentamento é mais um motivo para esperar algo errado. Mas deixo a sensação guardada no fundo da mente querendo aproveitar um pouco do sorriso diabólico que causa tanta ansiedade no meu baixo ventre. Suspiro excitada.Ele tira as mãos da minha cintura e com um toque lento descendo pelo meu ombro até segurar a palma da minha mão. "Venha conferir o que preparei para você meu anjo.""Não acho que seja algo bom."Ele dá uma risadinha enquanto anda na minha frente pelo que deveria ser a sala de estar sem nenhum móvel, me guiando para o corredor onde sei que fica seu escritório. Entediada já mexi em tudo e ele não pareceu se importar com isso é o único outro local do apartamento mobiliado. Aparentemente quando comprou o duplex Nicklaus só estava preocupado em ter onde foder e trabalhar. Seguro a vontade de rir pois é bem a cara dele fazer isso."Quero te mostrar que o diabo também sabe rezar." Sua voz soa rouca e grave.
CarolinaO peso do órgão contra as minhas mãos é surreal o sentimento de estar sendo protegida de uma maneira tão cruel deveria ser desprezível, mas tudo que consigo sentir agora é esse desejo insaciável por Niklaus o sangue escorrendo pelas minhas mãos manchando a minha alma tanto quanto a dele, pois foi por mim que fez isso e sei que por ele poderia se passar anos apenas torturando antes de lhe matar ele cumpriu com a primeira promessa que me fez e de uma maneira perversa isso me excita.Que tipo de mulher me tornei? Que tipo de anjo é esse que ele tanto fala que condena sem pena uma alma a morte tanto repudiei e agora olha para o feito das minhas exigências maravilhada, ergo a cabeça encontrando com o olhar quente dele fazendo meu baixo ventre queimar pelo desejo o sangue escorrendo nas mãos dele provando.“Se deseja tanto a bondade por qual motivo ainda me olha com tanto desejo?” Preciso de um momento para sustentar o peso da pergunta, admiro a perfeição da face masculina cheia
InsaciavelCarolinaEstremeço enquanto gemo desejando receber mais dele, como se estivesse lendo os meus pensamentos, Nicklaus usa os dedos para estimular o meu clitoris, mordo os lábios com desejo enquanto acabo rebolando contra a lingua e os dedos em busca de mais atrito. Recebo um tapa forte na bunda em resposta. “Tão apressada.” Fala afastando a boca de onde mais preciso. “Por favor Nicklaus, por favor.” Imploro ficando sem um pingo de vergonha. Cada pelo do meu corpo se arrepia com a sensação do couro sendo arrastado pelas minhas costas, quando chega a minha nuca ele envolve meus cabelos contra o pulso fazendo com que arquei mais as costas, sinto a glande quente contra a entrada da buceta molhada, tento empurrar o corpo contra ele. “O que deseja ?” Sua voz soa tão afetada quanto estou.Uma parte tão suja dentro de mim, pula de felicidade ao ter a consciência do quanto afeto ele. “Quero gozar só com a cabeça do seu pau.” Peço em um murmurio. O rosnado contra a minha orelha s
Nicklaus O aperto pulsante que sinto ao redor do meu pau é quase enlouquecedor, ergo a mão acariciando a bochecha avermelhada. Os seios pesados subindo e descendo com a respiração falha, Carolina é uma pintura romântica, sua beleza se igualando a de deusas gregas e seu olhar apaixonado é a droga mais viciante que já provei. Com os lábios avermelhados e os cílios longos batendo lentamente, saciar minha esposa definitivamente é quase tão bom quanto matar. Desço as mãos para as coxas grossas absorvendo cada pedaço da visão da pele delicada até a boceta inchada e avermelhada recebendo o meu pau, aperto para envolver o meu quadril, como uma gata, ela envolve os braços ao redor do meu pescoço. Sem esperar por nada, a ergo nos braços carregando pela casa, noto o rastro do sangue que manchou o corredor, mas em seguida desaparece como um aviso claro de que Dimitri está finalizando o trabalho. Subo as escadas e levo Carolina direto para o banheiro junto comigo, soltando seu corpo delicado em
NicklausSigo para fora do apartamento, Dimitri ostentando um sorriso ladino apoiado contra o meu carro. O filho da puta ganhou uma visão espetacular da minha mulher, não nego que como um cachorro fodido quis demarcar cada pedaço do corpo de Carolina. "Tira esse sorriso ridículo da cara." Resmungo entrando no carro. A porta do passageiro se abre, as luvas pretas cobrindo suas mãos. "Você não vai estragar o meu bom humor." Rebate sem perder o sorriso.Fecho o semblante tentando ignorar o ciúme corroendo cada parte da minha sanidade. Existem coisas mais importantes acontecendo, metade do conselho trancafiado em celas sujas na sede da organização. Um traidor a solta comandando um bando de ratos, desviando o meu dinheiro e algum filho da puta que deseja ver a minha mulher morta.Bato os dedos contra o volante, o frio da noite próxima à chegada do inverno entrando pela janela aberta. Travo o maxilar em busca de reorganizar os pensamentos enquanto mudo a rota para a mansão."Você pode es
Nicklaus Sentado ao lado de Dimitri na bancada de mármore na cozinha, enquanto alguns soldados entram aos pouco intimidados pela nossa presença apenas, aceno em concordância para manterem a rotina. O chef apesar de tenso tenta manter o controle enquanto mexe nas panelas preparando o almoço, bato os dedos um pouco ansioso. O amanhecer tranquilo em meio às novas notícias que devem ter se espalhado como brasa, a morte de Carolina e o meu acesso de fúria durante a madrugada. A realidade é que cada um deles deseja saber o que acontecerá em seguida, estão curiosos para entender se ela é mais uma ou se fui finalmente afetado ao ponto de enlouquecer. E o mais frustrante disso é saber que eles acobertam um traidor, em um ninho de ratos.“Bom dia!” A voz de Yves atrai toda minha atenção. Ao contrário do habitual usa um vestido preto e por sobre o coque uma pequena rede preta envolvendo os fios, parece estar abatida enquanto atravessa o lugar puxando alguns utensílios ao lado do cozinheiro e
NicklausParalisado olhando para mulher aos meus pés, sem conseguir decifrar como conseguiu chegar tão longe. "Você só pode estar louca." Recobro os sentidos com o grito do meu irmão. As lágrimas caem pelo rosto de Yves, mas agora não sinto a menor piedade pela sua dor se é que consegue sentir algo."Ele disse que iríamos ficar juntos, mas o tempo foi passando,quando descobri a gravidez achei que finalmente ele iria abrir mão dela, e o que ele fez?" Ela bate as mãos no chão com raiva. "Me mandou para o interior, disse a Raenyra que havia traído ela, pediu perdão e aquela idiota aceitou, ela o aceitou de volta, quando ele te trouxe para essa casa aquela sonsa abriu os braços e te tratou como se fosse dela." Ela para sem fôlego balançando a cabeça a raiva deixando suas feições avermelhadas."Ela não merecia ser esposa, ela ficou com o homem que eu amava, com meu filho, não suportava ver a felicidade naquela trouxa." Ela seca as lágrimas. "Eu a envenenei todos os dias e quando morreu,
NicklausCaminho para fora da cozinha acompanhando Dimitri, os homens espalhados pelo gramado com olhares questionadores sem entender o que está acontecendo, mas atentos, prontos para um possível ataque.Atravessamos a delimitação das casas destinadas aos homens considerados honrados. Não espero um convite, apenas entro na casa padrão.A bagunça feita pelos soldados só não atrai mais atenção do que a maneira como Ludobrick segura Maya pelo pescoço balançando a garota de um lado para o outro rindo com Ramyr.“O que vocês imaginam estar fazendo?” A voz de Dimitri soa calma como uma brisa. Suspiro diante da situação, o rosto avermelhado denunciando a agressão que sofreu, seu vestido rasgado enquanto tenta segurar as pontas para cobrir os seios. “Yukov fugiu senhor, estamos brincando com essa traidora enquanto ela não começa a entregar o irmão.” Ludobrick ri passando a língua na bochecha dela. Dou alguns passos para o lado puxando uma cadeira jogada no meio da sala, sento-me cruzando a